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Professor: Leandro Neves Duarte

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Apresentação em tema: "Professor: Leandro Neves Duarte"— Transcrição da apresentação:

1 Professor: Leandro Neves Duarte
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Aula V – Agregado Materiais de Construção Professor: Leandro Neves Duarte

2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET No inicio dos tempos Após grande explosão As partículas voaram Vagando na imensidão.

3 Mas uma força existente Em vários blocos juntou
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Mas uma força existente Em vários blocos juntou E este material latente Na Terra se transformou.

4 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET A matéria mais pesada Foi logo se aprofundando E na superfície formada As leves foram ficando. Núcleo - NIFE Manto - SIMA Crosta - SIAL

5 Surgiram rochas diferentes Na crosta em formação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Surgiram rochas diferentes Na crosta em formação Hoje usadas em várias frentes Nas etapas de uma construção.

6 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Aquelas mais resistentes De ígneas foram chamadas E dentre as existentes São as mais utilizadas.

7 As rochas sedimentares Formadas por justaposição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET As rochas sedimentares Formadas por justaposição São matérias primas elementares Utilizadas na construção.

8 Finalmente as metamórficas Que após grande pressão
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Finalmente as metamórficas Que após grande pressão São as ditas pedras clássicas Mais usadas em decoração.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Geral Agregado miúdo - ø máximo < 4,8mm Agregado graúdo - ø máximo > 4,8mm

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Geral GRANULOMETRIA Distribuição em percentagem dos diversos tamanhos dos grãos Peneiras: Denominadas pelas dimensões nominais das aberturas formadas pela malha quadrada, cujos valores são expressas em milímetros. Série normal de peneiras agregado miúdo: 9,5; 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,30; 0,15

11 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Geral Análise granulométrica Porcentagem retida: é a porcentagem de material retido em uma determinada peneira. Porcentagem acumulada: é a soma das porcentagens retidas em uma determinada peneira e nas outras que lhe ficam acima da numeração. Módulo de finura: é a soma das porcentagens acumuladas em todas as peneiras da série normal, dividida por 100. Quanto maior o módulo de finura mais grosso será o agregado. - Diâmetro máximo: é o número de peneira da série normal na qual a porcentagem acumulada é inferior ou igual a 5%.

12 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Definição Material granular sem forma e volume definidos; Geralmente inerte; e Propriedades adequadas para uso em obras de Engenharia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Tipos de agregados Rochas britadas Fragmentos rolados nos leitos dos cursos d’água; Materiais encontrados em jazidas provenientes de alterações de rocha

14 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Aplicações de agregados Lastro de vias férreas; Bases para calçamentos; Camadas drenantes;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Aplicações de agregados Reforço das camadas de um pavimento; Concretos asfálticos;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Aplicações de agregados Argamassas para assentamento e revestimento de pisos, paredes e tetos;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Aplicações de agregados Laje nervurada Concretos: Simples; Armado; Protendido; e Especiais.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Funções dos agregados Argamassas e concretos resistir aos esforços: mecânicos ao desgaste ao intemperismo reduzir as variações volumétricas; e reduzir o custo.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Funções dos agregados Econômicas: redução de custos Cimento + - R$ 130,00/m3 Valores (2010) Agregados R$ 30,00/m3 (R$ / volume real) Técnicas: Minimiza a retração; Minimiza o calor de hidratação; Aumenta a resistência química; Aumenta a resistência à abrasão;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Funções dos agregados % médias por volumes de um concreto comum

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos agregados Naturais: areia; pedregulho, cascalho ou seixo rolado.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos agregados Artificiais: pedra britada; areia artificial; escória siderúrgica; argila expandida; cinza volante; etc.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos agregados Massa específica Leves Normais Pesados Vermiculita Areia Minérios de ferro Argila expandida Seixo rolado Minérios de bário Poliestireno expandido Pedra britada Sucata metálica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos agregados Tamanho dos grãos Filer: material que passa na # 0,075 mm - rejeito da britagem de rochas Miúdo: material que passa na # 4,8 mm - areia natural ou artificial

25 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos agregados Tamanho dos grãos Graúdo: material que fica retido na # 4,8 mm seixo rolado:

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos agregados Tamanho dos grãos Graúdo: material que fica retido na # 4,8 mm Pedra britada:

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos agregados Tamanho dos grãos Mescla: mistura de miúdo com graúdo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Aplicações do filer Espessador de asfaltos diluídos Mastiques betuminosos - (envolve e aglutina os agregados mais grossos das misturas betuminosas, garante a impermeabilidade) Argamassas e concretos betuminosos Borracha artificial Concretos pobres (baixo consumo de cimento)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo NBR 7211 – Agregados para concreto: areia natural ou resultante da britagem de rochas estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos passam na # 4,8 mm e ficam retidos na # 0,075 mm

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Massa específica Picnômetro Frasco de Chapman NBR NM 52:2003 2,65 g/cm3

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Massa unitária NBR NM 45 Estados solto ou compactado Teor de umidade Areia seca: 1,50 kg/dm3 Areia pouco úmida: ,30 kg/dm3 Areia muito úmida: ,20 kg/dm3 Granulometria Areia média seca 1,50 kg/dm3 Areia fina seca 1,40 kg/dm3

32 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Umidade e absorção Umidade interna Absorção É mínima:  2% da umidade total Umidade superficial - Aderida à superfície dos grãos - Inchamento Umidade em %

33 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Massa do agregado úmido
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Umidade e absorção Massa do agregado úmido Massa do agregado seco

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Umidade e absorção Métodos para determinar a umidade Secagem em estufa Frasco de Chapman NBR NM 52 Picnômetro Speedy moisture tester Consiste no emprego do aparelho Speedy. Ele é constituído por um reservatório metálico fechado que se comunica com um manômetro destinado a medir a pressão interna. Dentro deste reservatório são colocados em contacto uma certa quantidade de solo úmido e uma determinada porção de Carbureto de Cálcio(CaC2) . A água contida no solo, combinando-se com o CaC2 gera acetileno, e a partir daí pela variação da pressão interna obtém-se a quantidade de água existente no solo.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Inchamento da areia Na areia úmida a água forma em torno dos grãos uma tênue película provocando um afastamento entre eles ocasionando o aumento de volume do conjunto.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Inchamento da areia Teor de umidade (h%) é importante p/ dosar concreto A água "carregada" influencia na relação a/c O inchamento afeta o volume de areia a ser usado (dosag. p/ volumes) Maior a/c menor fc Inchamento de até 35%

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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Inchamento da areia Coeficiente de inchamento – relação dos volumes da areia úmida e seca:

38 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Inchamento da areia Curva de inchamento da areia Considerando o crescimento do teor de umidade a partir do valor nulo, é inicialmente muito rápido o aumento desse coeficiente, aumento que se anula ao ser atingido um determinado teor de umidade, que depende da natureza e da granulometria da areia (Ponto A) A Aumentando ainda o teor de umidade a partir desse ponto, o coeficiente de inchamento diminui, até alcançar um valor-limite, quando a areia não mais absorver água (saturada)

39 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Inchamento da areia Curva de inchamento da areia Este é o ponto de inchamento máximo Conforme NBR 6467, ligando o ponto A à origem das coordenadas e traçando a reta DB paralelamente à AO e tangente à curva do inchamento, obtem-se o ponto B e, a partir dele, o ponto C. B C A O ponto B define a umidade crítica que vem a ser o teor de umidade a partir do qual o crescimento do coeficiente de inchamento é muito pequeno. D Umidade crítica hcrit = 4,8% O O ponto C chamamos de inchamento crítico

40 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregado miúdo Inchamento da areia Curva de inchamento da areia Chama-se de inchamento médio o valor do inchamento igual à média aritmética dos valores do inchamento máximo (1,315 %) e o correspondente ao do ponto C (1,29 %): portanto = 1,30 % B C A D O

41 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Composição granulométrica É a proporção relativa dos diferentes tamanhos de grãos que se encontram constituindo o todo. É expressa em termos de porcentagem em massa: do material que passa; ou do material retido por peneira. MB 7 (NBR 7217) Análise granulométrica de agregados. MB 6 (NBR 7216) Amostragem de agregados

42 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Composição granulométrica Séries de peneiras

43 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Composição granulométrica Análise granulométrica Dimensão máxima característica (Diâmetro máximo) Abertura da peneira em que ficar retida, acumulada, uma porcentagem igual ou imediatamente inferior a 5% Módulo de finura (Módulo de Abrams) Soma das porcentagens retidas, acumuladas, na série normal de peneiras, dividida por 100.

44 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Composição granulométrica Distribuição log normal

45 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação das areias segundo o módulo de finura

46 Limites granulométricos de agregado miúdo - NBR 7211
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Limites granulométricos de agregado miúdo - NBR 7211

47 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Zonas granulométricas para o agregado miúdo - NBR 7211 Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4

48 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Baixas resistências nas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Impurezas orgânicas São constituídas por húmus geralmente de origem vegetal Ação nas argamassas e concretos neutralizam a água alcalina das argamassas e concretos inibindo as reações de hidratação do cimento; retardamento da pega; endurecimento lento Baixas resistências nas primeiras idades Cura cuidadosa

49 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Impurezas orgânicas Em filmes impedem a aderência pasta - agregado acarretando em diminuição da resistência mecânica Avaliação do teor de impurezas orgânicas nas areias MB 10 (NBR 7220) - Ensaio colorimétrico MB 95 (NBR 7221) - Ensaio de qualidade da areia

50 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Impurezas orgânicas ( MB 10 )

51 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Impurezas orgânicas Providências que minimizam o efeito das impurezas orgânicas nas argamassas e concretos Exposição da areia ao ar por longos períodos Lavagem da areia com água de cal Substituição de 5% do peso de cimento por cal

52 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Materiais pulverulentos Silte (0,002 < f < 0,06 mm) Argila (f < 0,002 mm) Em pó preenche os vazios, aumentando a trabalhabilidade Em filmes impede a aderência do grão à pasta de cimento Determinação do teor de materiais pulverulentos MB 9 - NBR 7219

53 Materiais pulverulentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Materiais pulverulentos Lavagem com uma solução a 0,05% de carbonato de sódio Remoção da argila em filmes A resistência mecânica Aumenta pela eliminação das impurezas Diminui pelo carreamento das partículas mais finas da areia Aumento do índice de vazios

54 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Outras substâncias nocivas Argila em torrões inclusões de baixa resistência determinação pelo MB 8 (NBR 7218) Materiais carbonosos incham e desagregam o concreto afetam o endurecimento do cimento determinação pela ASTM C123 separação em líquido de g = 2 kg/dm³

55 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Outras substâncias nocivas Mica afeta a resistência e a consistência Sais Cloretos revestimentos higroscópicos manchas de umidade eflorescências favorecem a corrosão das armaduras do concreto armado Sulfatos

56 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Areias artificiais Originadas da britagem de rochas Granito: são as melhores Basalto: grãos lamelares e aciculares

57 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Areia artificial - Influência nas argamassas e concretos Grãos mais lamelares e pontiagudos Maior quantidade de finos Prejudica a trabalhabilidade e aumenta o custo do concreto

58 Substâncias nocivas - EB 4 (Especificação)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Substâncias nocivas - EB 4 (Especificação) Limites máximos em % da massa do material Torrões em argila (NBR 7218) 1,5 Materiais carbonosos (ASTM C123) em concreto aparente 0,5 nos demais concretos 1,0 Materiais pulverulentos (NBR 7219) – em vigor NBR NM 46:2003 em concreto submetido a desgaste superficial 3,0 5,0

59 Substâncias nocivas - EB 4 (Especificação)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Substâncias nocivas - EB 4 (Especificação) Limites máximos em % da massa do material Impurezas orgânicas (NBR 7220) – em vigor NBR NM 49:2001 deve ser mais clara que a solução padrão (300 ppm) caso contrário (NBR MB 95) ensaio de qualidade da areia

60 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Prescrições facultativas Propriedades físicas Massa específica real, porosidade e absorção. Estabilidade dimensional, ciclagem e durabilidade. Propriedades químicas ou mineralógicas e substâncias nocivas Propriedades mecânicas Resistência à compressão, abrasão, impacto, desintegração e trituração.

61 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Agregados Graúdos - NBR 7211 Forma dos grãos Arredondados - cascalhos Angulares com arestas vivas - britas Melhor forma Esférica para cascalhos; Cúbica para britas Grãos alongados ou lamelares: Prejudicam a trabalhabilidade Geram mais vazios entre os grãos e exigem maior consumo de cimento

62 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Forma dos grãos Arredondados - cascalhos Angulares com arestas vivas - britas Melhor forma Esférica para cascalhos; Cúbica para britas

63 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos grãos quanto as suas dimensões Comprimento (C) - maior dimensão Largura (L) - diâmetro da menor abertura circular que o agregado passa Espessura (e) - distância mínima entre dois planos paralelos que contêm o grão

64 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos grãos quanto as suas dimensões Normais quando as três dimensões têm a mesma ordem de grandeza C / L < 2 e L / e < 2 Aparência: Cúbicos Esféricos Tetraédricos

65 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos grãos quanto as suas dimensões Lamelares quando há grande variação na ordem de grandeza das três dimensões Alongados ou em forma de agulhas (aciculares) C / L > 2 e L / e < 2 Discóides ou quadráticos C / L < 2 e L / e > 2 Planos ou em forma de placas C / L > 2 e L / e > 2 Planos Discóides

66 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Classificação dos grãos quanto às arestas cantos e faces Normais Angulosos Arestas vivas, cantos angulosos e faces planas Arredondados Sem arestas, cantos arredondados e faces convexas Irregulares Conchoidais Uma ou mais faces côncavas Defeituosos Apresentam partes com seções grossas ou enfraquecidas em relação à forma geral do agregado

67 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Coeficiente volumétrico AFNor P (Association française de Normalisation) é a relação do volume V do grão e o da esfera de diâmetro d, sendo d a maior dimensão do grão Coeficiente volumétrico de um grão Coeficiente volumétrico médio de uma amostra

68 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Valores mínimos fixados pela AFNor para o coeficiente volumétrico médio do agregado Recomenda-se Cv ≥ 0,20.

69 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Influência da forma do agregado graúdo nas propriedades do concreto Propriedades do concreto Trabalhabilidade do concreto fresco Resistência do concreto endurecido Características do agregado Dimensão máxima característica (associada a distribuição granulométrica) Granulometria Forma Arredondada Angulosa

70 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Influência da forma do agregado graúdo nas propriedades do concreto Forma arredondada Menor índice de vazios; Menor quantidade de areia no concreto; Menor superfície específica da mistura fresca; Menor quantidade de água de amassamento; Maior resistência.

71 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Influência da forma do agregado graúdo nas propriedades do concreto Forma arredondada Facilita o movimento dos grãos; Boa trabalhabilidade com menos água; Para a mesma quantidade de água: o concreto de seixo rolado é mais plástico que o de pedra britada; Para a mesma trabalhabilidade: consome se menos água no concreto de seixo rolado.

72 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Influência da forma do agregado graúdo nas propriedades do concreto Pedra britada Forma angulosa e superfície áspera; Maior aderência à argamassa que envolve o grão; Para a mesma relação água / cimento: Menor trabalhabilidade; Maior resistência. O material pulverulento afeta mais o concreto de seixo rolado que o concreto de pedra britada pela diminuição da aderência

73 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Massa específica Absoluta Real Aparente Depende da rocha Rocha densa e impermeável Porosa Volume aparente do grão Espaço ocupado pelo grão no concreto

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Massa específica e absorção de água de agregado graúdo: NM 53 Colocar a amostra em imersão em água durante 24 horas; Secar a superfície dos grãos e determinar a sua massa no estado saturado superfície seca (B); Colocar a amostra na balança hidrostática e determinar a sua massa imersa na água (C); Colocar a amostra para secar em estufa por 24 horas e determinar a sua massa no estado seco em estufa (A).

75 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Massa unitária de agregado graúdo Massa da unidade de volume aparente do agregado (inclui no volume os vazios entre os grãos) Importância Conversão de traços; Cálculo do consumo de material por m³ de concreto;

76 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Massa unitária de agregado graúdo Fatores que afetam Teor de umidade aumento da massa (não ocorre o fenômeno do inchamento) Grau de adensamento menos dependente do que o agregado miúdo Forma e volume do recipiente Cilíndrico ou paralelepipédico

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Resistência e durabilidade Rochas inertes Sem alteração química sobre o cimento Inalteráveis ao ar à água a variações de temperatura Verificação da alterabilidade do agregado pelo método M-14 do IPT-SP determinação da perda de massa após 5 ciclos de imersão do agregado em uma solução de sulfato de sódio, por 20h, seguido de secagem em estufa a 105ºC, por 4h perda de massa máxima de 15% O ensaio de absorção pode dar também uma indicação de aptidão do agregado para a alterabilidade

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Reação álcali-agregado Hidróxidos alcalinos liberados na hidratação do cimento KOH, NaOH ( Hidróxido de Potássio de Sódio) Minerais reativos presentes em certos agregados (sílica ativa) Opala; Calcedônia; Tridimita; Cristobalita; Zeólitas. Teor máximo de álcalis permitido quando se utiliza agregados reativos Na2O + 0,658 K2O < 0,6% (Óxido de sódio e de potássio)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Métodos para verificação da nocividade do agregado (reação alcalina) ASTM C 227: Medida da expansão a 1, 3, 6, 9 e 12 meses de idade de corpos de prova de 25 x 2,5 x 2,5 cm, preparados com agregado e cimento em estudo, conservados a 37ºC em ambiente saturado A reação alcalina é perigosa se a expansão longitudinal for superior a: 0,05% aos 3 meses; 0,10% aos 6 meses.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Granulometria Amostragem: NBR 7216 (MB 6) Análise granulométrica: NBR 7217 (MB 7) Composição granulométrica Dimensão máxima característica Módulo de finura

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Zonas granulométricas para o agregado graúdo - NBR 7211 Graduação 0 Graduação 1 Graduação 2 Graduação 3 Graduação 4

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Substâncias nocivas - EB 4 Limites máximos em % da massa do material Torrões de argila e partículas friáveis (NBR 7218) Em concreto aparente 1,0 Em concreto submetido à abrasão 2,0 Nos demais concretos 3,0 Materiais pulverulentos (NBR 7219) – em vigor NBR NM 46:2003 1,0 Materiais carbonosos (ASTM C123) Em concreto aparente 0,5 Nos demais concretos 1,0

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Índices de qualidade para o agregado graúdo - EB 4 Forma dos grãos (NBR 7809) é a relação entre a maior dimensão c (comprimento) e a menor dimensão e (espessura), determinadas por meio de paquímetros (I = c/e). O índice de um agregado é a média ponderada dos índices de 200 grãos obtidos de uma amostra quarteada. Os grãos cubóides tem I variando entre 0,25 e 0,30; para os grãos lamelares, I~ 0,05 e para os alongados, I = 0,64; para uma esfera, I = 1,0 O índice de forma não deve ser maior que 3.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Índices de qualidade para o agregado graúdo - EB 4 Abrasão Los Ângeles (NBR 6465) – em vigor NM 51:2001 Inferior a 50% Abrasão: desgaste superficial dos grãos do agregado quando sofrem atrição. A resistência à abrasão mede, portanto, a capacidade que o agregado tem de se não alterar quando manuseado: carregamento, basculamento, estocagem.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Exercícios 1) Um pedreiro misturou 25 kg de cimento com 80 kg de areia úmida (h = 3%) e 12 litros de água. Pergunta-se: a) Qual o volume de argamassa que ele tem para trabalhar? b) Qual a relação a/c em massa da mistura? c) Sabendo-se que a obra vai precisar de 5,17m3 de argamassa, quantos caminhões de 5m3 de areia terei que comprar? Dicas: V argamassa = V areia seca + Volume de água + Volume de cimento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Exercícios 1) Na folha anexa, traçar a curva granulométrica do agregado que teve as seguintes massas retidas nas peneiras (em mm): 25 (850g); 19 (2150 g); 12,5 (3300 g); 9,5 (2900 g); 6,3 (500 g); de 4,8 a 0,15 (0 g) e no fundo (300 g). Calcular o módulo de finura e a dimensão máxima.


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