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Slides de apoio ao livro
Todo o conteúdo dos slides está apresentado no livro Gestão de Custos e Formação de Preços, publicado pela Editora Atlas. Adriano Leal Bruni
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Objetivos do arquivo CUSTOS.PPT
O conjunto de slides apresentados neste arquivo possui dois objetivos básicos: auxiliar docentes nas atividades e exposições didáticas; permitir que leitor faça uma breve revisão dos conteúdos abordados.
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Tópicos Principais 1. Introdução 2. Conceitos e terminologias
3. Material direto 4. Custos de transformação 5. Custos por processo 6. Custos por ordem de produção 7. Custos para a tomada de decisão 8. Custeio baseado em atividades 9. Formação de preços
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Introdução Introdução
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Custos ... afinal, o que é isto?
Introdução Custos ... afinal, o que é isto?
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Definição de Custos São essencialmente medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar a fim de atingir seus objetivos
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Razões da Contabilidade de Custos
Determinação do lucro: empregando dados originários dos registros convencionais contábeis, ou processando-os de maneira diferente, tornando-os mais úteis à administração; Controle das operações: e demais recursos produtivos como os estoques, com a manutenção de padrões e orçamentos, comparações entre previsto e realizado; Tomada de decisões: o que envolve produção (o que, quanto, como e quando fabricar); formações de preços, escolha entre fabricação própria ou terceirizada.
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Por que estudar os Custos?
Atender necessidades gerenciais de três tipos: informações sobre a rentabilidade e desempenho de diversas atividades da entidade; auxílio no planejamento, controle e desenvolvimento das operações; informações para a tomada de decisões.
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Nascimento da Contabilidade de Custos
Após Revolução Industrial: necessidade de maiores e mais precisas informações, que permitissem uma tomada de decisão correta. Antes: praticamente não existia, já que as operações resumiam basicamente à comercialização de mercadorias, e os estoques eram registrados e avaliados pelo seu custo real de aquisição.
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Origens da Contabilidade de Custos
Revolução Industrial: registrar os custos que capacitavam o administrador a avaliar estoques, determinar mais corretamente resultados e levantar balanços. I Guerra e crise de 29: necessidades de melhorias nos controles. II Guerra: maior necessidade de eficiência/eficácia; aumento da competição.
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Terminologia contábil
Algumas das terminologias mais usuais: gastos: sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer; investimento: gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos; custos: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços; despesas: bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas; desembolso: pagamento do bem ou serviço; perda: bem ou serviço consumido de forma anormal.
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Definição genérica de custos
Demonstrativo de Resultado do Exercício Balanço Patrimonial Produtos ou Serviços Elaborados Custos Despesas Consumo associado à elaboração do produto ou serviço Consumo associado ao período Investimentos Gastos
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Cuidados na separação entre C e D
a) Valores irrelevantes devem ser considerados como despesas (princípios do conservadorismo e materialidade); b) Valores relevantes que tem sua maior parte considerada como despesa, com a característica de se repetirem a cada período, devem ser considerados na sua íntegra (princípio do conservadorismo); c) Valores com rateio extremamente arbitrário também devem ser considerados como despesa do período; d) Gastos com pesquisa e desenvolvimento de novos produtos podem ter dois tratamentos: como despesas do período em que incorrem, ou como investimento para amortização na forma de custo dos produtos a serem elaborados futuramente.
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Resultado do Exercício
Fluxo dos Custos Custos Diretos Indiretos Estoques Materiais Diretos Produtos em Elaboração Produtos Acabados Balanço Patrimonial (+) Receitas (=) Resultado (-) Despesas (-) Custos do DRE CMV CPV CSP Demonstrativo de Resultado do Exercício
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Classificação dos Gastos
MD Materiais Diretos Matéria-Prima Embalagem MOD Mão-de-Obra Direta Mensurada e identifi- cada de forma direta CIF Custos Indiretos Custos que não são MD nem MOD Despesas Gastos não associados à produção Custo total, contábil ou fabril Custo de transformação Custo primário ou direto Gastos totais ou custo integral
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Classificações : Unidade
Diretos: diretamente incluídos no cálculo dos produtos; materiais diretos e mão de obra direta; perfeitamente mensuráveis de maneira objetiva. Indiretos: necessitam de aproximações, rateio. Primários: apenas incluem a matéria prima e a mão-de-obra direta. De transformação: igualmente denominados custos de conversão ou custos de agregação. Consistem no esforço agregado pela empresa na obtenção do produto. Exemplos: mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação.
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Classificações: Volume
Custos Semivariáveis Exemplo : Copiadora Quantidade Produzida Valor $ Custos Semifixos Exemplo : Conta de Água Custos Fixos Exemplo : Aluguel Custos Variáveis Exemplo : Mat Diretos Fixos Variáveis Semifixos Semivariáveis
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Classificações: Controle
Controláveis: quando podem ser controlados por uma pessoa, dentro de uma escala hierárquica predefinida. O responsável poderá ser cobrado de eventuais desvios não previstos. Não controláveis: quando fogem ao controle do responsável pelo departamento. Por exemplo, rateio do aluguel. Em uma escala hierárquica superior todos os custos são controláveis.
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Classificações: Decisões Especiais
Incrementais: também denominados diferenciais ou marginais, incorridos adicionalmente em função de uma decisão tomada. De oportunidade: benefício relegado em decorrência da escolha de uma outra alternativa. Evitáveis: custos que serão eliminados se a empresa deixar de executar alguma atividade. Inevitáveis: independentemente da decisão a ser tomada, os custos continuariam existindo. Empatados: também denominados sunk costs ou custos afundados. Por já terem sido incorridos e sacramentados no passado, não devem influir em decisões para o futuro por serem irrelevantes.
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Classificações: Base Monetária
Históricos: custos em valores originais da época em que ocorreu a compra, de acordo com a Nota Fiscal. Históricos corrigidos: custos acrescidos de correção monetária, trazidos para o valor monetário atual. Correntes: também denominados custos de reposição. Custo necessário para repor um item no total. Estimados: custos previstos para o futuro. Custo padrão: custo estimado com maior eficiência, valor ideal a ser alcançado.
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Sistemas de Custeio Podem ser classificados de acordo com diferentes critérios : mecânica de acumulação; grau de absorção; momento de apuração.
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Sistemas: Mecânica de Acumulação
Ordem específica: são transferidos para determinadas solicitações de fabricação. Empresas que produzem bens ou serviços sob encomenda apresentam demanda intermitente ou fabricação de lotes com características próprias. Processo: empresa caracterizada por apresentar produção contínua, com produtos apresentados em unidades idênticas, produção em massa e demanda constante.
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Sistemas: Grau de absorção
Por absorção: quando os custos indiretos são transferidos aos produtos ou serviços. Direto: quando no cálculo do custo dos produtos ou serviços produzidos não são considerados custos indiretos. Apenas os custos diretos são incorporados. Custos indiretos são lançados diretamente na Demonstração de Resultado.
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Sistemas: momento de apuração
Pós–calculados: custos reais apurados no final do período. Pré-calculados: custo alocado ao produto por meio de taxas predeterminadas de CIF, elaboradas com base na média dos CIFs passados, em possíveis mudanças futuras e no volume de produção. Padrão: custo cientificamente predeterminado.
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Elementos de custos Custos Diretos Estoque Indiretos Prod A
Componentes principais: Material Direto (MD) Mão-de-Obra Direta (MOD) Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Custos Diretos Estoque Indiretos Prod A (+) Receitas Rateio (-) CPV Prod B (-) Despesas Prod C (=) Resultado
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Elementos de custos Material Direto (MD): todo material que pode ser alocado diretamente à unidade do produto que está sendo fabricado e que sai da fábrica incorporado ao produto. Exemplo: embalagem. Mão de Obra Direta (MOD): todo o salário pago ao operário que trabalha diretamente no produto, cujo tempo pode ser identificado com a unidade que está sendo produzida. Despesas Indiretas de Fabricação (DIF): todas as despesas relacionadas com a fabricação e que não podem ser economicamente separadas entre as unidades que estão sendo produzidas.
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Não são elementos diversos
Despesas diversas: não podem ser alocadas ao produto final: despesas com vendas; salário do pessoal administrativo; água e luz do escritório.
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Exercício Durante o primeiro semestre de 1998, a fábrica de pipocas Milho que Pula Ltda. registrou as transações relatadas a seguir. Com base nas datas, históricos e valores, determine: a) o mês em que foram computados, no custo de produção, os Kg de milho; b) os lançamentos contábeis para as transações.
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Exercício Alguns dados contábeis e financeiros das Fábricas de Sandálias Aladas Ltda. São fornecidos com base nos números apresentados, estime :(a) o custo primário; (b) o custo de transformação;(c) o custo fabril.
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Material Direto Material Direto
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Material Direto O material direto, ou, simplesmente, MD, é formado pelas matérias-primas, embalagens, componentes adquiridos prontos e outros materiais utilizados no processo de fabricação.
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Três problemas básicos de MD
a) avaliação: qual o montante a atribuir quando várias unidades são compradas por preços diferentes, como contabilizar sucatas etc. b) controle: como distribuir as funções de compra, pedido, recepção e uso, como organizar o kardex de controle, como inspecionar para verificar o efetivo consumo; c) programação: quanto comprar, como comprar, fixação de lotes econômicos de aquisição, definição de estoques mínimos de segurança etc.
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Consumo de material direto = Estoque Inicial + Compras – Estoque Final
Avaliação de MD Sistema de inventário periódico: quando a empresa não mantém um controle contínuo dos estoques. Consumo de material direto = Estoque Inicial + Compras – Estoque Final Sistema de inventário permanente: existe o controle contínuo da movimentação do estoque.
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Critérios de avaliação
UEPS: último a entrar, primeiro a sair ou, em inglês, Last In, First Out (LIFO). (legislação fiscal brasileira não permite). PEPS: primeiro a entrar, primeiro a sair ou, em inglês, First In, First Out (FIFO). Custo Médio Ponderado: pode ser móvel ou fixo. O custo a ser contabilizado representa uma média dos custos de aquisição.
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Comparação entre critérios
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Exercício Durante o início das suas atividades, a Comercial de Bugigangas Ltda. adquiriu três ventiladores por $ 40,00 cada. Uma semana depois comprou mais duas unidades por $ 88,00 no total. Na terceira semana comprou mais uma unidade por $ 54,00. No mês seguinte, efetuou uma única venda de quatro unidades por $ 62,00 cada. Qual o custo da venda e o lucro obtido, considerando os três diferentes critérios de contabilização de custos?
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Classificação ABC Itens A: de elevado valor relativo e que, portanto, merecem um controle mais rigoroso que os demais. Itens B: valores não são tão representativos como os estoques dos itens A, mas representam, também, uma elevada aplicação de recursos. Itens C: representam estoques numerosos em termos de itens, porém pouco representativos em termos de valor.
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Exercício Classifique os itens de acordo com o critério ABC:
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Mão-de-Obra Direta Mão-de-Obra Direta
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Conceito de MOD Refere-se apenas ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, "desde que seja possível a mensuração do tempo despendido e a identificação de quem executou o trabalho, sem necessidade de qualquer apropriação indireta ou rateio" (Martins, 1998: 143).
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Considerações Importantes
No cálculo da MOD, é importante considerar: restrições e imposições da legislação; encargos sociais; “No Brasil, o trabalhador custa caro mas ganha pouco.”
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Cálculos da MOD Número de horas à disposição por ano
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Cálculos da MOD – Subtotais
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Cálculos da MOD Contribuições
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Cálculos da MOD – Resumo
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Exercício Na área industrial da fábrica de Jujubas Peper Mint Ltda. os custos com mão-de-obra alcançam $ 6,20 por hora. Considerando 40 horas/semana, INSS igual a 22% sobre o salário, FGTS igual a 8%, e 14 dias não trabalhados por ano em decorrência de feriados e folgas abonadas, estime o custo total por hora.
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Custos Indiretos de Fabricação
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Definição de CIF São os gastos identificados com a função de produção ou elaboração do serviço a ser comercializado e que, como o próprio nome já revela, não podem ser associados diretamente a um produto ou serviço específico. Exemplo: alguns gastos de depreciação, salários de supervisores de diferentes linhas de produção etc.
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Grande problema dos CIFs
Rateio: extremamente problemático. Custeio Direto: não rateia nada; RKW ou ABC estratégico: rateia tudo, inclusive despesas.
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Extraído de Martins (1998: 60).
Exercício Determine o custo total dos produtos A, B e C apresentados a seguir: Extraído de Martins (1998: 60).
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Solução do Exercício Usando custos diretos como base de rateio
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Solução do Exercício Usando mão–de–obra direta como base de rateio
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Custos por Departamentos
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Vantagens dos Departamentos
Reduzir arbitrariedade dos rateios. Aumentar níveis de controle.
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Exercício A companhia Verde e Rosa Ltda. estuda a possibilidade de distribuir alguns Custos Indiretos de Fabricação entre seus três departamentos: Industrial; Programação e Controle e Embalagem. Utilizando as informações apresentadas a seguir, determine os custos a serem alocados a cada departamento. Quais seriam os lançamentos contábeis sugeridos? Os critérios de rateio estão na segunda tabela.
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Custos por Processos Custos por Processos
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Sistemas de acumulação de custos
Podem ser de alguns tipos principais, não excludentes: por ordem de produção; de modo contínuo ou processo; pela responsabilidade; previsionais; acumulação: três critérios: custo por absorção; custo direto ou variável; ABC.
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Características
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Outras Características
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Custos por processo Os custos são inicialmente classificados por tipo de gasto (natureza contábil) e depois compilados por processos específicos. Posteriormente, todos os custos são distribuídos às unidades produzidas, por meio dos processos específicos. Deve procurar refletir todo o processo físico da produção, criando centros de custos. Os números são posteriormente transferidos de um centro para o seguinte, do mesmo modo como a produção transfere o produto fisicamente para outra fase.
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Esquema de custos por processo
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Exercício A Indústria de Roupas Bonita e Bela produz um único produto: calças jeans masculinas. Seus departamentos industriais são direcionados às atividades de corte, costura e acabamento. Todos os produtos elaborados passam pelos três departamentos, nesta ordem. Apenas no setor de acabamento não são incorporados materiais diretos aos produtos. Com base nos números fornecidos a seguir, estime os custos totais e unitários por departamento e o custo unitário de cada produto comercializado. Sabe-se que os estoques iniciais e finais são nulos e que no período analisado foram iniciadas e completadas unidades.
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Custos por Ordem de Produção
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Definição No sistema de custos por ordem de produção (ou encomenda), os custos são acumulados em folhas (ou registros eletrônicos) denominados Ordens de Produção ou Ordens de Fabricação. A soma das Ordens de Produção em Aberto representa o Estoque de Produtos em Processo. Quando os produtos ou serviços são completados, as Ordens são encerradas e os custos são transferidos para o estoque de produtos acabados ou CPV, a depender da situação (Crepaldi, p. 122).
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Esquema de contabilização
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Exercício A Gráfica Traços e Rabiscos Ltda. apresentou os dados seguintes, referentes a sua produção no mês de maio de 19X3. Com base nestes números, contabilize os lançamentos e apure o custo da empresa. Os custos indiretos de fabricação no período foram iguais a $4.000,00. A empresa costuma empregar a MOD como critério de rateio destes custos.
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Custo-Padrão Custo-Padrão
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Definição de Custo-Padrão
O custo–padrão consiste em técnica de fixar previamente preços para cada produto que a empresa fabrica. Duas das principais razões de se utilizar o custo-padrão consistem no uso gerencial das informações ou como forma de agilizar os processos de encerramentos mensais. Ressalta-se que essa forma de custeio não é aceita para avaliação de estoques na data de balanço, exceto quando a diferença for irrelevante.
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Estimado versus Padrão
Custo estimado: estabelecido com base em custos de períodos anteriores, ajustados em função de expectativas de ocorrências futuras Custo padrão: estabelecido com mais critério, representando o custo que determinado produto deveria custar, em condições normais de eficiência da mão-de-obra e dos equipamentos.
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Padrões: físicos e monetários
Físicos: como materiais diretos, mão-de-obra direta, consumo de energia, etc. são de responsabilidade de áreas operacionais, como produção, PCP, desenvolvimento de produto etc. Monetários: custos em unidades monetárias dos recursos necessários, são de responsabilidade de áreas administrativas, como controladoria, compras, departamento de pessoal.
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Definição de padrões
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Análise possível
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Exercício O custo–padrão do caderno Especial Durável indica que para cada unidade produzida deveriam ser necessários 200 g de papel sulfite para o miolo, 40 g de papel de alta gramatura para as capas, 60 g de espiral plástica, 0,30 hora de mão-de-obra direta e $ 0,82 de CIFs apropriados. Os preços unitários dos materiais diretos são iguais a: papel de alta gramatura: $ 18,30/Kg; papel sulfite: $ 8,60/Kg; MOD: $ 5,50 por hora. No mês de maio de 19X1 foram produzidas 500 unidades, sendo consumidos 22 Kg de papel alta gramatura, com valor total igual a $ 424,60; 108 Kg de papel sulfite, com valor total igual a $ 831,60; e 140 horas de MOD, que apresentaram um valor total igual a $ 798,00. Determine e analise as variações de preço, de quantidade e conjunta dos insumos utilizados.
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Custeio Direto Custeio Variável
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Definição Não elaborar rateios Apenas considerar no custo os gastos diretamente identificáveis aos produtos
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Pontos de discussão Ler “Uma fábula para adultos” no Livro. Discutir:
Quais os problemas enfrentados pelo Sr. Joaquim? Quais os procedimentos contábeis mais corretos? Quais a decisão mais adequada?
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DRE no custeio variável
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Exercício A movelaria Móveis Rústicos Ltda. recebeu um pedido extra de 120 mesas ao preço unitário de venda igual a $ 300,00. Sabe-se que a empresa opera com parte de sua capacidade produtiva ociosa. Com base nos números apresentados a seguir, constate se seria viável aceitar no novo pedido de vendas: Gastos totais mensais : $ ,00 Volume de vendas mensais : Preço unitário de venda : $400,00
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Custeio Baseado em Atividades
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Definição Sistema de custeio por atividades
Custos são transferidos de acordo com atividades executadas.
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Problemas dos custeios tradicionais
Basicamente de dois tipos: redução da MOD; aumento de CIFs. Rateios Ineficientes
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Incentivos ao ABC: o avanço tecnológico e a crescente complexidade dos sistemas de produção, o que tem ocasionado um aumento absoluto e relativo constante dos custos indiretos, em detrimento da redução dos custos com mão-de-obra; o crescimento da diversidade de produtos e modelos fabricados na mesma planta, o que requer uma melhoria da precisão dos critérios de custeio.
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Atividades de nível unitário
Grupos de Atividades Atividade de suporte de instalações Gerenciamento da fábrica Manutenção de prédios Serviços gerais Atividades em lotes Ajustes e preparação Movimentação de materiais Pedidos e inspeção de compras Atividade de suporte de produtos Engenharia do processo Especificações do produto Alterações de engenharia Atividades de nível unitário Materiais Mão-de-obra Horas de máquina Energia
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Exemplo de Custeio por Atividades
Almoxarifado No. de Lotes Processados Manutenção Horas de Manutenção Produção Horas de Produção Algodão Linho 20 30 90 60 170 80 50 800 1200
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Custos para Decisões Custos para Decisões
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Conceito Físico da Alavanca
A aplicação de uma força menor no braço mais longo, resulta em força contrária maior no braço mais curto. 10 Kgf 1 m 1 Kgf 10 m
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Alavancagem Empresarial
Variação no Resultado 20% Variação das Vendas 2% Gastos Fixos
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Graus de alavancagem Definições e fórmulas :
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Ponto de equilíbrio Q ou $ para lucro nulo No Ponto de Equilíbrio,
Receitas = Custos
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Ponto de Equilíbrio Unidades Monetárias $ Custos Receitas
Unidades produzidas e comercializadas Unidades Monetárias $ Receitas Custos PEC1 PEC2 Lucro Máximo Qtde de Lucro
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Novo Ponto de Equilíbrio
Unidades produzidas e comercializadas Unidades Monetárias $ Receitas Custos PEC1 PEC2 Lucro Máximo Qtde de Lucro Custos’ PEC2’ Q’
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Custos e Estratégia Custos e Estratégia
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Ferramentas de Planejamento Estratégico
Curva de Aprendizagem. Ciclo de vida. Matriz BCG. Cinco forças de Porter. “Sorriso”: Custos versus Diferenciação
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Curva de Aprendizagem Custo marginal cai com aumentos de produção
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Ciclo de vida
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Crescimento do Mercado Participação da Empresa
Matriz BCG ? Crescimento do Mercado Participação da Empresa + -
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Cinco forças de Porter
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“Sorriso”: Custos versus Diferenciação
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Cadeia de Valor de Porter
Infra-estrutura da empresa Gerenciamento de RH Margem Atividades de Suporte Desenvolvimento de Tecnologia Suprimento Logística de fora para dentro Operações dentro para fora Logística de Marketing e Vendas Serviço Margem Atividades Primárias
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Formação de Preços Preços
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Formação de Preços e Sucesso
O sucesso empresarial pode não ser conseqüência da DECISÃO DE PREÇO. Contudo, o preço equivocado de um produto certamente o levará ao insucesso. E definir o valor de sua comercialização jamais poderá realizar-se de forma cartesiana. (Sardinha, 1995: 01)
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Objetivos dos Preços Proporcionar, a longo prazo, o maior lucro possível: empresas buscam a perpetuidade; cuidados com preços de curto prazo para maximizar lucros; Permitir a maximização lucrativa da participação de mercado: faturamento e lucros devem ser aumentados; efeitos negativos sobre os lucros : excesso de estoques, fluxo de caixa negativo concorrência agressiva, sazonalidade etc. Maximizar a capacidade produtiva: reduzir ociosidade e desperdícios operacionais; preços devem considerar a capacidade de atendimento aos clientes: preços baixos podem ocasionar elevação de vendas e a não–capacidade da manutenção de qualidade do atendimento ou dos prazos de entrega; preços elevados reduzem vendas, podendo ocasionar ociosidade da estrutura de produção ou de pessoal; Maximizar o capital empregado para perpetuar os negócios de modo auto-sustentado: o retorno do capital dá-se por lucros auferidos ao longo do tempo. Assim, somente por meio da correta fixação e mensuração dos preços de venda é possível assegurar o correto retorno do investimento efetuado.
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Métodos de Formação de Preços
Custo pleno: preços estabelecidos com base nos custos plenos ou integrais (custos totais de produção, acrescidos das despesas de vendas, de administração e da margem de lucro desejada). Custo de transformação: preços estabelecidos com base, apenas, nos custos de transformação, não considerando nos cálculos os custos com materiais diretos.
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Preço : Custo Pleno x Transformação
O método de custeio pleno remunera TODOS os recursos empregados no produto, inclusive os Materiais Diretos que não representam esforços da empresa. O método do custo de transformação considera APENAS os esforços da empresa (MOD e CIF).
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Custo Marginal Similar ao custeio direto, apenas custos incrementais são considerados na formação de preços. Vantagens: a capacidade de produção instalada e projetada influencia os custos indiretos fixos, e não o número de unidades efetivamente fabricadas no período. Assim, os custos indiretos representam custos para criar a disponibilidade – custos relacionados a estar pronto para produzir. Seriam incorridos independentemente do volume de produção no período; os ativos fixos geram custos à medida em que se depreciam – fato normalmente associado ao tempo e não ao volume produzido; a abordagem por contribuição está relacionada diretamente à variação dos lucros em decorrência das vendas, facilitando as análises.
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Desvantagens do Custo Marginal
A longo prazo, as receitas obtidas pela empresa devem ser capazes de cobrir os custos integrais da empresa. A aceitação de novos pedidos relativos a preços estipulados com base nos custos marginais pode criar conflitos com consumidores tradicionais e/ou com o novo cliente no futuro. Corre-se o risco de, ao praticar preços menores para pedidos incrementais, provocar atos de retaliação de competidores, resultando na fixação de baixas margens para o produto. Nem sempre é simples associar os custos incrementais aos novos pedidos. Os custos variáveis nem sempre são iguais aos custos marginais ou incrementais – alguns custos fixos poderiam se tornar variáveis.
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Taxa de Retorno Requerida
Estimada com base no custo de oportunidade do capital e no volume de investimentos necessários às operações da empresa.
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Conceito Ampliado de Produto
Produto potencial Produto ampliado Produto esperado Produto genérico Benefício núcleo
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Outros temas associados a custos e preços
Slides Extras Slides Extras Outros temas associados a custos e preços
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Orçamento Orçamento de Custos
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Orçamento de Custos Realiza-se no curto prazo, normalmente um ano, e fornece uma direção dos passos que os gestores devem seguir no período corrente para que os objetivos organizacionais sejam atingidos.
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Balanced Scorecard Visão e estratégia Medidas de desempenho
Quais são os procedimentos internos vitais para incorporar valor aos clientes? Quais são os clientes aos quais queremos atender, e como estamos indo para conquistá-los e mantê-los? Quais são as nossas metas financeiras? Medidas de desempenho Aprendizado e crescimento “Estamos mantendo a nossa capacidade de mudar e melhorar?” Clientes “Os clientes reconhecem mais valor em nossos produtos ou serviços?” Procedimentos Internos “Melhoramos os principais procedimentos, de modo que oferecemos mais valor aos clientes?” Financeiras “Nosso desempenho financeiro melhorou?”
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Planejamento e Orçamento
Nenhum vento é favorável ao capitão que não sabe para qual porto dirigir. Sêneca O bem se faz melhor se antecipado e o mal é menos mal se previsto. Anônimo Planejar é construir o futuro.
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Planejamento Financeiro
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Construção do Fluxo de Caixa
Entradas e Saídas Operacionais do Permanente dos Acionistas Fluxo Operacional Fluxo do Permanente dos Acionistas Fluxo Não Financeiro + +/- + Saldos de invest e empréstimos Sinais Inversos +/- Investimentos e Captações = = Fluxo Não Financeiro Fluxo Financeiro
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Níveis de Planejamento
Estratégico Planejamento Tático Orçamento de Capital Planejamento Operacional Objetivos Gerais do Orçamento Orçamento Operacional Orçamento Financeiro
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Fonte das figuras utilizadas
Todas as figuras utilizadas neste arquivo ou foram retiradas da Internet, ou foram obtidas das seguintes fontes: Multimídia Pack. Revista Expert Premium São Paulo, 2000. Multimídia Pack. Revista Expert Premium, São Paulo, 2000.
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Fonte das figuras utilizadas
Quase todas as figuras utilizadas neste conjunto de slides foram obtidas das seguintes fontes: MultImídia Pack. Revista Expert Premium, São Paulo: CD Expert Editora e Distribuidora Ltda, 2000. Multimídia Pack. Revista Expert Premium, São Paulo: CD Expert Editora e Distribuidora Ltda, 2000.
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