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PublicouMárcio Almada Caminha Alterado mais de 7 anos atrás
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Mediunidade e Corpo Espiritual Sexo e Corpo Espiritual
Roteiro Cap. XVII Mediunidade e Corpo Espiritual Cap. XVIII Sexo e Corpo Espiritual
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Mediunidade e Corpo Espiritual
Cap. XVII Mediunidade e Corpo Espiritual
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Aura Humana: Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Todas as agregações celulares emitem radiações e se constituem de recursos que podemos nomear por “tecidos de força”, em torno dos corpos que as exteriorizam. Todos os seres vivos, dos mais rudimentares aos mais complexos, se revestem de um “halo energético” que lhes corresponde a natureza. No homem semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento que lhe modelam duplicatas mais ou menos radiante da criatura Nas reentrâncias e ligações sutis dessa túnica eletromagnética circula o pensamento, colorindo-o com as vibrações e imagens de acordo com os estados da alma.
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Mediunidade inicial: Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
A Aura é a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias. Antecâmera do Espírito através do qual somos vistos e examinados pelas Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins. É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica que começaram todos os serviços de mediunidade na Terra.
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Sono e Desprendimento:
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual Sono e Desprendimento: SONO Carreou novas possibilidades de realização para quantos se consagrassem ao trabalho mais amplo de desejar e mentalizar DESPRENDIMENTO Amadurecido para pensar e lançando de si a substância de seus propósitos mais íntimos , ensaiou o desprendimento parcial do corpo físico durante o sono.
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Aspectos do Desprendimento:
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual Aspectos do Desprendimento: A mente se volta, no sono, para o refúgio de si mesma plasmando na onda constante de suas próprias idéias as imagens com que se compraz, essência de seus próprios desejos. Pode recolher, no curso do sono, os resultados de seus próprios excessos padecendo a inquietação das vísceras ou dos nervos injuriados, quando não o pesar do remorso pelas faltas cometidas. Pode ser suscetível à influenciação dos desencarnados que lhe visitam o ser, atraídos pelos quadros que se lhe filtram da Aura, sugando energias ou fazendo sugestões infelizes
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O caçador volta para a floresta
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual Mediunidade espontânea: Nessa fase primária de novo desenvolvimento encontra-se, como é natural, ao pé dos objetos que lhe tomam o interesse Desde então iniciou-se o correio entre o plano físico e extrafísico, mas, porque a ignorância embotasse ainda a mente humana, os médiuns primitivos nada mais puderam realizar do que a fascinação recíproca, ou magia elementar, em que os desencarnados, igualmente inferiores, eram aproveitados Cada qual recebendo de Espíritos afins os estímulos elevados ou degradantes de que se fazem merecedores É dessa forma que o lavrador, durante o sono físico, retorna, ao campo que semeia O caçador volta para a floresta
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Formação da Mitologia Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Para contrapor-se a esta situação, os Espíritos benfeitores fizeram surgir a religião, aumentando as possibilidades de influência e orientação do homem, no sentido de desenvolver as atividades necessárias a uma melhor condição de vida na Terra. Estes Espíritos foram tomados como deuses e passaram a ser adorados, dando origem à mitologia
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Função da Doutrina Espírita:
Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual Função da Doutrina Espírita: A mediunidade, na essência, nada tem a ver com os princípios morais que regem os problemas do destino e do ser. Esse o motivo por que os Orienta- dores do Progresso sustentam a Doutrina Espírita por Chama Divina, cristianizando fenômenos e objetivos, caracteres e faculdades, para que o Evangelho de Jesus seja de fato incorporado às relações humanas
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Mediunidade e vida: Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
Fisiologistas e pesquisadores tentam fixar mediunidade e médiuns a nomenclaturas da ciência metapsíquica A mediunidade jaz adstrita à própria vida Não existindo, por isso mesmo, dois médiuns iguais Espiritualistas julgam-se no direito de hostilizar-lhes o serviço e impedir-lhe a eclosão Encarecendo-lhes supostos perigos Como se eles mesmos não estivessem utilizando a própria mediunidade A mediunidade é faculdade inerente à própria vida É como o dom da visão Não devemos suprimir os olhos porque deles se tenham valido de forma equivocada
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Mediunidade e vida: Cap.XVII –Mediunidade e Corpo Espiritual
A mediunidade não requisitará desenvolvimento indiscriminado, mas sim, aprimoramento da personalidade mediúnica e nobreza de fins, para que o corpo espiritual possa erigir-se em filtro leal das Esferas Superiores, fascilitando a ascenção da Humanidade aos domínios da luz
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Sexo e Corpo Espiritual
Próximo Estudo Cap. XVIII Sexo e Corpo Espiritual
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Hermafroditismo e Unissexualidade
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual Hermafroditismo e Unissexualidade O P.I na sua longa jornada evolutiva, demorou-se no hermafroditismo das plantas (indivíduo com órgãos sexuais de ambos os sexos; na maioria dos vegetais) O instinto sexual passou milênios acoplado às plantas e depois nos animais inferiores De metamorfose em metamorfose estagiou na reprodução assexuada, seja nos seres unicelulares ou nos pluricelulares, formadoras de tecidos Lentamente, foi evoluindo o instinto sexual, ora em seres hermafroditas, ora em seres unissexuais, até que chegasse aos corpos vertebrados.
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GALINHA HOMEM SAPO Hermafroditismo Potencial
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual Hermafroditismo Potencial SAPO Na região de seu testículo carrega um ovário elementar que começa a funcionar se o testículo for extirpado GALINHA 5 A 10% das galinhas : se o ovário esquerdo (desenvolvido) for extirpado o direito ( rudimentar) se transforma em testículo e a galinha passa a se comportar como galo HOMEM Apenas os órgãos se submetem à genética. Nele, encontraremos glândulas sexuais com parcial bipontecialidade
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Hermafroditismo: condição de indivíduo com órgãos sexuais de ambos os sexos; na maioria dos vegetais e em alguns vertebrados (tênia, minhoca) é normal, porém nos mamíferos é anomalia. Galinha: Nesse fenômeno, aumenta-se-lhes a crista, cantam tipicamente à maneira do galo e adotam-lhe a conduta sexual masculina. No homem: Registramos esses fatos para demonstrar que entre todos os vertebrados e muito particularmente no homem, herdeiro das mais complicadas experiências psíquicas, nos domínios da reencarnação, apenas os caracteres morfológicos dos implementos sexuais estão submetidos aos princípios da genética. Isso porque não é só a figuração das glândulas sexuais que se mostra bipotencial até certo ponto, pois todo o cosmo orgânico é suscetível de reagir aos hormônios do mesmo sexo ou do sexo contrário, segundo as disposições psíquicas da personalidade.
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( testículos- androgênicos).
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual Ação dos Hormônios De que modo as glândulas sexuais atuam na atividade sexual do homem? As glândulas sexuais atuam pela ação dos hormônios que segregam, femininos(ovários- estrogênicos) e masculinos ( testículos- androgênicos). Esses hormônios são remetidos ao sangue e, pelo comando da mente, através do perispírito, determinam estímulos ou inibição. São instrumentos de ação, pelos quais, se expressa a maneira de proceder do homem, que tem origem no corpo mental. Tanto os hormônios masculinos quanto os femininos podem se produzir no sexo oposto. As glândulas sexuais exercem a própria ação pelos hormônios que segregam, arrojando-os no sangue, hormônios esses, femininos ou masculinos, que possuem por arcabouço da constituição química
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Origem do Instinto Sexual
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual Origem do Instinto Sexual A alma guarda a sua individualidade sexual intrínseca, a definir-se na feminilidade ou na masculinidade, conforme os característicos acentuada- mente passivos ou claramente ativos que lhe sejam próprios. A sede real do sexo não se acha, dessa maneira, no veículo fí- sico, mas sim na entidade espiritual, em sua estrutura complexa. O sexo é, portanto, mental em seus impulsos e manifestações, transcendendo quaisquer impositivos da forma em que se exprime, não obstante reconhecermos que a maioria das consciências encarnadas permanecem seguramente ajustadas à sinergia mente-corpo, em marcha para mais vasta complexidade de conhecimento e emoção.
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O sexo tem como sede o Espírito
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual SER HUMANO Os caracteres femininos ou masculinos evidenciam a individualidade sexual, guardada na alma O sexo tem como sede o Espírito O instinto sexual vem das profundezas da vida, quando as mônadas celestes se reunem umas às outras O sexo é sublime veículo que possibilita às criaturas estágios evolutivos experimentais nos variados reinos da vida Por ele, o homem equilibrará mente e corpo, ajustando-se para vôos rumo a mais conhecimento e emoção. Origem do Instinto Sexual
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Evolução do Amor Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
A medida que se nos dilata o afastamento da animalidade quase absoluta, para a integração com a Humanidade, o amor assume dimensões mais elevadas. Verticalizam na virtude como para os que se horizontalizam na inteligência. No primeiro o amor se ilumina e purifica, mas ainda é instinto sexual nos mais nobres aspectos. Nos segundos, cujas emoções se complicam, o amor se requinta, transubstanciando-se o instinto sexual em constante exigência de satisfação imoderada do “eu”. Vê na atividade sexual a procura incessante de prazer, identificando-se com a origem Divina do Universo, e outros se fixam no prazer desenfreado e egoístico da auto- adoração.
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Evolução do Amor Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Os primeiros aprendem a amar com Deus. Os segundos aspiram a ser amados a qualquer preço. A energia natural do sexo, inerente à própria vida em si, gera cargas magnéticas em todos os seres, pela função criadora de que se reveste. Cargas que se caracterizam com potenciais nítidos de atração no sistema psíquico de cada um e que, em se acumulando,invadem todos os campos sensíveis da alma. A descarga de semelhante energia se efetua, indiscriminadamente, através de contatos, quase sempre desregrados e infelizes, com conseqüência de sofrimento.
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Poligamia e Monogamia Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
O instinto sexual a desvairar-se na poligamia, traça para si mesmo largo roteiro de aprendizagem, a que não escapará pela matemática do destino que nós mesmos criamos. Quanto mais se integra a alma no plano da respon- sabilidade moral para com a vida, mais apreende o impositivo da disciplina própria, a fim de estabelecer, com o dom de amar que lhe é intrínseco, novos programas de trabalho que lhe facultem acesso aos planos superiores.
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Poligamia e Monogamia Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
O instinto sexual nessa fase da evolução não encontra alegria completa senão em contato com outro ser que demonstre plena afinidade, porquanto a liberação da energia, que lhe é peculiar, do ponto de vista do governo emotivo, solicita compensação de força igual, na escala das vibrações magnéticas. Em semelhante eminência, a monogamia é o clima espontâ- neo do ser humano, de vez que dentro dela realiza, naturalmente, com a alma eleita de suas aspirações a união ideal do raciocínio e do sentimento.
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Poligamia e Monogamia Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Com a perfeita associação dos recursos ativos e passivos, na constituição do binário de forças, capaz de criar não apenas formas físicas, para a encarnação de outras almas na Terra, mas também as grandes obras do coração e da inteligência, susciescala das vibrações magnéticas. tando a extensão da beleza e do amor, da sabedoria e da glória espiritual que vertem, constantes, da Criação Divina.
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Alimento Espiritual Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Até que o Espírito consiga purificar as próprias im- pressões, em que habitualmente se desregra no narcisismo obcecante, valendo-se de outros seres para satisfazer a volúpia de hipertrofiar-se psiquicamente no prazer de si mesmo, numerosas reencarnações instrutivas e reparadoras se lhe debitam no livro da vida, porque não cogita exclusivamente do próprio prazer sem lesar os outros, e toda vez que lesa alguém abre nova conta resgatável em tempo certo.
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Alimento Espiritual Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Isso ocorre porque o instinto sexual não é apenas agente de reprodução entre as formas superiores, mas, acima de tudo, é o reconstituinte das forças espirituais, pelo qual as criaturas encarnadas ou desencarnadas se alimentam mutuamente, na permuta de raios psíquico-magnéticos que lhes são necessários ao progresso.
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Alimento Espiritual Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
Os Espíritos santificados, em cuja natureza superevolvida o instinto sexual se diviniza, estão relativamente unidos aos Espíritos Glorificados, em que descobrem as representações de Deus que procuram, recolhendo de semelhantes entidades as cargas magnéticas sublimadas, por eles próprios liberadas no êxtase espiritual.
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Alimento Espiritual Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
De outro lado, as almas primitivas comumente lhe gastam a força em excessos que lhes impõem duras lições. Entre os Espíritos santificados e as almas primitivas, milhões de criaturas conscientes, viajando da rude animalidade para a Humanidade enobrecida em muitas ocasiões se arrojam a experi- ências menos dignas, privando a companheira ou o companheiro do alimento psíquico a que nos reportamos, interrompendo a comunhão sexual que lhes alentava a euforia e, se as forças sexuais não se encontram suficientemente controladas por valores morais nas vítimas, surgem, freqüentemente, longos processos de desespero ou de delinqüência.
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Alimento Espiritual Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual
São infinitos os quadros espirituais e materiais que podem se apresentar quando da união de dois seres, contemplando primeiro o psiquismo, antes da engrenagem da carne Os prejuízos que alguém causa a outrem para atender à volúpia demandam multiplicadas reencarnações para a devida reparação O sexo não é atividade humana apenas para reprodução, mas sim, ainda insuspeitado reconstituinte das forças espirituais Espíritos santificados divinizam o instinto sexual e associam-se a Espíritos Glorificados, deles recebendo sublimes cargas magnéticas, em êxtase espiritual
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Enfermidades do Instinto Sexual
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual Enfermidades do Instinto Sexual A falta de sólido socorro íntimo para que se canalizem na direção do bem, ainda vacilantes, do discernimento e, à maneira do bom senso, a criatura lesada em seu equilíbrio sexual costuma entregar-se à rebelião e à loucura em síndromes espirituais de ciúme ou despeito, de forma. Daí nascem as psiconeuroses, os colapsos nervosos decorrentes do trauma causado ao corpo espiritual Fobias numerosas, histeria de angústia, desvios da libido, neurose obsessiva, psicoses e fixações mentais Desse modo, por semelhantes rupturas dos sistemas psicos- somáticos, harmonizados em permutas de cargas magnéticas afins, no terreno da sexualidade física ou exclusivamente psíquica, é que múltiplos sofrimentos são contraídos por nós todos, no decurso dos século. s.
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Psiconeurose: transtorno funcional que se manifesta mediante perturbações orgânicas (respiratórias, digestivas, excretoras, genitais) e desequilíbrios psíquicos. Psicose: nome genérico das doenças mentais (psicopatias). A psicose manáco-depressiva é aquela em que a excitação se alterna com a depressão, podendo apresentar intervalos de higidez (sanidade) mental: mania. Histeria: psiconeurose que se manifesta através de um conjunto variado de distúrbios psíquicos, sensoriais e motores, considerados como expressão orgânica de conflitos inconscientes.
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Enfermidades do Instinto Sexual
Cap.XVIII–Sexo e Corpo Espiritual Enfermidades do Instinto Sexual Se forjamos inquietações e pro- blemas nos outros, com o instinto sexual, é justo venhamos a solucioná-los em ocasião adequada, recebendo por filhos e associados de destino Entre as fronteiras domésticas, todos aqueles que constituímos credores do nosso amor e da nossa renúncia, atravessando, muitas vezes, padecimentos inomináveis para asse- gurar-lhes o refazimento preciso. Compreendamos, pois, que o sexo reside na mente, a expressar-se no corpo espiritual, e conseqüentemente no corpo físico. Por santuário criativo de nosso amor perante a vida, e, em razão disso, ninguém escarnecerá dele, desarmonizando-lhe as forças, sem escarnecer e desarmonizar a si mesmo.
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Boa semana!
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