promessa da efusão do espírito Aula 5: Joel 1-3 Texto Áureo: Joel 2.28

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1 promessa da efusão do espírito Aula 5: Joel 1-3 Texto Áureo: Joel 2.28
Profetas Menores Revista Atitude – 4T2017

2 PRA COMEÇAR Vida no templo (e fora dele) e de reflexão ontem, hoje e sempre. Joel nos prepara para a prática de fé integral, mesmo nas piores circunstâncias, pois o Senhor é presente em todos os momentos. Onde houver o ser humano, de qualquer idade, haverá a oportunidade de ouvir sua voz, manifestada pelo Espírito, selando sua obra restauradora. 2

3 Joel e a dor como consequência do pecado (cap. 1)
Pouco se sabe sobre o profeta, exceto que é filho de um tal Petuel. Seu nome, porém, já diz tudo: Jeová é Deus. Não há datação que auxilie quanto à época em que foi convocado ao ofício, mas o cap. 3 tem indícios que seja Judá no pós-Exílio (3.19), por não haver citações a reis, mas a sacerdotes e anciãos, e o templo estar em atividade, o que o aproxima ao tempo da rainha Ester, quando ocorreram as primeiras batalhas entre persas e gregos (3.6). Significado da imagem: Joel em hebraico 3

4 Joel e a dor como consequência do pecado (cap. 1)
Há a convocação para que todos tenham acesso ao anúncio do que virá (v. 2,3): o dia do Senhor, com escuridão e castigo (v. 15). O evento que inaugura a profecia é a manifestação de gafanhotos, em quatro etapas distintas, que deixa a terra nua. O estrago feito é o mesmo de um exército invasor muito poderoso (v. 6,7). 4

5 Joel e a dor como consequência do pecado (cap. 1)
A situação é tão desoladora que o bêbado fica sóbrio e é avisado da destruição de sua fonte de vinho (v. 5), a noiva fica sem marido (v. 8), os sacerdotes, sem ofertas (v. 9), pois o campo não mais produz (v , 16-18), todas as classes sociais sofrem com o episódio (v. 10,12). A resposta apresentada pelo profeta é: buscar a Casa do Senhor para clamá-lo. Muitos motivos há para que este dia não seja esperado. 5

6 O caminho da renovação e a promessa (jl. 2)
O iminente Dia do Senhor apresenta-se com o exército de gafanhotos entrando em ação e o toque de uma trombeta mostra que é da parte de Deus a sua execução (1,2). Gafanhotos, quando famintos, são destruidores incontroláveis. O que antes era o Éden, agora é um deserto assolado (v. 3). A forma como destroem não é rotineira, mas avassaladora. 6

7 O caminho da renovação e a promessa (jl. 2)
Conforme a escuridão avança, os dias de trevas precedem o elo que o mesmo Senhor proporcionará com a renovação do povo pelo seu Espírito (v ), mas ao que não se arrepender verá o terrível Dia do Senhor (v. 31). Para tanto, apela à conversão das nações, de coração, por dentro, e não por fora. Esta mobilização deveria ser de todos (v. 16), inclusive das lideranças espirituais (v. 17). Feito isso, a mão de Deus agiria com a provisão espiritual e material (v ). O Deus “tardio em irar-se” restitui o povo arrependido, pela efusão de seu Espírito. 7

8 Os caminhos dos povos sem deus (jl. 3)
O cenário agora é da execução do que fora anunciado. O encontro no vale de Josafá (vale da decisão) é um acerto de contas. Mas é dado a Judá a restauração, não só espiritual, como nacional. À Filístia, Edom e Egito, é dada a orientação de que um erro não justifica o outro. Nada explica a violência exacerbada aplicada ao povo de Deus, como se justos fossem. 8

9 Os caminhos dos povos sem deus (jl. 3)
A preparação do seu povo quanto ao porvir e o convite agregador a todos (v.11-13), mesmo à beira do caos, cooperam para amenizar a ira divina. Porém, expor a decisão tomada e as cenas horríveis daquele dia (v ,19) não foram gratuitas. Denota o quanto Deus é justo. Ainda que não seja precipitado em recuar, pois a promessa da restauração já foi dada e ele cumprirá (v ). 9