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Estrelas Variáveis e Violentas (Zeilik – Cap. 18)

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Apresentação em tema: "Estrelas Variáveis e Violentas (Zeilik – Cap. 18)"— Transcrição da apresentação:

1 Estrelas Variáveis e Violentas (Zeilik – Cap. 18)

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3 Localização das Variáveis no HR

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12 Mecanismo de válvula de
represamento

13 Aumenta opacidade e gera uma instabilidade

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15 -1/2 Lei de Kepler Coisa estranha P = período De pulsação R = Raio *
M = Massa *

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21 Váriáveis Vermelhas de Longo Período: (Mira Variables)
Exibem muito grande variação de brilho no visível porque T = 2000 K e brilha mais no infravermelho Moléculas e poeira fazem um véu (veil) mas quando T Aumenta, há dissociação e radiação passa pelo véu. Red variables: ciclos irregulares de até poucas mag duração de 100 a 700 dias K e M de Pop. I e II L ~ 100 L L gigantes vermelhas e supergigantes (longo P) região de queima do He no diagrama HR

22 VARIÁVEIS NÃO PULSANTES
T Tauri : * pré-sequência principal de massa solar Flare star : * recém chegada na sequencia principal mas exibe atividade de flare semelhante ao Sol Magnética : * em fase mais tardia da evolução RS CVn : * massa solar saindo da sequencia principal

23 VARIÁVEIS NÃO PULSANTES: T Tau
pré-sequência principal ou YSO (young stellar objects) massa entre 0.2 e 2 Msol de tipo espectral F até M zona de convecção extensa atividade magnética na superfície (pela convecção e rotação) Manchas escuras na fotosfera (pela modulação rotacional) Emissão em Balmer, Ca II e outros metais (cromosfera ativa) Linhas Proibidas tipicas de nebulosas gasosas (indicando presença de nebulosidade circunvizinha)

24 VARIÁVEIS NÃO PULSANTES: T Tau
Veiling pelo material circunstelar Associadas com nuvens escuras (opticamente visíveis nas bordas das nuvens; infravermelho mais embebidas) Flares de atividade fotosférica em raios-X ( flutuam de modo rápido e violento em raios X, por fator de 10 em menos de um dia) Excesso de Emissão no Infravermelho atribuído a disco ou nuvem circumstelar (discos  sítios de formação planetária) Mass Outflows (1E-7 a 1E-8 Msol/ano; bipolar outflows)

25 VARIÁVEIS NÃO PULSANTES: Flare stars
Anã M (que irradia muito menos que Sol) com atividade de flare de energia semelhante aos dos Sol) Curvas de luz tem subidas incríveis de várias magnitudes em poucos segundos, mas que custam a decair (fig Z18.5) Emissão de bursts de rádio simultaneamente Mecanismo semelhante aos flares solares: liberação para a coroa estelar de partículas magneticamente presas Luminosidade Flare: anã M ( 10^24 J) vs. Sol (10^20 J) Pode ser que todas as estrelas passem por fase de atividade de flare durante pré-sequência

26 VARIÁVEIS NÃO PULSANTES: Magnéticas
Ap e Am => estrelas A com abundância anormal espectro variável com periodicidade Campos Magnéticos intensos (poucos Teslas; típicos 0.01 a 0.1 T, enquanto no Sol o máximo é de 0.4 T em áreas restritas e pequenas das manchas solares B altamente variáveis; com reversão de polaridade Mecanismo: manchas solares enormes na superfície que estão periodicamente passando na nossa direção Modelo Oblique Rotator: eixo magnético inclinado em relação ao eixo de rotação, como em pulsares.

27 VARIÁVEIS NÃO PULSANTES: RS CVn
RS Canum Venaticorum : atividade magnéticas semelhante à do Sol, mas muito mais energética Encontradas em sistemas binários com período orbital de 0.5 dia até meses; típico de 7 dias Rotação sincrona: período orbital = período rotacional Uma estrela é mais quente que a outra: SP e sub-gigante Flares é um milhão de vezes maior que no Sol altamente polarizados com espectro não térmico  radiação sincrotron como fonte dos flares em rádio

28 VARIÁVEIS NÃO PULSANTES: RS CVn
Curva de Luz Óptica: ondas de distorção (grandes mudanças de magnitude em binária não eclipsante) Superatividade: loops coronais originando nos tubos de fluxo magnético  coroa muito mais extensas (> 10 Rsol) Detalhes não entendidos; mas flares surgem na reconexão magnética, fluem pelos tubos magnéticos, numa “rush” violento de partículas carregadas em direção a base na fotosfera. dínamo é devido a alta rotação


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