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1143 – Um novo Reino, um novo Estado

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Apresentação em tema: "1143 – Um novo Reino, um novo Estado"— Transcrição da apresentação:

1 1143 – Um novo Reino, um novo Estado
Afonso Henriques – a natureza e o exercício do poder real 18/01/2017

2 Cristandade Medieval – as duas concepções de poder real
Séculos X / XI Legitimidade e necessidade do poder real reconhecidas Dependência régia em relação aos grandes senhores; Fragilidade do poder real . Finais do século XI em diante Alterações socioculturais profundas; Diferente teoria legitimação do poder; Maior capacidade de intervenção régia. Oposição senhorial; Escassez de recursos Dificuldades na passagem da teorização jurídica à prática em resultado de … 18/01/2017

3 Afonso Henriques e o poder real
A ÉPOCA AS CIRCUNSTÂNCIAS De meados do segundo a meados do último quartel do século XII < Alçado pela vontade e apoio dos seus barões; < Rei de um reino novo e periférico; < Rei de um território de escassa rede urbana, em 1143 QUAL DOS DOIS MODELOS DE MONARQUIA PODERIA ELE ENCABEÇAR? 18/01/2017

4 Sinais Rodados e Insígnias Intitulações documentais
A sinalética do poder Antes de Ourique Depois de Ourique Hipotéticos pendões de Afonso Henriques Sinais Rodados e Insígnias Elementos simbólicos Cerimoniais Intitulações documentais Nos documentos Coroa Ceptro Nos selos Nas moedas Nas armas Nos sinetes Nos pendões Formas de etiqueta Aclamação do rei Entradas 18/01/2017

5 Documentação de Afonso Henriques - intitulação
Diplomas anteriores a 1140 “Eu, Infante Afonso, filho da rainha D. Teresa, neto do Imperador Afonso VI” Documentos entre 1140 e 1143 “Eu, Afonso, neto do Imperador Afonso VI, rei da terra dos portucalenses” 18/01/2017

6 Documentação de Afonso Henriques – intitulação posterior a 1143
Claves Regni Coelorum – Dezembro de 1143 “Eu, Afonso, pela graça de Deus, rei de Portugal, prestei homenagem ao Papa meu Senhor e Pai” Afonso Henriques – Foral de Coimbra “Seja aceite de todos que eu, Afonso pela Graça de Deus, rei de Portugal, concedo à cidade de Coimbra e seus habitantes, tanto presentes como futuros, um bom foral” 18/01/2017

7 Orientação para os colegas ausentes
Resumo dos pontos essenciais abordados Orientação para os colegas ausentes Entre os séculos X e XIII o conceito sobre a natureza do poder real e a verdadeira capacidade interventiva dos reis sofreram alterações – articulado com a aula anterior (slide 2) Rei de transição pela época em que governa e rei elevado ao trono em condições muito específicas – a intervenção dos barões portucalenses e o apoio da Igreja – que modelo de monarquia poderá Afonso Henriques ter encabeçado? (slide 3) Temos grande falta de informação directa sobre a questão e tem sido proposto que se analise a sinalética do poder, ou seja, os sinais exteriores do seu poderio, que os reis procuravam transmitir aos seus governados. Entre essa sinalética podemos considerar as referidas no slide 4 – sinais rodados e insígnias do poder; elementos simbólicos; cerimoniais; Intitulações dos documentos. Para a época de Afonso Henriques e especificamente sobre ele pouco encontramos – apenas os sinais rodados e algumas moedas. Mas os seus símbolos revelam a preocupação do rei de se identificar com um reino distinto do velho condado – daí o uso da expressão Portugal – e com símbolos da guerra religiosa. Quanto ao pendão, ele está muito divulgado mas é meramente hipotético, (slide 4) A intitulação dos documentos revela-se mais rica – após 1143 Afonso Henriques não mais deixa de se intitular “rei pela graça de Deus” o que indicia ter conhecimento da evolução das teorias relativas à natureza do poder real (slides 5 e 6) 18/01/2017


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