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PublicouTomás Tavares de Sintra Alterado mais de 7 anos atrás
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processos da osteogênese, esqueletogenese craniana e formação dos membros
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abóbada do crânio (calvária): 5 placas formadas por ossificação intramembranosa, separadas por 6 suturas (fontanelas) com fechamento pós-natal (modelagem no parto) cartilagem do 1o arco faríngeo (cartilagem de Meckel) também coberto por placas de ossificação intramembranosa (ossos dental) outros elementos do viscerocrânio formados por ossificação intramembranoso são: parte esquamosa do osso temporal, maxilar e o osso zigomático
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ossificação intramembranosa
células mesenquimais agregam em nódulos e diferenciam diretamente em osteoblastos osteoblastos secretam matriz colâgeno/ proteoglicano que permite calcificação na matriz, osteoblastos transformam-se em osteócitos; espículas ósseas formam-se por calcificação células ao redor das espículas formam periósteo gradual expansão das espículas por ossificação interna do periósteo
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ossificação endocondral
a partir de modelo cartilagem base do cránio, vertebras e ossos longos (membros) derivados do mesoderma paraxial / esclererótomo dos somitos sinalização Sonic hedgehog (Shh) do notocorda induz expressão de Pax1, que define destino condrogênico no somito
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células mesenquimais formam nódulos e diferenciam em condrócitos e células pericondriais
proliferação dos condrócitos formando modelo cartilaginoso condrócitos terminam proliferação e tornam-se hipertrofiados matriz extracelular mineraliza e condrócitos morrem por apoptose vasos invadem matriz mineralisada e trazem condroclastos e osteoblastos osteoblastos (originados do pericôndrio) secretam matriz extracelular substituindo matriz dos condrócitos formação do periôsteo e deposição de matriz óssea na periferia
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zona de transição entre cartilagem e osso
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Runx2 é crucial para ossificação endocondral e intramembranoso
tipo silvagem mutante runx2 síndrome de displasia cleidocranial: suturas craniais não fecham devido parada na ossificação intramembranosa
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desenvolvimento dos membros
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a crista ectodêrmica apical é o novo centro de controle do crescimento do membro (zona de progresso)
mantem células mesenquimais próximas em estado proliferativo distanciamento da crista induz diferenciação (condrogênese) em células mesenquimas
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penetração de nervo espinhal no broto de membro
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sinalização Shh define zona de polaridade posterior
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fase embrionário 45-56 dias
desenvolvimento progressivo do esqueleto cartilaginoso
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processos de determinação ao longo do eixo anteroposterior dos membros
elementos ao longo do eixo próximo-distal definidos por expressão diferencial de genes Hox (identidade)
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característica posicional dos elementos ósseos é definida por sobreposição de gradiente Shh com domínios de expressão de genes Hox mutação em HOXD13
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HOXA13 / HOXD13 e o Síndrome Mão-Pé-Genitália (HFGS)
mutação em HOXD13 (inserção poli-alanina) expressão HOXA13 em endoderma e mesoderma da cloaca expressão HOXA13/HOXD13 marca autopodio
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Se os mesmos módulos genéticos (Hox / Shh) são usados para definir o eixo próximo-distal, porquê os membros anteriores são diferentes dos posteriores? ptx1 tbx4 fatores de transcrição na especificação dos membros tbx5 no broto anterior ptx1 e tbx4 no broto posterior (em fase anterior, tbx5 era também marcador do campo cardíaco)
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morte celular programada é essencial para diferenciação dos dígitos
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morte celular programada é essencial para diferenciação dos dígitos
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desenvolvimento da face, do palato, língua e derivados das bolsas faríngeos
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desenvolvimento do viscerocânio (face)
EsM I mx Es I md II embrião 24 d: neuróporo anterior (N) aberto; membrana estomodeal em fase de desintegração embrião 30 d: estomodeo delimitado pelos ramos maxilares (I mx) e mandibulares (I md) do primeiro arco faríngeo
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os 4 arcos aparecem sequencialmente
embrião humano os 4 arcos aparecem sequencialmente revestimento endodérmico interno (intestino anterior) revestimento ectodérmico externo estrutura interna: arco aórtico elemento cartilaginoso ramo de nervo craniano fendas/sulcos não abrem
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arcos faríngeos e cartilagem cabeça/pescoço
cartilagem do 1º arco cartilagem de Meckel aliesfenóide martelo e bigorna ossificação endocondrial; outros ossos da mandíbula, maxila e porção esquamosa do osso temporal formados por ossificação intramembranosa do 2º arco cartilagem de Reichert estribo processo estilóide ligamento estilohióde corpo anterior do hióide do 3º arco - parte posterior do hióide do 4º e 6º arco cartilagens do larínge (tireóide, cunciforme, corniculado, aritenóide, cricóide)
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arcos faríngeos e musculatura cabeça/pescoço
musculatura do 1º arco principalmente associada á mastigação (temporalis, masseter e pterigóides mediano e lateral) e ingestão (mielohióide, tensor veli palatini) arcos faríngeos e musculatura cabeça/pescoço do 2º arco principal musculatura facial (sucção/amamentação e movimentação ocular e auricular) orbicularis oculi,orbicularis oris, risorius, platisma, auricularis, fronto- occipitalis, buccinator, estilohióide, estapédio e parte do digástrico do 3º arco estilofaríngeo (vocalização e ingestão) do 4º arco músculos constritores da faringe, musc. cricotiróide e levator veli palatini (vocalização e deglutição) musc. interna da laringe derivado de somitos cervicais
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arcos faríngeos e inervação cabeça/pescoço a partir de nervos craniais
ramos maxilar e mandibular do nervo trigémino (V) 2º arco nervo facial (VII) 3º arco nervo glossofaríngeo (IX) 4º arco ramos superior laríngeo e recorrente laríngeo do nervo vago (X)
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a face se desenvolve a partir de 5 primórdios
uma saliência frontonasal, derivado de mesoderma pré-cordal e crista neural um par de saliências maxilares um par de saliências mandibulares derivadas de células da crista neural do 1o arco
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pn cln I mx I md embrião 44 d: fusão mediana dos arcos ramos maxilares e mandibulares; invaginação dos placóids nasais (pn); canal lácrimo-nasal (cln) aberto embrião 48 d: concentração de mesênquima sobre placóids olfatórios; canal lácrimo-nasal fechado
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ao final da 4a semana surgem os placóides nasais mesênquima se divida em saliências nasais laterais e medianas
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sulco nasolacrimal separa processo maxilar do frontonasal, formará ducto lacrimonasal elevações auriculares
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desenvolvimento da cavidade nasal e do palato
os placóides nasais são invaginações ectodérmicas em direção ao telencéfalo a expansão da cavidade nasal leva a ruptura da membrana oronasal, gerando as coanas primárias (primitivas) as saliências nasais a redor se aproximam formando a abertura das narinas, palatogênese entre 5ª e 12ª semana
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epitélio do teto da cavidade nasal se transforma em epitélio olfativo:
células epitelias passam por uma diferenciação em neurônios, os seus axônios formam os nervos olfatórios e estabelecem contato com os bulbos olfatórios palato primário (processo palatino mediano) é formado pela fusão das saliências maxilares e extensão posterior do processo intermaxilar palato secundário inicia a sua formação a partir de extensões medianas das paredes internas dos processos maxilares (os processos palatinos laterais) lábios se tornam separados das gengivas pela formação do sulco labiogengival
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formação do pálato secundário
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arcos faríngeos e a região do pescoço
fendas/bolsas branquais não abrem proliferação do mesênquima do 2o arco, projeção para posterior, recobre arcos 3 e 4 gerando região de pescoço homogêneo (seios cervicais laterais são transientes) língua desenvolve na base do farínge a partir de brotos mesodérmicos dos arcos faríngeos
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desenvolvimento da língua na linha mediana ventral dos arcos faríngeos
brotos linguais distais (1º arco) – proliferam, se fundem (sulco mediano) e formam 2/3 anteriores da língua broto lingual mediano (2º arco), não contribui para língua adulta, posição do foramen cego saliência hipofaríngea (3º 4º arco) forma terço posterior, sulco terminal é borda anterior mesênquima dos arcos faríngeos forma epitélio e tecido conjuntivo da língua, musculatura é derivado dos somitos occipitais
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derivados das bolsas faríngeas
- canal auditivo externo e recesso tubotimpânico tonsilas palatinas paratireóides; timo; últimobranquial derivados do piso da farínge - língua e tireóide
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migração dos derivados glandulares da língua e dos 3º e 4º arcos branquiais
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