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COESÃO TEXTUAL.

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Apresentação em tema: "COESÃO TEXTUAL."— Transcrição da apresentação:

1 COESÃO TEXTUAL

2 Coesão gramatical Coesão frásica Coesão interfrásica
Ordem dos elementos Concordância Regências e complementos Coesão interfrásica Coordenação Subordinação Conectores e organizadores do discurso Pontuação

3 Coesão gramatical Coesão temporal-aspetual:
Correlação tempos e modos verbais Advérbios e/ou locuções adverbiais Datas e marcas temporais Articuladores de ordenação

4 Coesão gramatical Coesão referencial (substituição): Anáfora Catáfora
Deíticos Elipse

5 Coesão referencial Anáfora: Catáfora:
Os alunos do 12º ano que gostam pouco de gramática não sabem a importância desta matéria. Eles vão perceber. Eu vou convencê-los. Catáfora: Vi-os pela primeira vez a uma quinta feira de manhã. Esses alunos pareceram-me interessados. Só quando o li pela segunda vez percebi que o Memorial era um grande livro.

6 Coesão referencial Elipse: Deíticos (deixis textual):
Queres ir ao cinema? Quero. Deíticos (deixis textual): A ideia antes exposta… Como veremos a seguir… A Alemanha tem superavit e Portugal tem deficit: aquela, claro, manda neste.

7 Coesão referencial Coesão referencial/lexical (reiteração):
Sinonímia (cf. antonomásia) Hiperonímia Nomes genéricos Repetição Expressões nominais definidas

8 Coesão referencial Sinonímia: Hiperonímia: Nomes genéricos:
Estava um menino à porta da escola. O miúdo parecia perdido. Hiperonímia: Há cada vez mais cães perdidos. Os animais não têm culpa. Nomes genéricos: Primeiro ouvimos o barulho de um motor. Depois, levantando a cabeça, lá estava a coisa.

9 Coesão referencial Repetição:
Portugal é hoje um arremedo do que foi; Portugal é um pedinte; Portugal é uma sombra; Portugal já não é.

10 Coesão referencial Expressões nominais definidas:
Cavaco Silva tem sabido resistir politicamente. O Presidente da República Portuguesa tem gerido bem a sua insensibilidade.

11 Coesão referencial Sinonímia (antonomásia)
Jesus cristo - O Salvador, o nazareno, o Redentor D. Quixote - O Cavaleiro de Triste Figura Hipócrates - O Pai da Medicina Heródoto - O Pai da História Vénus - A Deusa da Beleza Coimbra – a lusa Atenas Braga – a cidade dos arcebispos Porto – a invicta Camões – o grande épico

12 Coesão sequencial Coesão sequencial por recorrência:
Vocabular: A criança corria, corria, corria… Estrutural (paralelismo/anáfora): “Dos teus dedos sinistros, de tão brancos, Dos teus cabelos lisos, de tão brandos, Dos teus lábios azuis, de tanta cor.” (Ary dos Santos) Paráfrase: Todo o enunciado fala de um estado de coisas de uma determinada maneira: além daquilo que se diz, há o modo como aquilo que se diz é dito.

13 Coesão sequencial 4. Recursos fonológicos (ritmo, rima, aliteração):
O poeta é um fingidor: Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. (F. Pessoa) 5. Aspetos e tempos verbais: O sítio era agradável. O vento balançava suavemente a copa das árvores … De súbito ouviu-se um grande estrondo e todos se puseram de pé, sobressaltados.

14 Coesão sequencial Por progressão: Temática (campo lexical):
As chuvas torrenciais provocaram vários acidentes na estrada. Diversas ambulâncias transportaram as vítimas para o hospital da cidade mais próxima. Encadeamento (justaposição e conexão): Justaposição (parataxe): Ouviu-se um choque violento. Pouco depois houve uma explosão. Sequência: Primeiro vou falar de coesão frásica; depois falarei de coesão lexical; finalmente abordarei a coesão sequencial.

15 Coesão sequencial Por conexão (conectores): Coordenação Subordinação


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