Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouIsadora Raminhos de Vieira Alterado mais de 6 anos atrás
1
Aplicações do Doppler no sistema nervoso central
20° Congresso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia - SBUS 12° Congresso Internacional de Ultrassonografia da FISUSAL (São Paulo, 19 a 22 de outubro de 2016) Aplicações do Doppler no sistema nervoso central Telma Sakuno HU-UFSC HIJG Florianópolis- SC
3
macrocrania
5
Macrocrania Macrocrania benigna - hidrocefalia benigna da infância, coleção extra axial benigna da infância US Coleções anecóicas Formato em V Sulcos e giros proeminentes Ventrículos normais ou proeminentes Pia-aracnoide com ecogenicidade normal Condições patológicas: Higroma subdural Hematoma subdural Abscesso secundário a meningite US Coleções ecogênicas Formato em U Sulcos e giros deslocados ou achatados Ventrículos alargados Pia-aracnoide hiperecogênica
6
Mc Cluney et al. AJNR 13: Chen et al. Radiology 201:
7
Hidrocefalia benigna da infância – sinal da veia cortical positivo
8
Coleção subdural – sinal da veia cortical negativo
Coleção subdural – veias corticais comprimidas na superfície cortical. Não se observam os vasos corticais atravessando o líquido extra-axial
10
IR 0.90
11
IR 0.90
12
ventriculomegalia
14
Artérias cerebrais normais
Partes da ACI, ACA, pericalosa
16
Valores normais ACI ACA AB Vs (cm/s) 50 + 15 42 + 15 41 + 16 Vd (cm/s)
11 + 4 11 + 5 TAMX (cm/s) 22 + 6 21 + 9 19 + 7 RI 0,77 + 0,08 0,73 + 0,08 0,72 + 0,09 Deeg KH. Neuroradiology 32:60-63
17
Índice de resistência (IR) nas artérias intracranianas
ACA ACI AB Martin (1982) 0,75 + 0,03 Jorch (1986) 0,74 + 0,06 0,77 + 0,07 0,73 + 0,06 Lipman et al. (1982) 0,79 + 0,04 Perlman et al. (1985) 0,66 + 0,06 Deeg (1989) 0,73 + 0,08 0,77 + 0,08 0,72 + 0,09 ACA artéria cerebral anterior, ACI artéria carótida interna, AB artéria basilar IR pré-termo 0,79 + 0,02 IR > 2 anos 0,50 + 0,08
18
Considerações IR = S – D S Perfusão Aumento da PIC
Q = A x TAV Aumento da PIC Aumento da velocidade sistólica Diminuição da velocidade diastólica Compressão fontanelar Normal – aumenta até 6% Diminuição da complacência craniana – > = 20%
20
Doppler ACI petrosa e cerebral, e ACA com aumento do fluxo intracraniano as custas de aumento da velocidade sistólica e consequentemente aumento do IR
21
Doppler nas ACI e ACA sem e com compressão da fontanela demostrando o fluxo diastólico zero por redução da complacência craniana
22
Condições extracranianas que alteram o IR
Fator IR Aumento do pCO2 Aumento da FC PCA Pneumotórax Isquemia miocárdica Policitemia Anemia Indometacina Surfactante FC frequência cardíaca PCA persistência do ducto arterioso
24
Sistema venoso
25
Figure 1 – (A) Coronal and (B) right parasagittal ultrasound showing na área of increased echogenicity in the right frontal lobe consistent with a venous hemorrhagic infarction, (C) superior sagittal sinus (white arrow) filled with ecogenic material and absent flow on the Power Doppler.
27
Figure 2 – (A) Non contrat CT scan showing hyperdense straight sinus (white arrow), transverse sinuses (arrow heads) and a number of cortical veins (black arrows). In a addition a region of high density in the frontal lobe on the right consistent with a venous hemorrhagic infarction. (B) Sagittal reconstruction of the CT venogram showing filling defects (thrombus) in the superior sagittal sinus (white arrows), straight sinus (arrow head) and right transverse sinus (black arrow).
28
Figure 3 – (A) Sagittal T1WI MR, (B) axial T2WI, (C) axial FLAIR showing a region of hyperintesity in the frontal lobe on the right consistent with a venous hemorrhagic infarction. (D) Sagital T1WI with contrast showing recanalization of the sinuses with a small filling defect (retracted thrombus) in the torcular (white arrow).
35
Velocidades do fluxo venoso em RN termo
Vaso Velocidade média (cm/sec) Veias terminais 3,0 + 0,3 Veia cerebral interna 3,3 + 0,3 Veia de Galeno 4,3 + 0,7 Seio reto 5,9 + 1,0 Seio sagital superior 9,2 + 1,1 Seio sagital inferior 3,5 + 0,3 Taylor GA. Radiology 1992;183:449-52
36
LESÃO HIPÓXICO-ISQUÊMICA NO RN TERMO
46
Conclusão O Doppler craniano é uma ferramenta útil para avaliar o fluxo cerebrovascular: Auxilia na escolha da melhor terapia Prognóstico do paciente Deve ser cuidadosamente correlacionado com o contexto clínico de cada paciente individualmente. Exames seriais são especialmente úteis quando o Doppler e os achados clínicos são duvidosos.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.