Universidade federal de goiás Escola de agronomia Programa de pós-graduação em AGRONOMIA Área de Concentração: Solo e Água DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM.

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1 Universidade federal de goiás Escola de agronomia Programa de pós-graduação em AGRONOMIA Área de Concentração: Solo e Água DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM MUDAS DE TOMATE (Solanum lycopersicum L.) INDUSTRIAL Yoná Serpa Mascarenhas Orientador (a): Prof. (a) Dr.(a) Vladia Correchel Co-orientador (a): Dra. Abadia dos Reis Nascimento Goiânia 2016

2 Introdução Buscou-se identificar e descrever a sintomatologia visual das carências de macro e micronutrientes; Determinar as características biométricas na fase de muda de tomate para processamento industrial.

3 Plantas de boa qualidade
Introdução A produção de tomate industrial depende de grandes investimentos por parte do produtor. A adequação nutricional mineral essencial para obter melhor desenvolvimento da cultura Mudas de boa qualidade Plantas de boa qualidade A fase de viveiro a importancia da adequada nutrição mineral ajuda a obter um pleno desenvolvimento da cultura, pois

4 Introdução O sucesso do cultivo de tomate, assim como das demais hortaliças, depende da formação de mudas de alta qualidade. Minami, 1995 60% do sucesso de uma cultura

5 correção da deficiência
Introdução Porque do estudo? Tomada de decisões rápidas Ferramenta → para corrigir os erros com mais segurança; Informações → nutrientes mais limitantes na fase de muda (marcha de nutrientes); correção da deficiência Dai falar que cada cultivar tem sua exigencia. E o produtor reclama de problemas na lavoura q pode ser da semente e dai falar da conversa do cara da igor

6 Suporte ao planejamento do programa de fertirrigação → maximizar a eficiência de produção de mudas → nutrição equilibrada; Adotar como um dos parâmetro para definir qualidade das mudas → quantidades adequadas de nutrientes → plantas menos susceptíveis a doenças e ataques de pragas Material H7155 N2

7 material e métodos

8 Vivati-Abadia de Goiás
Material e Métodos ● Local de estudo: Viveiro comercial de produção de mudas de tomate para o processamento industrial Vivati-Abadia de Goiás conforme as determinação estabelecido pelo Ministério da Agricultura (germinadas com pedilúvio, antecâmaras e telados com malha máxima de 0,239 mm)

9 Heinz 9553 Nunhems-N901 Produção das mudas: Híbridos
Material e Métodos Produção das mudas: Sementes fornecidas Híbridos Vivati-Abadia de Goiás Nunhems/Bayer Heinz 9553 Nunhems-N901

10 12 DAS → transplantadas para a espuma fenólica
Material e Métodos 12 DAS → transplantadas para a espuma fenólica primeiro par de folhas verdadeiro definido, mas não totalmente desenvolvida ≈ 5 cm de altura.

11 Tratamentos / Soluções nutritivas
1 = Solução nutritiva completa/controle (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn ); 12 = Solução nutritiva com a omissão individual dos nutrientes 1= Água deionizada

12 Soluções Nutritivas (SN)
Material e Métodos Soluções Nutritivas (SN) ● Adaptada de Hoagland & Arnon (1950). ♣ Formulada: Dr. Pedro Roberto Furlani Composição da SN completa em mg L-1 : Macronutrientes Micronutrientes Nutriente mg L-1 N 202,42 B 0,54 P 61,32 Cu 0,06 K 232,2 Fe 2,2 Ca 158,68 Mn 0,38 Mg 47,64 Mo 0,08 S 63,14 Zn 0,26 ● Demais soluções, omitia-se um dos elemento;

13 2º → utilizou-se alíquotas pra o preparo das soluções nutritivas;
Material e Métodos 1º → preparou-se as soluções estoque a partir de sais puros e água deionizada; 2º → utilizou-se alíquotas pra o preparo das soluções nutritivas; Foram aplicadas diariamente nas mudas. pH Faixa de 5,5 a 6,0 auxilio HCl 0,1; mol L-1 e NaOH.

14 Resultados e Discussão
Sintomas Visuais de Deficiência de Nutrientes H9553 N901 N901 H9553

15 Ausência → Não permitiu o desenvolvimento das plântulas lignificação
RESULTADOS Ausência → Não permitiu o desenvolvimento das plântulas lignificação 4º dia DAT N901 H9553

16 Fósforo → 9 a 10 DAT A B H9553 N901 C D

17 Potássio → 10 DAT B A H9553 N901 D C

18 RESULTADOS Cálcio → 6º DAT A B H9553 N901 C

19 Cálcio → 30 DAS H9553 N901

20 RESULTADOS Magnésio → 10 DAT H9553 N901 A B D C

21 RESULTADOS Enxofre → 9 a 10 DAT A H9553 N901 B

22

23 RESULTADOS Boro → 19 DAT B A Último micronutriente a apresentar sintomas de deficiência

24 RESULTADOS Cobre

25 RESULTADOS

26 Cobre Mostrou deficiência → uma bandeja/parcela

27 Cobre

28 N901 H9553

29 Ferro → 4 a 5º DAT A B D C

30 RESULTADOS

31 Manganês → 12 DAT B A D C Material H7155 N2

32 RESULTADOS

33 RESULTADOS Molibdênio N901 H9553

34 Zinco → 14 a 16 DAT N901 H9553 B C A

35 RESULTADOS

36 Parâmetros biométricos
A omissão → afetou as características biométricas (altura, diâmetro, número de folhas, teor de clorofila e a massa seca (parte aérea e raízes)) A ordem dos nutrientes que mais limitaram a clorofila foram N > Ca = Mg > Fe = Mn = S = K = P.

37 Altura Clorofila Diâmetro do colo Nº de Folhas MSPA Cultivar (C) N901 6,42 a 39,34 a 2,30 a 2,89 a 0,10 a H9553 5,84 b 33,63 a 2,15 b 2,76 a 0,09 a Teste F 8,79** 2,54 ns 5,04* 3,26 ns 0,71 ns Soluções (S) Completa 8,49 a 49,22 a 3,06 a 3,70 a 0,17 b -N 1,54 e 8,81 f 0,48 d 0,34 e 0,00 f -P 6,07 c 42,88 b 2,51 b 3,00 b 0,07 d -K 5,78 c 36,35 c 1,89 c 3,12 b -Ca 4,69 d 28,31 d 1,69 c 2,02 d 0,04 e -Mg 6,00 c 20,78 e 2,05 c 3,75 a 0,11 c -S 27,31 d 2,62 b 2,62 c 0,09 d -Fe 6,85 c 28,99 d 2,55 b 3,05 b -B 9,02 a 49,19 a 3,11 a 3,90 a 0,20 a -Cu 8,04 b 48,94 a 2,91 a 3,47 a 0,14 b -Mn 7,52 b 29,81 d 2,37 b -Zn 7,90 b 50,68 a 3,09 a 3,40 a -Mo 8,54 a 48,64 a 2,98 a 3,43 a 0,10 c H20 D 0,75 e 0,00 g 0,20 d 0,00 e 44,57** 64,55** 48,80** 82,46** 28,56** Teste F (CxS) 0,85 ns 0,27* 0,54 ns 0,55 ns 0,88 ns CV (%) 16,75 16,46 16,55 13,57 32,01 Bloco (F) 0,34 ns 9,92** 4,12** 5,11** 16,01** MSPA

38 Teor de nutrientes na parte aérea
Tratamentos N P K Ca Mg S g kg-1 V1 V2 Completa 44,0 44,2 11,9 17,4 13,4 16,0 27,0 24,0 4,0 3,4 3,9 - N 0,0 - P 44,5 45,4 4,5 4,7 26,0 19,6 29,0 25,0 5,9 7 - K 56,3 52,9 22,4 21,3 9,2 9,4 40,0 5,8 - Ca 41,4 37,5 23,5 19,5 14,2 20,6 8,0 3,0 6,5 - Mg 42,6 42,0 14,3 15,2 22,2 22,0 2,0 4,1 - S 42,8 38,9 18,1 16,6 18,4 23,0 1,2 1 - Fe 45,6 48,2 18,8 18,0 23,2 32,0 5,3 - B 44,8 40,9 15,7 19,0 21,4 28,0 5 4,9 - Cu 46,2 16,2 20,4 4,2 - Mn 52,6 49,6 35,0 - Zn 1,7 17,8 21,6 3,7 - Mo 33,0 16,8 17,0 21,8 30,0 4 Água

39 Completa ­ - N ­ - P ­ - K ­ - Ca ­ - Mg ­ - S ­ - Fe ­ - B ­ - Cu
Tratamentos Cu Fe Mn Zn mg kg-1 V1 V2 Completa 14,0 15,0 154,0 222,0 22,0 27,0 17,6 19,8 ­ - N 0,0 ­ - P 17,0 180,0 202,0 36,0 44,0 23,6 25,2 ­ - K 170,0 157,0 43,0 23,1 25,7 ­ - Ca 18,0 19,0 172,0 41,0 39,0 26,7 25,5 ­ - Mg 159,0 35,0 29,0 19,6 18,7 ­ - S 16,0 140,0 139,0 31,0 18,4 ­ - Fe 135,0 144,0 80,0 77,0 32,6 30,2 ­ - B 161,0 153,0 38,0 33,0 21,6 ­ - Cu 10,0 9,0 166,0 28,0 19,5 20,7 ­ - Mn 160,0 162,0 7,0 22,9 ­ - Zn 179,0 24,0 13,9 13,6 ­ - Mo 163,0 171,0 21,2 Água

40 A sequência cronológica crescente do surgimento de sintomas:
CONCLUSÕES Nitrogênio, o ferro e o cálcio → primeiros a demonstrarem sintomas de deficiência; Entre os micronutrientes o Ferro → mais afetou o desenvolvimento das mudas seguido do Mn e do Zn; Sendo o mais limitante para a fase de muda; A sequência cronológica crescente do surgimento de sintomas: N→ Fe→ Ca→ S→ P = Mg = K→ Mn→ Zn→ B; Marcha de absorção para a fase de muda → aumentar o número de plantas.

41 A fitomassa seca da parte aérea apresentou redução na seguinte ordem:
CONCLUSÕES B → foi o que mais ficou próximo do tratamento controle, apesar de causar alterações morfológicas no final do ciclo; O Cu e o Mo não apresentaram limitações para a produção de mudas de tomate; A fitomassa seca da parte aérea apresentou redução na seguinte ordem: N > Ca > P = K = S = Fe > Mg = Mn = Mo > Completa = Cu = Zn > B.

42 Yona.agro@gmail.com (62) 8150-3700
OBRIGADA!! (62)