Corpo Espiritual e Volitação Linhas Morfológicas dos Desencarnados

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Apresentação em tema: "Corpo Espiritual e Volitação Linhas Morfológicas dos Desencarnados"— Transcrição da apresentação:

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2 Corpo Espiritual e Volitação Linhas Morfológicas dos Desencarnados
Roteiro – Parte 2 Segunda Parte Cap.III Corpo Espiritual e Volitação Cap.IV Linhas Morfológicas dos Desencarnados

3 Corpo Espiritual e Volitação
Roteiro – Parte 2 Segunda Parte Cap.III Corpo Espiritual e Volitação

4 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
1) Como o Espírito readquire a faculdade de volitação, ao regressar para o plano espiritual? André Luiz compara o ressurgimento do Espírito para o mundo espiritual à metamorfose que transforma determinadas espécies de insetos. Ao encapsular-se, a metamorfose atinge, de modo mais acentuado, os músculos e o aparelho digestivo, sendo os sistemas nervoso e circulatório apenas levemente alcançados. Após essa etapa, alguns órgãos retomam o estado embrionário característico do período de formação daquele corpo físico. Somente então as células iniciam o processo de recomposição, dando início à formação do organismo definitivo do inseto adulto

5 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
Assim também, após a transfiguração ocorrida na morte, a individualidade ressurge com naturais alterações na massa muscular e no sistema digestivo, mas sem maiores inovações na constituição geral, munindo-se de aquisições diferentes para o novo campo de equilíbrio a que se transfere, com possibilidades de condução e movimento efetivamente não sonhados, já que o pensamento contínuo e a atração, nessas circunstâncias, não mais encontram certas resistências peculiares ao envoltório físico.

6 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
Ao homem comum, na encarna- ção, não é fácil, todavia, a articulação de uma idéia segura com respeito às condições de seu próprio corpo espiritual, além-túmulo, porque a mente, no plano físico, está inteiramente condicionada ao trabalho específico que lhe compete realizar, inelutavelmente circunscrita aos problemas de estrutura, e, por isso mesmo, incapacitada de identificar o reino inteligente de raios e ondas, fluídos e energias turbilhonantes em que vive.

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8 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
2– Como entendermos a mente em si, individualizada e operante, se as células do corpo espiritual têm vida própria como as do corpo físico? – O problema é de simples orientação, qual acontece numa fábrica de largas proporções em que a gerência, unificada em seus programas de ação, supervisiona e comanda centenas de máquinas com diversos implementos cada uma, convergindo todas as peças do serviço para fins determinados.

9 3)- Qual a função da mente ante o corpo espiritual?
Cap.III-Corpo Espiritual e volitação 3)- Qual a função da mente ante o corpo espiritual? Embora as células que constituem o corpo espiritual tenham vida própria, como as do organismo físico, suas ações são dirigidas pela mente, convergindo todas para o fim a que se destinam

10 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
4) – Quais os mecanismos das alterações de cor, densidade, forma, locomoção e ubiqüidade do corpo espiritual? – A pergunta está criteriosamente formulada, no entanto, para a ela responder com segurança precisaremos dispor, na Terra, de mais avançadas noções acerca da mecânica do pensamento.

11 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
5) – Quais os mecanismos das alterações de cor, densidade, forma, locomoção e ubiqüidade do corpo espiritual? Falta uma terminologia adequada na linguagem terrena. Com relação às alterações de cor, densidade e forma do corpo espiritual se operam pela força do pensamento.

12 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
6) – Em que condições o corpo espiritual de um desencarnado sofrerá compressões, escoriações ou ferimentos? – Dentro do conceito de relatividade, isso se verifica nas mesmas condições em que o corpo físico é injuriado dessa ou daquela forma na Terra. Não dispomos, entretanto, presentemente, de terminologia adequada na linguagem terrestre para mais amplas definições do assunto.

13 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
7) – Qual é a ordem de formação dos centros vitais pelo principio inteligente no seu corpo espiritual? – Sabemos que a formação dos centros vitais começou com as primeiras manifestações da plasmocinese nas células, sob a orientação das Inteligências Superiores; contudo, não dispomos ainda de particularidades técnicas para penetrar nesse domínio da ciência ontogenética. Plasmocinese: movimento do protoplasma (massa) da célula, que contribui para dar a esta as características de vida.

14 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
8) –– Como se processa a exteriorização dos centros vitais? – Associando conhecimento magnético e sublimação espiritual, os cientistas humanos chegarão, por si próprios, à realização referida, como já atingiram noções preciosas quanto à regressão da memória e exteriorização da sensibilidade.

15 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
9) – Qual a importância da relação existente entre o baço e o centro esplênico, se o baço pode ser extirpado sem maiores prejuízos à continuação da existência do encarnado? – Compreendamos que a extirpação do baço em sua expressão física, no corpo carnal, não significa a anulação desse órgão no corpo espiritual e que, interligado a outras fontes de formação sanguínea no sistema hematopoético, prossegue funcionando, embora imperfeitamente, no campo somático, atento às articulações do binário mente-corpo.

16 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
10) – Como compreenderemos a situação dos centros vitais no caso dos “ovóides”? No ovóide, os centros vitais, afetados pela minimização do corpo espiritual, mantêm dentro de si, em estado latente, os princípios que os farão desenvolver-se futuramente, quando o perispírito retomar a forma normal.

17 Linhas Morfológicas dos Desencarnados
Roteiro – Parte 2 Segunda Parte Cap.IV Linhas Morfológicas dos Desencarnados

18 Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados
11)- A que diretrizes obedecem as entidades desencarnadas para se apresentarem morfologicamente? As linhas morfológicas dos desencarnados, no conjunto social a que se integram, são comumente aquelas que trouxeram do mundo, a evoluirem constantemente para melhor, sempre que esse conjunto social se demore em esfera de sentimentos elevados. A forma individual obedece ao reflexo mental dominante, notadamente o sexo, mantendo-se a criatura com distintivos psicossomáticos de homem ou mulher, segundo a vida íntima, através da qual se mostra com qualidades espirituais acentuadamente ativas ou passivas.

19 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados Cap.III-Corpo Espiritual e volitação 11)- A que diretrizes obedecem as entidades desencarnadas para se apresentarem morfologicamente? – Fácil observar, assim, que a desencarnação libera todos os Espíritos de feição masculina ou feminina que estejam na reencarnação em condição inversiva atendendo a provação necessária ou a tarefa específica porquanto, fora do arcabouço físico, a mente se exterioriza no veículo espiritual com admirável precisão de controle espontâneo sobre as células sutis que o constituem.

20 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados Cap.III-Corpo Espiritual e volitação 11)- A que diretrizes obedecem as entidades desencarnadas para se apresentarem morfologicamente? Devemos esclarecer que essas ocorrências, para efeito de responsabilidade cármica e identificação pessoal respeitam, via de regra, a ficha individual da existência última vivida pela personalidade na Terra, situação que perdura até novo estágio evolutivo que se processa, seja na reencarnação, seja na promoção a mais alto nível de sublimação e serviço. 

21 Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados
Se a alma foi transferida para moradia espiritual em adiantada senectude, gastará algum tempo para desfazer-se dos sinais de ancianidade, se deseja remoçar. E se tiver partido na juventude, deverá esperar que o tempo auxilie caso se proponha obter traços de madureza. Isso ocorre com Espíritos, em maioria, que ainda não dispõem de aperfeiçoamento moral e intelectual, pois quanto mais elevado o progresso, mais amplo se lhes revela o poder plástico sobre as células do perispírito. Em alto nível, a inteligência opera em minutos certas alterações que as entidades de cultura mediana gastam, as vezes, alguns anos.

22 Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Exemplos AL - Aspirava a fazer-me visível à frente daquele amigo enigmático que claramente habitava o lar dos Nogueiras. Poderia transfigurar-me, adensando a forma, como alguém que enverga roupa diversa. Recolhi-me em ângulo tranqüilo, à frente do mar. Orei, buscando forças. Meditei, fundo, compondo cada particularidade de minha configuração exterior, espessando traços e mudando o tom de minha apresentação habitual. Quase uma hora de elaboração difícil esgotou-se, até que me percebi em condições de empreender a conversação cobiçada.

23 Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados
Cap.III-Corpo Espiritual e volitação Exemplos Ernesto, renovado pelo sofrimento, como que remoçara, enquanto que Evelina, modificada pelas novas experiências, parecia haver amadurecido, qual se os dois houvessem combinado operar um reajuste da forma, com vistas à harmonização em nível de idade semelhante de um para o outro. Comungavam as mesmas idéias, partilhavam os mesmos serviços.

24 Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados
Há nas sociedades respeitáveis da Espiritualidade, companheiros que se elevam por intercessões ou merecimento carregando marcas deprimentes como mutilações que os desfiguram, inibições ou moléstias ou outros distintivos menos dignos, como remanescente de remorsos e desequilíbrio, mas todos se encontram por períodos limitados de reeducação e refazimento para regressarem em breve no rumo das sendas de saneamento e resgate nas reencarnações redentoras.

25 Boa semana!


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