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PublicouAnderson Gonçalves da Cunha Alterado mais de 6 anos atrás
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INSERÇÃO DO R2 NA REDE BÁSICA: UMA PROPOSTA UNIFICADA
Aracelle S. Soares Edson M. Diniz João B. Sobrinho Karina J. Giacomello Mariana R. Bonacasata Talita K. Nogueira INSERÇÃO DO R2 NA REDE BÁSICA: UMA PROPOSTA UNIFICADA
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Atividades Propostas 1. Participação nas Câmaras Técnicas para discussões técnico-científicas e éticas sobre os seguintes temas: Saúde da Mulher Saúde da Criança Saúde do Adulto Saúde Mental Realização: Mensal Local: Distrito / Sul
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Atividades Propostas 2. Participação no Comitê de Mortalidade Infantil e Materna: Realização: Mensal Local: Distrito/Sul E posteriormente apresentação de tais discussões nos Núcleos de Saúde Coletiva de cada Centro de Saúde.
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Atividades Propostas 3. Atualização e utilização dos dados do Prontuário Gerencial: Objetivo: Reconhecimento da realidade local; Caracterização da unidade; Norteamento das práticas.
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Atividades Propostas 4. Participação em atividades desenvolvidas na:
Vigilância Sanitária (VISA - SUL) conhecer e intervir no risco de doenças e agravos; vacinar na rotina, nos bloqueios e campanhas; prevenir e controlar as doenças: epidemias, diarréias, hepatites, dengue, AIDS, tuberculose, sarampo, meningites, desnutrição infantil, etc... executar atividades de orientação e educação sanitária e ambiental; intervir sobre o ambiente e o meio social.
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Atividades Propostas 4. Participação em atividades desenvolvidas na:
Centro de Orientação e Aconselhamento Sorológico (COAS): Orientações e aconselhamento; Entrega de exames; Capacitação sobre abordagem sindrômica das doenças sexualmente transmissíveis.
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Atividades Propostas 5. Aproximação da equipe de saúde mental para elaboração de atividades conjuntas: Terapia Comunitária “A terapia comunitária é um espaço aberto ... de ajuda mútua... para se crescer como pessoa.” II Congresso Brasileiro de Terapia Comunitária – Brasília2004
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Atividades Propostas 6. Capacitações elaboradas pelos residentes para todos os Centros de Saúde: Enfoque nas relações humanas (ex.: motivação profissional); Temas específicos (ex.: higiene em centros de saúde); Alvo: auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde.
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Atividades Propostas 7. Grupo de estudos como todos os residentes de enfermagem: Horário específico Local específico Objetivo: Envolver todos os residentes (Centro de Saúde e Hospital) Desenvolver projetos (artigos científicos, cartilhas, capacitações, etc.)
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Atividades Propostas 8. Projetos desenvolvidos em conjunto com a fisioterapia: Grupos educativos: hipertensão arterial e diabete melitos, em escolas, com os próprios trabalhadores de saúde.
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Atividades Propostas 9. Possuir agenda com horários específicos para atendimento sistematizado da população em geral; 10. Reuniões agendadas para retroalimentação com o preceptor;
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Atividades Propostas 11. Gerenciamento do processo de trabalho dos agentes comunitários de saúde juntamente com o coordenador da unidade
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Como será a inserção do residente de enfermagem na equipe?
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“É preciso que a residência em enfermagem seja entendida como uma potente prática educativa... que exista na grade curricular tempo para reflexão, para a discussão crítica, para a conceitualização da prática, para a demonstração da aquisição de competências práticas e para a produção de um saber intelectual significativo. Só o trabalho na residência em enfermagem não promoverá ao enfermeiro residente um pensar fora da área de conhecimento da profissão, ele precisará articular o que é repetitivo e rotineiro com a criação e com a habilidade de fazer bem a sua profissão em âmbitos interdisciplinares, conseqüentemente, ele deve ser estimulado às habilidades de pensar, criar, pesquisar e produzir novidade.” Ministério da Saúde, Guia de Orientações para o Enfermeiro Residente, 2005.
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“Os enfermeiros residentes participam de uma movimentação por mudanças, deixando de ser meros executores de procedimentos para atuar como parceiros no cuidado às pessoas e às populações e atores estratégicos à qualificação da rede de serviços e de gestão do sistema de saúde.” Ministério da Saúde, Guia de Orientações para o Enfermeiro Residente, 2005.
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