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PublicouRaphaella Carneiro Leão Alterado mais de 6 anos atrás
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Embriologia Humana diferenciação do sistema urogenital a partir do mesoderma intermediário formação do sistema circulatório no mesoderma lateral fechamento ventral do embrião – grandes cavidades do corpo, diafragma diferenciação dos derivados do endoderma: trato intestinal, pulmões, fígado e páncreas
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notocorda (mesoderma axial)
tubo neural somito (mesoderma paraxial segmentado) mesoderma intermediário notocorda (mesoderma axial) ectoderma mesoderma lateral
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prónefro mesonefro metanefro
marcação dos ductus por ICQ contra citoqueratina renal) prónefro cervical transiente induz formação do ducto mesonéfrico (Wolff) mesonefro 4-10a semana ~ 40 glomérulos funcionais ativ. excretora até 10a semana degeneração cranial-caudal (no sexo masculino persistem 5-12 tubulos mesonéfricos) fusão do ducto mesonéfrico (ureter) com futura bexiga metanefro a partir de broto uretérico em interação com mesênquima (blastema) metanéfrica ramificação e formação de glomerulos funcional a partir da 10a-15a semana ascenção dos rins
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broto uretérico invade massa mesodérmica metanéfrica e induz processo de ramificação
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desenvolvimento da pelve e dos cálices renais
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ascensão dos rins da posição sacral para lombar
ocorre entre 6a e 9a semana envolve repetida revascularização por artérias brotando da aorta dorsal artérias renais iniciais e acessórias degradam junção com as glândulas suprarenais
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desenvolvimento do sistema reprodutor
1. formação da crista gonadal células mesodêrmicas da crista formam aglomerados internos (cordões sexuais primários) que receberam as células germinativas primordiais
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desenvolvimento do sistema reprodutor:
Crista gonadal Ductos mesonéfrico (Wolff) e paramesonéfrico (Müller) desenvolvimento do sistema reprodutor:
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interação das células germinativas primordiais (CGPs) com cordões sexuais primários:
sexo masculino: CGPs ficam dentro dos cordões, na medula da crista, estabilizam os cordões e os transformem em cordões secundários (túbulos seminíferos) sexo feminino: CGPs causam desintegração dos cordões primários, que se transformem em células foliculares ao redor das CGPs no cortex da gônada
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masculino feminino controle hormonal hormonal da diferenciação sexual do sistema reprodutor diferenciação da gônada bipotencial e dos ductos - AMH (células Sertoli) causa degeneração do ducto Mülleriano - testosterona (células Leydig) manutenção do ducto de Wolff - testosterona convertido em DHT causa masculinização das estruturas genitais externas
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Derivados do mesoderma lateral
sistema cardiovascular grandes cavidades do corpo (celomas) com mesentérios dorsais e ventrais interação do mesoderma esplâncnico com derivados endodêrmicos (segmentos do trato digestório, na formação dos pulmões, figado, pâncreas e da músculatura intestinal)
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formação do tubo cardíaco
fechamento gradual do intestino anterior aproxima os campos cardíacos laterais (crescentes cardíacos) na linha média ventral
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Embrião humano 23d: região anterior levantada do saco vitelínico
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formação do tubo cardíaco
fechamento gradual do intestino anterior aproxima os campos cardíacos laterais na linha média ventral fusão dos campos e formação de tubo endocárdico primordial dentro de “geleia cardíaca” (matrix extracelular) camada externa diferencia em miocárdio (expressão de Mef2) mesentério ventral degrada
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dobramento, convergência e encaixamento do tubo cardíaco
sem mesentério ventral, tubo cardíaco cresce e dobra para lado direita do embrião convergência sobrepõe região de influxo sobre a do efluxo encaixamento em cunha do conotronco (tronco arterioso) divide os coxins atriais e inicia a septações atrial e ventricular
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histodiferenciação dos compartimentos e papel dos coxins endocárdicos na formação dos septos e válvulas
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embrião humano 30 d: torsão do tubo cardíaco
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embrião humano 44 d: coração, diferenciação das câmaras cardíacas,
e dos vasos coronários (derivados de um dos vasos principais, provavelmente veia cava) VD, VE: ventrículos direito e esquerdo AD, AE: átrios direito e esquerdo TP: tronco pulmonar TS: tronco sistémico TS AD AE TP VD VE
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importância do saco vitelínico na formação
do sistema vascular embrionário – primeiro órgão hematopoiético
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fechamento ventral do embrião humano: formação do trato digestório e de celomas
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separação do meso- e endoderma embrionário do extraémbrionário (saco vitelíno)
formação dos celomas embrionários e dos mesentérios dorsal (permanente) e ventral (temporário)
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celomas anterior: 2 celomas ventral: celoma pericárdico
dorsal: canais pericardioperitoneal, conectam com celoma peritoneal posterior: celoma peritoneal
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separação das cavidades pleurais/pericardíaca da peritoneal pela formação do diafragma
elementos contribuintes ao diafragma: - septo transverso - mesentério dorsal do esôfago - pregas pleuroperitoneais - fibras musculares da parede do corpo
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separação gradual das cavidades pericardíaca e pleural da peritoneal por meio do septo transverso
conexão dorsal transiente por meio dos dos canais pericardioperitoneais se fecha
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6 semanas 5 semanas 12 semanas recém nascido
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reposicionamento do septo transverso/diafragma
24 dias 41 dias 52 dias com desdobramento e a curvatura dorsal do embrião, e a expansão dos cavidades pleurais, o diafragma é deslocado caudalmente e ganha formato de cúpula o nervo frênico (composto de fibras de nervos espinhais cervicais (C3-C5) acompanho o descenso
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diferenciação do endoderma o trato digestório e seus derivados
bolsas faríngeas, broto tráqueo-pulmonar e pulmões, brotos figado-biliares e pancreáticos
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divertículo respiratório
desenvolvimento do sistema respiratório divertículo respiratório - crista esófago-traqueal (ventral) fecha em direção rostral - diferenciação da epiglote bifurcação do divertículo respiratório brotos pulmonares (endodermais) interagem com mesoderma esplâncnico torácico
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ramificação dos brotos pulmonares (endodérmicos) junta à mesênquima pulmonar
3 4 3 4 4 formação de 18 brônquios segmentares ( 10 direita, 8 esquerda) a partir da 7a semana, adição de mais 7 segmentos broncopulmonares em fase pós-natal
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interação endoderma/ mesoderma nos territórios pulmonares: formação dos alvéolos
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diferenciação do endoderma:
estómago, figado e pâncreas, alças intestinais derivados: bolsas faríngeas, broto tráqueo-pulmonar e pulmões, brotos figado-biliares e pancreáticos
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na base do broto hepático surge o divertículo biliar
desenvolvimento do duodeno e estruturas associadas (brotos hepáticos e biliares, brotos pancreáticos) divertículo hepático endodérmico (hepatoblastos) expande e sofre ramificações dentro de massa mesenquimal (estroma de suporte, parênquima) associada à região cardíaca/septo transverso na base do broto hepático surge o divertículo biliar pâncreas é formado a partir de dois brotos,, ventral e dorsal, que se fundem devido à rotação do estómagona região duodenal
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