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A Sociedade Civil e os Militares na Beligerância Portuguesa

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Apresentação em tema: "A Sociedade Civil e os Militares na Beligerância Portuguesa"— Transcrição da apresentação:

1 A Sociedade Civil e os Militares na Beligerância Portuguesa
Luís Alves de Fraga Coronel da Força Aérea (R) Professor da Universidade Autónoma de Lisboa

2 Objectivo Observar, brevemente, a sociedade civil portuguesa perante a guerra, de 1914 a 1918, antes, e após a declaração de beligerância, comparando-a com a sociedade militar e o seu comportamento quando foi chamada a intervir nos teatros de operações, extraindo resumidas conclusões.

3 Sumário As divisões na sociedade nacional e respectivas causas, antes do início da guerra. As divisões na sociedade civil após o começo da guerra na Europa. As divisões e conflitos após a declaração de guerra da Alemanha a Portugal. As divisões entre militares de 1914 a 1918.

4 1. As divisões na sociedade nacional e respectivas causas, antes do início da guerra
Entre republicanos Revolução: Afonso Costa Evolução: António José de Almeida Conservação: Brito Camacho Independentes: Machado Santos Entre monárquicos Manuelistas Miguelistas Entre católicos Os do Estado laico Os do Estado confessional

5 2. As divisões na sociedade civil após o começo da guerra na Europa
Os aliadófilos Aliadófilos republicanos Os verdadeiros aliadófilos ou os “ingénuos” Os falsos aliadólfilos ou os “vingadores” republicanos Aliadólfilos monárquicos Os manuelistas Os miguelistas Os germanófilos Os verdadeiros germanófilos Monárquicos conspiradores A aliança com a Alemanha Os falsos germanófilos Monárquicos em desobediência ao ex-Rei Monárquicos obediência ao ex-Rei Os oportunistas açambarcadores Os grande armazenistas Os pequenos comerciantes

6 3. As divisões e conflitos após a declaração de guerra
Os beligerantes na Europa Afonso Costa e os Democráticos António José de Almeida e os Evolucionistas Os beligerantes em África Brito Camacho e os Unionistas Machado Santos e os golpistas As carências alimentares e as mudanças de posição A fome de pão O açambarcamento, os novos-ricos e a inflação Falta de noção de que a guerra é total A União Sagrada constante e continuada A União Sagrada e os agravamento da vida social: a descolagem Afonso Costa e os Democráticos aguentam sozinhos “O prato de lentilhas” britânico e a ambição de Sidónio Pais ou a reviravolta na beligerância

7 4. As divisões entre militares de 1914 a 1918
Um Exército em transformação ( ) e uma guerra inoportuna Oficiais de dois tipos: por oportunismo e por vocação A experiência de guerra é a africana e o perigo é espanhol Uma Aliança que defende e tranquiliza Quem quer a guerra e quem a não quer Os republicanos consciente e os esclarecidos Os oportunistas querem lutar em África ou não lutar Uma Armada sem força E assim se vai para a guerra sem consciência do que se combate e por que se combate.

8 Conclusão A “Guerra” continua
A incompreensão histórica das razões profundas e subtis da República e da beligerância Um povo dividido entre a tradição reaccionária e a modernidade revolucionária Elites individualistas, vaidosas e oportunistas Um Destino nacional atraiçoado pelo obscurantismo Clerical do século XIX Político da ditadura e dos seus apoiantes Cívico, por falta de educação entre direitos e obrigações Esta é a herança da Grande Guerra cem anos depois do seu fim.


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