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DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

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Apresentação em tema: "DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO"— Transcrição da apresentação:

1 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Terceirão Biologia 1 | Aulas 25 e 26 Professor João C4 | H15, 16 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

2 Desenvolvimento embrionário
C1, 4 | H3, 13, 14 INTRODUÇÃO A embriologia é a ciência que estuda o desenvolvimento do organismo desde a formação do zigoto até a definição dos sistemas que compõe o indivíduo. Possui inúmeras aplicações, auxiliando na classificação zoológica e na compreensão da evolução nos animais. Atualmente, a embriologia está relacionada aos estudos com células-tronco e clonagem.

3 Desenvolvimento embrionário
C1, 4 | H3, 13, 14 FECUNDAÇÃO Processo no qual o gameta masculino se une ao gameta feminino. A fecundação só ocorre quando os núcleos haploides dos gametas se fundem, processo chamado cariogamia. O ovócito secundário possui barreiras (coroa radiata e zona pelúcida) e o espermatozoide possui formas de rompê-las (enzimas presentes no acrossomo). Após a fecundação, a célula diploide formada passa a ser chamada de zigoto ou célula-ovo.

4 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO O zigito sofrerá sucessivas mitoses até formar o organismo com as características e estruturas básicas presentes no corpo do indíviduo adulto. O desenvolvimento embrionário é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese.

5 1. Segmentação ou Clivagem
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 1. Segmentação ou Clivagem O zigoto sofrerá mitose, originando duas células filhas chamadas blastômeros, que se dividem formando quatro blastômeros e, posteriormente, oito blastômeros. Blastômeros menores são chamados de micromêros, enquanto os maiores são chamados de macrômeros. Novas mitoses ocorrerão até a formação de um maciço de células, a mórula, que possui o mesmo volume que o zigoto. Em humanos, os blastômeros são conhecidos como células-tronco embrionárias (CTE)!

6 Este estágio do desenvolvimento embrionário é chamado de blástula.
Ao término da segmentação, as células da mórula irão se posicionar na porção periférica, de onde secretarão um líquido que irá se acumular e preencher a cavidade central, que recebe o nome de blastocele. Este estágio do desenvolvimento embrionário é chamado de blástula. Em humanos, é no estágio de blástula que ocorre a implantação (ou nidação) do embrião no útero da mulher.

7 Desenvolvimento embrionário
C1, 4 | H3, 13, 14 2. Gastrulação Os micrômeros irão se dividir com maior velocidade, forçando os macrômeros a se deslocarem para o interior da blastocele, iniciando um processo de invaginação. Desta forma, o embrião passará a ter duas camadas de células, chamadas folhetos embrionários: ectoderme (externo) e endoderme (interno). Com o precesso de invaginação, forma-se uma nova cavidade, delimitada pela endoderme, chamada arquêntero. O arquêntero possui uma abertura, chamada blastóporo. Nos animais cordados, o blastóporo originará o ânus. Até a gástrula, tem-se desenvolvido o esboço do sistema digestório do animal.

8 Nos vertebrados, a notocorda dará lugar à coluna vertebral.
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 Neurulação: O ectoderma situado ao longo da região dorsal do embrião sofrerá um achatamento, originando a placa neural, que formará o tubo neural dorsal, e mais tarde, o sistema nervoso do animal. O teto do arquêntero sofrerá invaginações, originando a notocorda, que serve de sustentação para o embrião, e tem seu desenvolvimento paralelo ao tubo neural. Lateralmente à notocorda, o teto do arquêtero forma duas expanções celulares que originam o terceiro folheto embrionário, a mesoderme. Dentro da mesoderme, teremos a formação de uma cavidade, o celoma. Ao longo do corpo do embrião serão observados os somitos, que são blocos de tecido mesodérmico. Nos vertebrados, a notocorda dará lugar à coluna vertebral.

9 Desenvolvimento embrionário
C1, 4 | H3, 13, 14 3. Organogênese Último estágio do desenvolvimento, onde serão formados os órgãos do animal. A ectoderme, através do tubo neural, ficará responsável pelo desenvolvimento de todo o sistema nervoso, além de originar todo o revestimento externo do embrião. A mesoderme, originará o esqueleto axial, o tecido conjuntivo (derme), os tecidos musculares, os rins, os genitais, a pleura (reveste os pulmões), o pericárdio (reveste o coração) e o peritônio, localizado no abdome. A endoderme, por fim, dará origem aos alvéolos pulmonares, fígado, glândulas tireóidea, paratireóideas e o revestimento interno dos sistemas digestório e respiratório.

10 TRIBLÁSTICOS OU TRIPLOBLÁSTICOS DIBLÁSTICOS OU DIPLOBLÁSTICOS
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 CLASSIFICAÇÃO EMBRIOLÓGICA DOS ANIMAIS 1. Quanto ao número de folhetos ABLÁSTICOS Não formam folhetos TRIBLÁSTICOS OU TRIPLOBLÁSTICOS Ectoderme, mesoderme e endoderme DIBLÁSTICOS OU DIPLOBLÁSTICOS Ectoderme e endoderme

11 2. Quanto à presença de cavidade (celoma)
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 2. Quanto à presença de cavidade (celoma) O celoma será a cavidade que dará abrigo a maioria dos órgãos do corpo. ACELOMADOS Platelmintos PSEUDOCELOMADOS Nematelmintos CELOMADOS Moluscos, anelídeos, artrópodes e cordados

12 3. Quanto ao destino do blastóporo
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 3. Quanto ao destino do blastóporo PROTOSTÔMIOS Originará a boca Anelídeos, moluscos e artrópodes DEUTEROSTÔMIOS Dará origem ao ânus Equinodermos e cordados

13 TIPOS DE OVOS E DE SEGMENTAÇÃO
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 TIPOS DE OVOS E DE SEGMENTAÇÃO 1. Ovos oligolécitos (isolécitos) e segmentação total e igual Pouco vitelo, distribuído de forma uniforme pelo citoplasma. Encontrados em equinodermos, protocordados e mamíferos placentários. Embrião se desenvolve dentro do corpo da mãe. Alécitos: sem vitelo.

14 2. Ovos heterolécitos e segmentação total e desigual
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 2. Ovos heterolécitos e segmentação total e desigual Quantidade mediana de vitelo, distribuído de forma irregular. A região onde há concentração de vitelo é denominada polo vegetativo, e a regiã onde fica o núcleo é chamada de polo animal. Ovo típico de platelmintos, moluscos, anfíbios e alguns peixes.

15 3. Ovos telolécitos e segmentação parcial e discoidal
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 3. Ovos telolécitos e segmentação parcial e discoidal Grande quantidade de vitelo, que ocupa praticamente todo o ovo. Encontrado em aves, répteis, alguns peixes e mamíferos monotremados. Embrião se desenvolve fora do corpo da fêmea.

16 4. Ovos centrolécitos e segmentação parcial e superficial
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 4. Ovos centrolécitos e segmentação parcial e superficial Ovo típico de insetos. Quantidade mediana de vitelo, distribuído ao redor do núcleo. No início da segmentação, apenas o núcleo sofre divisões. Posteriormente, os núcleos migram para a perifieria do embrião, onde originarão novas células.

17 1. Saco vitelínico ou vesícula vitelínica
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 ANEXOS EMBRIONÁRIOS 1. Saco vitelínico ou vesícula vitelínica Ocorre em todos os vertebrados. Contém reserva nutritiva (vitelo), sendo responsável pela nutrição do embrião. É bem desenvolvido nas aves e nos répteis e bastante reduzido nos mamíferos.

18 Desenvolvimento embrionário
C1, 4 | H3, 13, 14 2. Âmnio Membrana que delimita uma cavidade preenchido por um líquido, o líquido amniótico. É o anexo mais próximo do embrião, e tem como função a proteção contra choques mecânicas e a desidratação.

19 Desenvolvimento embrionário
C1, 4 | H3, 13, 14 3. Alantoide Importante para animais que se reproduzem em meio terrestre. Desempenha as funções de trocas gasosas e excreção, podendo receber e acumular resíduos nitrogenados, como o ácido úrico, mantendo esses resíduos longe do embrião. É bastante desenvolvido em aves e répteis e atrofiado na maioria dos mamíferos

20 Desenvolvimento embrionário
C1, 4 | H3, 13, 14 4. Cório ou serosa Oferece proteção ao embrião e aos outros anexos embrionários. Encontrado em aves, répteis e mamíferos. Com o desenvolvimento, o cório e o alentoide se fundem, formando o alantocório. O alantocório recebe oxigênio do meio e envia para o embrião. Produz gás carbônico que é expelido pela casca. Absorve cálcio da casca, utilizado no metabolismo do embrião.

21 OVOS DAS AVES E DOS RÉPTEIS
Desenvolvimento embrionário C1, 4 | H3, 13, 14 OVOS DAS AVES E DOS RÉPTEIS

22 Desenvolvimento embrionário
C1, 4 | H3, 13, 14 PLACENTA


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