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As Ordens Arquitetônicas
No caminho do intelectualismo, os gregos concebem a arquitetura, tal como outras artes, sob a forma de ciência. Assim, também a arquitetura, possui regras objetivas, e à estas regras, convencionou-se chamar de ordens: ordem dórica, ordem jônica e ordem coríntia. As ordens não eram vínculos mecânicos que reduziam a espontaneidade do artista, eram regras ideais que podiam traduzir-se concretamente nos modos mais diversos na busca do artista pela perfeição e do belo.
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As ordens eram sistemas estruturais para organizar as partes componentes do edifício grego. Desempenharam um papel fundamental na procura da perfeição da proporção. A coluna, o fuste o capitel e o entablamento eram medidos e ornamentados de acordo com um dos três modos.
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Ordem Dórica A ordem dórica desenvolveu-se nos territórios ocupados pelos Dórios, uma das duas principais divisões da raça grega. Tornou-se o estilo preferido do continente grego e das colônias ocidentais (sul de Itália e Sicília), a chamada Magna Grécia. O Dórico atingiu o apogeu em meados do século V a.C., e foi uma das ordens aceitas pelos Romanos.
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As suas características são a masculinidade, a força e a solidez.
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Exemplos de templos dóricos
Templo de Zeus, Olímpia – 470 a. C Templo de Apolo, Bassai – 430 a. C
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Templo de Posidon, Súnio – 435 a. C
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Templo de Eféstion, Atenas – 450 a. C
