DRIBLANDO A ADVERSIDADE

Apresentação em tema: "DRIBLANDO A ADVERSIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 DRIBLANDO A ADVERSIDADE

2 A capacidade do ser humano de superar adversidades é inacreditável
A capacidade do ser humano de superar adversidades é inacreditável. E certos exemplos nos levam a acreditar que o ser humano ainda não descobriu tudo de que é capaz.

3 Também nos servem de exemplos para nossas próprias vidas
 Também nos servem de exemplos para nossas próprias vidas. Um desses é o pianista João Carlos Martins.

4 Começou a estudar piano aos 8 anos de idade
Começou a estudar piano aos 8 anos de idade. Após 9 meses de aula vencia, com louvor, o concurso da Sociedade Bach de São Paulo. Um prodígio.

5 Rapidamente ele desenvolveu uma carreira de pianista internacional
Rapidamente ele desenvolveu uma carreira de pianista internacional. Tocou nas principais salas de concerto do mundo.

6 Dedicou-se à obra de Bach. No auge da fama, sofreu um grande revés
Dedicou-se à obra de Bach. No auge da fama, sofreu um grande revés. Jogando futebol, sua outra paixão além da música, caiu sobre o próprio braço. O acidente o privou dos movimentos da mão.

7 Para qualquer pessoa, uma tragédia. Para ele, um desastre total
Para qualquer pessoa, uma tragédia. Para ele, um desastre total. Mas não se deu por vencido.

8 Submeteu-se a cirurgias, dolorosas sessões de fisioterapia, injeções na palma da mão.

9 E voltou ao piano e às melhores salas de concerto. Com dor e com paixão.

10 Mas a persistência de Martins voltaria a ser testada
Mas a persistência de Martins voltaria a ser testada. Anos depois, vítima de um assalto na Bulgária, foi violentamente agredido.

11 Como conseqüência, teve afetado o movimento de ambas as mãos.

12 Para recuperar as suas ferramentas de trabalho, voltou às salas de cirurgias e à fisioterapia.

13 A paralisia definitivamente dominou suas duas mãos.
Conseguiu voltar ao amado piano mais uma vez. Finalmente, em 2002, a seqüela das lesões venceu. A paralisia definitivamente dominou suas duas mãos.

14 Era o fim de um pianista. Afastou-se do piano, não da sua grande paixão, a música.

15 Aos 63 anos de idade, ele foi estudar regência
 Aos 63 anos de idade, ele foi estudar regência. Dois anos depois regeu a  Orquestra Inglesa de Câmara, em Londres.

16 Em um concerto, em São Paulo, surpreendeu outra vez
Em um concerto, em São Paulo, surpreendeu outra vez. Regeu a Nona Sinfonia de Beethoven, totalmente de cor.

17 Ele precisou decorar todas as notas da obra por ser incapaz de virar a página da partitura. A platéia rompeu em aplausos.

18 Mas João Carlos Martins ainda tinha mais uma surpresa para o público, naquela noite.

19 Pediu que subissem um piano pelo elevador do palco
Pediu que subissem um piano pelo elevador do palco. E, com apenas três dedos que lhe restaram, ele tocou uma peça de Bach.

20 A Ária da Quarta Corda foi originalmente escrita para violino
A Ária da Quarta Corda foi originalmente escrita para violino. É uma peça musical em que o violinista usa apenas a corda sol para executar a bela melodia.

21 Bom, Martins a executou ao piano com três dedos.

22 E, embora não fosse a sua intenção, a impressão que ficou no ar é que todos os presentes se sentiram muito pequenos ante a  grandeza de João Carlos Martins.

23 Como Martins, existem muitos exemplos
Como Martins, existem muitos exemplos. Criaturas que têm danificado seu instrumento de trabalho e dão a volta por cima, não se entregando à adversidade.

24 Recordamos de Beethoven, compositor, perdendo a audição e, nem por isso deixando de compor.

25  De Helen Keller, cega, surda, muda se tornando a primeira pessoa com tripla deficiência a conseguir um título universitário. Tornou-se oradora, porta-voz dos deficientes, escritora. Pense nisso e não se deixe jamais abater porque a adversidade o abraça.

26 Pense: você a pode vencer. Vença-a.
Fonte: Site “Momento Espírita” Formatação: Fotos: Internet Site: