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ARBOVIROSES: Estratificação de Risco e Fluxo Assistencial

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Apresentação em tema: "ARBOVIROSES: Estratificação de Risco e Fluxo Assistencial"— Transcrição da apresentação:

1 ARBOVIROSES: Estratificação de Risco e Fluxo Assistencial
Uma questão de vida ou óbito!

2 Qual é o tamanho do problema? Um mosquito que causa quatro doenças:
1. Dengue: mais de casos com cinco óbitos no ano de 2016; 2. Chikungunya: inúmeros casos de poliartralgia com apenas 160 casos notificados (?). 3. Zyka: inúmeros casos de exantemas e apenas 52 casos notificados (?). E microcefalia (?). 4. Febre amarela: Risco de urbanização (?) Em 1992/3 tivemos cinco óbitos na região.

3 O que todo profissional de saúde precisa saber
O que todo profissional de saúde precisa saber? Tomando a dengue como exemplo... 1. RECONHECER: Na nossa região, qualquer pessoa com DOENÇA FEBRIL AGUDA (2 a 7 dias), pode ser um caso; CLASSIFICAR: Caracterizar clinicamente para uma impressão diagnostica do tipo de arbovirose; 3) ESTRATIFICAR: Fazer rapidamente uma classificação de risco; 4) MANEJAR inicialmente: Estabelecer uma conduta inicial (o que fazer e o que não fazer).

4 Como reconhecer? Em geral inicia com febre abrupta, alta (entre 38 e 40.C), associada a dor de cabeça, dor retro orbitária, fraqueza no corpo, dores no corpo (músculos e articulações). Em geral evolui em três fases – febril, crítica e recuperação. A fase crítica é a mais perigosa, entre os dias 3º e 7º. Diferencia-se das viroses respiratórias porque, em geral, não apresentam sinais e sintomas respiratórios (tosse, falta de ar etc.)

5 Como classificar o tipo?

6 Diagnóstico diferencial das arboviroses:
Quadro clínico Dengue Chikungunya Zyka Febre +++ + ++ Poliartralgia Exantema Dor retro orbital Hemorragias -

7 Como estratificar o risco? Tem sinal de alarme na fase crítica?
1. Hipotensão postural ou lipotimia; 2. Diminuição do volume urinário; 3. Extremidades frias; 4. Dor abdominal e/ou vômitos persistentes; 5. Hemorragias; aumento progressivo do hematócrito.

8 O que fazer inicialmente? Em casa mesmo?
Hidratar sistematicamente; Medicamentos: Dipirona ou paracetamol; Não medicar com AAS ou outros anti- inflamatórios; Acompanhar o estado do paciente; Checar ou mesmo medir a pressão; Checar o volume urinário; Checar o ponto de assistência para fazer um hemograma.

9 Estadiamento e conduta:
GRUPO A Doença febril aguda Sem nenhum sinal de alarme Sem doenças crônicas ou condição clínica especial Dipirona ou paracetamol Hidratação sistemática Exames a critério. GRUPO B Doença febril aguda Sem sinais de alarme Com sangramento espontâneo ou provocado Com doenças crônicas Gestantes e lactentes Dipirona ou paracetamol Hidratação sistemática Exames complementares Observação. GRUPO C Doenças febril aguda com algum SINAL DE ALARME Hidratação venosa imediata com SF, 10ml/kg na 1ª hora. Internação para exames e observação clínica rigorosa! GRUPO D Sinais de CHOQUE ou instabilidade hemodinâmica grave. Reposição volêmica imediata e UTI.

10 Observações importantes:
1. Todo caso de doença febril aguda deve ser notificado; 2. Todo paciente deve sair do atendimento com um “cartão orientação”; 3. Hidratação e repouso é o melhor meio de prevenção das formas mais graves; 4. Nenhum paciente deve utilizar AAS ou anti-inflamatório não esteroides; 5. Em qualquer situação de dúvida, pense no pior, pois é melhor prevenir do que remediar. Muito Obrigada!


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