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O caminho aberto por Jesus

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Apresentação em tema: "O caminho aberto por Jesus"— Transcrição da apresentação:

1 O caminho aberto por Jesus
Jesus vai dizer o que não pode ser esquecido: “Quem quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e servo de todos”. No seu movimento não há que olhar tanto os que ocupam primeiros postos e têm renome, títulos e honrarias. Importantes são os que, sem pensar muito no seu prestígio ou reputação pessoal, se dedicam sem ambição e com total liberdade a servir, colaborar e contribuir para o projecto de Jesus. Não podemos esquecer: o importante não é ficar bem, mas fazer o bem seguindo Jesus. José Antonio Pagola. O caminho aberto por Jesus Texto: Marcos 9, – Tempo Comum 25–B- Apresentação e comentários: Asun Gutiérrez Cabriada. Música: Veracini. Sinfonia nº 8. Largo.

2 Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos caminhavam através da galileia, mas Ele não queria que ninguém o soubesse; porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes: – O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens e eles vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará. Galileia Galileia é o cenário fundamental da actividade de Jesus, berço do evangelho. Enquanto caminha para Jerusalém, Jesus repete o ensinamento sobre o seu destino.

3 Os discípulos não entendiam aquelas palavras,
e tinham medo de O interrogar. Os discípulos nem entendem nem querem perguntar. Guardam silêncio. Ter medo de perguntar é um mecanismo psicológico que todos temos quando suspeitamos que não nos vai gostar e/ou nos vai comprometer o que nos vão responder. O medo supõe falta de confiança e de fé.

4 Cafarnaum. Lugar da casa de Pedro
Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: – Que discutíeis no caminho? Cafarnaum. Lugar da casa de Pedro Jesus pergunta aos discípulos quando chegam a casa, quando estão mais serenos, quando se sentem à vontade, no seu lugar. Jesus faz que, com Ele, nos sintamos como em casa para dialogar e aprofundar, para reflectir, para nos deixarmos interpelar, para orar... Qual é a minha resposta quando Jesus me pergunta: de que falas? que discutes?, quais são os teus projectos e os teus anseios?, a que dedicas o teu tempo, a tua energia, a tua ilusão?

5 Jesus dá-Se conta de quão longe de quão longe estão os discípulos de entenderem o que Ele lhes dizia. A sua incompreensão manifesta-se na discussão que tiveram no caminho. Jesus fala de entrega e serviço e eles desejam a ambição, a partilha de poder a que incitava o sistema hierárquico judaico, radicalmente oposto ao seu ensinamento. Continuam a ser actuais as preocupações: desejos de sobressair, o posto dos seus membros, posse da verdade, privilégios, poder... Que começaram nas primeiras comunidades cristãs. Atitudes que, então e agora, são radicalmente opostas à atitude e à mensagem de Jesus. Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior. Caminho para Jerusalém

6 Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: – Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos. À pergunta de quem é o mais importante, respondeu-se organizando cargos, postos, dignidades, ordens, assentos reservados... Jesus continua a insistir. Tornar-se último, aceitar-se último, ser servidor(a) de todos, isso é o primeiro de tudo. É-se grande transforma-se o nosso mundo, não quando se ocupa um posto relevante, mas quando na vida se ajuda e se dá lugar a quem não tem grandeza para os poderosos. Quem serve os que são “inservíveis” para a sociedade nunca se engana. O que caracteriza os seguidores de Jesus é ser “o último e o servidor de todos”. Como Jesus.

7 Quem acolhe, ajuda... a um “insignificante”, recebe-o a Ele.
E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes: – Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou. Na sociedade e cultura daquele tempo, as crianças eram “nada e ninguém”. Não tinham direitos, eram os últimos, desprezados... O abraço de Jesus supõe um gesto de amor e de total identificação com elas. Quem acolhe, ajuda... a um “insignificante”, recebe-o a Ele. Vai na linha de “a Mim o fizestes”. Recomenda-nos que identifiquemos com o que as crianças representam: confiança, espontaneidade, criatividade, assombro, ternura, fascinação, alegria, abertura à esperança e ao futuro... As crianças têm uma confiança total e incondicional no seu pai/mãe. Como Jesus.

8 O tempo e a ternura Só a esperança serena e a carícia do sol conseguiram com a sua ternura fazer do botão uma flor. Obrigado pela tua longa espera e a tua ternura, meu Deus; por elas conheci que és mais forte que eu. Um coração sem ternura é como um dia sem sol. Ternura e misericórdia são dons teus, Senhor. María Isabel Pereda


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