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Panorama da sociedade brasileira: Século XX

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Apresentação em tema: "Panorama da sociedade brasileira: Século XX"— Transcrição da apresentação:

1 Panorama da sociedade brasileira: Século XX
Antecedentes

2 Café, Trabalho escravo e imigração
Antecedentes: Brasil: exportador de matérias primas e gêneros agrícolas (açúcar, fumo, algodão) e consumidor de produtos manufaturados. Pacto colonial: a Metrópole portuguesa impedia a fabricação de produtos manufaturados e incentivava a produção agrícola.

3 Modo de produção Escravista
1850: marco das pressões para o fim do tráfico negreiro. Extinção do tráfico e Lei de Terras. Lei de terras: instituiu a propriedade privada da terra, impedindo o acesso a ela, or parte de ex escravos e imigrantes. Pressão para o fim do escravismo e busca de alternativa para o abastecimento de mão de obra.

4 Café- economia cafeeira
Produção doméstica até final do século XVIII. 1820: cultura comercial- Vale do Paraíba entre Sp e Rio 1831- café se torna líder das exportações brasileiras. Concentraçaõ de terras- “barões do café”- base de sustentação do Império. Caminho da cultura cafeeira: RJ, Sul de minas, Vale do Paraíba, Oeste de SP.

5 Ferrovias Necessidade de escoaento da produção cafeeira
“O complexo cafeeiro”: diversificação de atividades urbanas (reflexo no urbano): comercialização, transporte, sacarias, beneficiamento (máquinas) Antes- tropas de mulas, estradas de terra até portos do Rjaneiro, Parati e Santos.

6 Estradas de ferro Símbolo da Revolução Industrial Inglesa
1a. No Brasil: a São Paulo Railway, ligando santos a Jundiaí Campo de investimento para o capital cafeeiro Escoamento mais rápido- consolidação do grupo cafeeiro em São Paulo. Residências nas cidades- processo de urbanização. Ex: cidade de São Paulo.

7 Comercialização do café
São Paulo como entreposto comercial e financeiro: crescimento da população/ migraõçes e imigração estarngeira. Comissários do café e primeiros Bancos nacionais. Empréstimos da Inglaterra e endividamento do Estado. Capital inglês: subsidiava as ferrovias e outros serviços de urbanização.

8 Escravidão Ao mesmo tempo: alicerce da econimia e do estado Nacional, mas minava a cidadania e a nacionalidade brasileiras. Aos poucos: consciência dos prejuízos da escravidão: à economia e pela degradaçaõ moral e cultural. Preconceito contra o trabalho manual, embrutecimento das relações sociais e de trabalho.

9 Experiências de trabalho livre
Sistema de Parceria: o. Fazendeiro a introduzir mão de obra estrangeira: Nicolau de Campos Vergueiro- imigrantes alemães e suíços- Fazenda Ibicaba, interior de SP. Sistema de “meia”, mas que endividava o trabalhador (1a. Colheita do café- 4 anos) Em 1855: havia imigrantes em 30 fazendas da Província de SP.

10 Homens livres na ordem escravocrata: Transição para o trabalho livre
Coexistência do trabalho livre com o trabalho escravo- padrão escravista nas relações de trabalho. Fracasso do sistema de parceria (endividamento dos trabalhadores, revoltas , não cumprimento dos contratos, falta de liberdade dos trabalhadores). Não havia um mercado de trabalho livre para substituição dos trabalhadores

11 Transição para o trabalho livre
1850- proibição do tráfico (escassez de mão de obra). 1871- Lei do Ventre Livre, Lei dos sexagenários – continuação do tráfico entre as regiões N/ NE e Sudeste. A Lei de Terras forçou o assalariamento dos imigrantes impedindo o acesso às terras.

12 Fim do tráfico Forçou a mecanização da cafeicultura, o descaroçamento, a classificação e ensacamento, incentivando a produção de maquinaria. Deslocamento da produção cafeeira, do Vale do Paraíba (esgotamento do solo) para o interior do estado de SP, Oeste, regiões de Franca, Ribeirão Preto, São Carlos, Araraquara e expansão das ferrovias. 1871/1886 até política de Imigração subsidiada de mão de obra estrangeira.

13 Estradas de Ferro X Regiões cafeeiras: interior do estado
1- R.Norte: Vale do Paraíba e Litoral 2- R.Central: R da Capital e Campinas 3- Mogiana: parte de Campinas a Ribeirão preto até M.Gerais. 4- Paulista: de Limeira a Araraquara. 5- Araraquarense:Araraquara a S.J.R.Preto 6- Noroeste:de Bauru a Pres. Alves 7- Sorocabana: de Botucatu a Pres.Prudente (MILLIET, Sérgio. Roteiro do café e outros ensaios. HUCITEC: SP, 1982.

14 Imigração Estado como agenciador de mão de obra: custos de transporte, abastecimento do mercado de trabalho, baixos salários- sistema de colonato. A partir de entrada em massa de imigrantes- período da “Grande Imigração”- Fluxo e maioria de italianos. Maiores nacionalidades; portugueses, italianos e espanhóis. Entre 1886 e os italianos representam 60% do total dos imigrantes.

15 Imigração Italiana Para o total do estado: Entre 1887 e 1900, entraram em SP italianos. A população total do Estado era de em Nesse ano, 21% da população era estrangeira. Em 1920, para uma população total do Estado, de , 18% era estrangeira. Construção e Hospedaria em SP e Santos. Período das grandes epidemias: final do século XIX até 1904: febre amarela, cólera, tracoma, etc.

16 Formação da cultura e do povo brasileiro.
Formação étnica, social e econômica Brancos, Negros, índios mestiços e imigrantes europeus. Política de “branqueamento da população” A elite era branca, letrada e liberal, formada nas Faculdades de Direito, Medicina e Engenharia. Questão racial: Sílvio Romero e Nina Rodrigues: valorização da raça branca. Idéia de que a raça branca devia preponderar. Ataque à miscigenação como causa dos males da nação. Mestiços e jagunços do interior- marcas da “degeneração”. (M. Lobato, Jeca Tatu-homem do interior)


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