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PROJETO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO PROGRAMA DE

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Apresentação em tema: "PROJETO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO PROGRAMA DE"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO PROGRAMA DE
PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO 4.ª sessão

2 APROFUNDAMENTO DO CONHECIMENTO SOBRE AS COMPETÊNCIAS : LEITURA
Parte I O ensino da leitura: a aprendizagem de estratégias de compreensão e interpretação textuais. Modelos de compreensão na leitura. A leitura literária - os seus objectivos; Constituição de corpora textuais no Programa – critérios e indicações; Verificar a progressão no desenvolvimento da competência literária. Parte II Trabalho de grupo Parte III Propostas de trabalho a desenvolver – Aplicação de atividades do GIP.

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5 El aprendizaje de la lectura arranca mucho antes que la escuela y acaba mucho después, acaba con la vida. La comprensión es un camino sin final. Cassany (2007) Assim, a escola terá como tarefa transdisciplinar alargar a competência leitora dos alunos, através de estratégias que eficazmente respondam ao alargamento do (seu) conhecimento do mundo.

6 Mas, o que é a leitura?

7 Leitura: Processo interativo entre o leitor e o texto, através do qual o primeiro reconstrói o significado do segundo. A extração do significado e a consequente apropriação da informação veiculada pela escrita são os objetivos fundamentais da leitura, dependendo do nível de compreensão atingido, do conhecimento prévio que o leitor tem sobre o assunto e o tipo de texto em presença. Assim,…

8 A Leitura: É uma competência básica na sociedade;
É um processo complexo e a longo termo; Exige ensino direto; Prolonga-se e aprofunda-se ao longo da vida. Por isso…

9 Para nos tornarmos leitores é preciso:
PRIMEIRO, aprender a ler fluentemente, isto é, de forma a ser capaz de descodificar e atribuir significado às palavras SEGUNDO, é preciso querer ler. As duas condições têm de se verificar: competência leitora e vontade. Acontece, por vezes, que o processo de aprendizagem da leitura é de tal forma penoso e difícil que, depois de se conseguir dominar a técnica, se considera o dever cumprido e só se lê por imposição… Por outro lado, manter viva a vontade de querer ler exige que as experiências de leitura sejam gratificantes.

10 PAPEL DO PROFESSOR O professor desempenha um papel primordial neste processo, pois dele se espera que: ensine a ler, faça emergir a vontade de querer ler como experiência voluntária e mantenha viva essa atitude ao longo de todo o percurso escolar e para além dele. O processo de um aluno se tornar UM LEITOR desenvolve-se ao longo de 3 etapas:

11 Num primeiro momento, que ocorre aquando da chegada à escola (no 1
Num primeiro momento, que ocorre aquando da chegada à escola (no 1.º ciclo, ou ainda no meio familiar ou no jardim-infância), temos uma FASE DE DESCOBERTA DA LINGUAGEM ESCRITA; Num segundo momento que, idealmente, nunca deveria ultrapassar o final do segundo ano de escolaridade, a criança aprende FORMALMENTE A LER, dominando as TÉCNICAS DA DECIFRAÇÃO; Por último, temos uma etapa em que já se domina a técnica de leitura e, se tudo tiver corrido bem, se lê sobretudo: para aprender a ler cada vez melhor, para obter informação e organizar o conhecimento; para apreciar textos variados. Esta fase estende-se até ao final da escolaridade e ao longo de toda a vida.

12 Quando um aluno não se torna UM LEITOR é porque ocorreu um problema ou problemas.

13 Fatores causadores de problemas na compreensão da leitura
(Segundo Citoler, 1996) Deficiências na descodificação; Problemas de memória; Confusão no que se refere às exigências da tarefa; Conhecimentos prévios escassos; Desconhecimento e/ou falta de domínio de estratégias de compreensão; Escasso controlo da compreensão ; Pobreza de vocabulário; Escasso interesse pela tarefa; Autoestima baixa.

14 Determinantes das dificuldades de compreensão leitora (Segundo Sim-Sim, 2007: 10):
•O (des)conhecimento prévio que o leitor tem sobre o tema; •O (des)conhecimento de vocábulos utilizados no texto.

15 O que fazer para eliminar ou minimizar estas dificuldades?

16 A leitura enquanto processo intencional e com um fim bem determinado.

17 Uma boa compreensão na leitura está relacionada, na perspetiva de Lyon (2003), com:

18 Solé (1998) refere: - para que haja a compreensão do texto, o leitor deve utilizar várias estratégias:

19 Estratégias de leitura
Antes da leitura - motivação do leitor - definição dos objetivos de leitura - conhecimento prévio sobre o assunto - formulação de previsões e questionamentos do leitor diante do texto Estas estratégias são relevantes pois a leitura começa antes que se inicie a leitura integral do texto, além de criar expectativas que facilitam a interação entre o leitor e o texto. Durante a leitura - confirmação ou retificação das antecipações criadas antes ou durante a leitura - construção do sentido global do texto e da ideia principal - formulação de perguntas sobre o que foi lido - esclarecimentos de possíveis dúvidas. O uso de estratégias durante a leitura pressupõe a leitura autónoma ou compartilhada; ou seja, quando o leitor consegue ler sozinho (autónoma) ou quando necessita da ajuda de um leitor mais experiente que auxilie o leitor menos experiente a questionar o texto, a estabelecer relações, buscar indícios no texto, levantar hipóteses, inferências, posicionar-se diante das ideias do autor (compartilhada). Depois da leitura - identificação da ideia principal - elaboração de resumo - formulação de respostas e perguntas - impressões a respeito do texto lido Estas estratégias estimulam o leitor a aprofundar seus conhecimentos permeados pela partilha de ideias, interpretações com outros leitores. Escrever sobre o que se leu também é fundamental para verificar se houve compreensão do texto.

20 Estratégias a utilizar ANTES de iniciar a Leitura

21 Estratégias a utilizar DURANTE a Leitura
Fazer uma leitura seletiva Criar uma imagem mental do que foi lido (associações, cheiros, sabores, sentimentos e até vivências marcantes…) Sintetizar à medida que se avança na leitura do texto Adivinhar o significado de palavras desconhecidas Sempre que possível usar materiais de auxílio (dicionário, sites….) Parafrasear partes do texto Sublinhar e tomar notas durante a leitura.

22 Exemplos de autoquestionamento do aluno durante a leitura do texto:
De que imagens me lembro quando leio o texto? O que tenho de ler devagar e com muita atenção? O que posso ler mais depressa? O que não preciso de ler? O que tenho de reler? Qual a informação mais importante deste parágrafo? Como posso dizer a informação importante em poucas palavras? Não percebo bem esta palavra, onde posso procurar o seu significado? Quero saber mais sobre este assunto, onde posso procurar mais informação? Como é que descubro o significado da palavra? O que é que a palavra me faz lembrar? (associação de ideias) Que pistas podem encontrar se ler o que está antes e depois da palavra? Como posso dizer o mesmo que o autor, usando outras palavras? Que informação devo destacar (sublinhando ou colocando notas ao lado do texto) para mais facilmente me lembrar ou localizar mais tarde?

23 Estratégias a utilizar APÓS a Leitura
Formular questões sobre o que foi lido e tentar responder; Confrontar as previsões feitas com o conteúdo do texto; Discutir com os colegas ao que foi lido; Reler; Mobilizar os efeitos da leitura.

24 Lista de autoverificação para depois da leitura
SIM NÃO Aprendi palavras novas com o texto? Fiquei com vontade de saber mais sobre o assunto do texto? Consigo dizer o que aprendi com este texto? Tomei notas sobre algumas partes do texto? Apetece-me falar do texto que li a alguém? Percebi todas as palavras do texto? Já reli o texto?

25 Corpus textual A sua constituição à luz dos Novos Programas de Português do Ensino Básico

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27 Definição de corpus textual
É um conjunto alargado de objetos textuais, presentes na aula de Português, Destina-se ao desenvolvimento de todas as competências, quer no modo oral, quer escrito. Enquadra-se no Projeto Curricular de Turma / Projeto Educativo de Escola (cf. Novos Programas de Português, pag.100 )

28 REPRESENTATIVIDADE E QUALIDADE DOS TEXTOS
CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DOS CORPORA REPRESENTATIVIDADE E QUALIDADE DOS TEXTOS INTEGRIDADE DAS OBRAS DIVERSIDADE TEXTUAL PROGRESSÃO INTERTEXTUALIDADE Flexibilidade de seleção da responsabilidade do professor, cumpridos critérios de acordo com a abordagem didática pretendida (cf.pág.105)

29 ORIENTAÇÕES 2.º Ciclo Novos Programas de Português, pag.102

30 Diversidade GestãoTemporal
Novos Programas de Português, pag.103

31 Biblioteca escolar Eventos culturais TIC
Novos Programas de Português, pag.110 (cf. Pág 152 /153)

32 Referencial de textos Novos Programas de Português, pag.104

33 Orientações para a selecção de textos literários
2ºciclo 3ºciclo Novos Programas de Português, pag.74/113

34 Consolidação da competência de leitor do aluno, Educação literária,
ORIENTAÇÕES Consolidação da competência de leitor do aluno, Educação literária, Relação entre a literatura e outras manifestações culturais Novos Programas de Português, pag.139

35 PARTE II TRABALHO PRÁTICO

36 TRABALHO NA SESSÃO: GIP LEITURA: página 21

37 ATIVIDADES DE APLICAÇÃO NAS AULAS - GIP Leitura
2º CICLO – Ler para apreciar textos variados, p.59-59 - Ler textos literários, p - Ler para construir conhecimento, p.98-99 3º CICLO – Ler para apreciar textos variados, p.60-65 - Ler textos literários, 79-84 - Ler para construir conhecimento, p


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