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UML Unified Modeling Language

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Apresentação em tema: "UML Unified Modeling Language"— Transcrição da apresentação:

1 UML Unified Modeling Language

2 Diagramas de Casos de Uso

3 DEFINIÇÃO DE CASO DE USO
Segundo o RUP: “Um Caso de Uso é a relação de uma seqüência de ações que um sistema executa produzindo um resultado de valor observável para um ator específico.” Alguns conceitos importantes estão representados nesta definição: Caso de uso - a sequência de ações referida é representada pela instância de um caso de uso. Várias sequências serão possíveis na interação usuário-sistema. As sequências possíveis, que se referem a uma mesma interação são descritas em um único caso de uso, cada uma em um fluxo em particular; Ações - é um procedimento computacional, um algoritmo. Ele é invocado quando um ator envia um sinal para o sistema, ou através de eventos temporais. Uma ação é atomica, ou seja, ou é executada completamente, ou não é executada; Sistema executa - Todo caso de uso se concentra na comunicação entre um ator e o sistema. Ora o ator executará atividades, ora o sistema executará; Resultado de valor observável - Um caso de uso compreende toda a execução da interação, começo, meio e fim. O final do caso de uso deixará o sistema em uma situação observável, sem operações pendentes. A verificação correta do valor final do sistema determina o nível correto de detalhamento, indicando se os casos de uso não estão muito pequenos; Ator específico - O ator é a chave na identificação correta dos casos de uso, provendo demandas específicas que serão modeladas como casos de uso. 3

4 UML - Diagrama de Casos de Uso
Aluno <<extend>> Atualizar Financeiro Consultar Disponibilidade <<include>> Inscrever em Curso 4

5 UML - Diagrama de Casos de Uso
Visão de alto nível (perspectiva externa e dos atores); O mais informal do diagramas da UML; Representa o conjunto de atores, casos de uso, seus relacionamentos e responsabilidades; Ajuda a capturar os requisitos funcionais do sistema; É importante para a organização e modelagem de comportamentos do sistema (representação dinâmica); A sua documentação é essencial (outros diagramas da UML, como de atividades e de seqüência, mais formais e precisos, podem ser usados nessa documentação).

6 UML - Diagrama de Casos de Uso
São as ações dos usuários com começo, meio e fim; Pode ser simples ou complexo, ter alguns parágrafos ou várias páginas (ou diagramas) em sua documentação; As funcionalidades do sistema podem ser rastreadas para casos de uso; São exemplos: Sacar Dinheiro, Comprar Produtos, Abrir Conta, Pagar Título Bancário etc.

7 Anatomia do Caso de Uso Descrição Pré-condição Fluxo Básico
Fluxo Alternativo 1 Fluxo Alternativo n Pontos de Extensão Pós-condição

8 DESCRIÇÃO Apresenta uma breve descrição do objetivo do caso de uso.
Este caso de uso descreve o procedimento de saque de dinheiro em um caixa eletrônico.

9 PRÉ-CONDIÇÃO É o estado do sistema requerido antes do caso de uso ser iniciado; Pode ser omitido (usar apenas quando relevante); Deve ser um estado de valor mensurável; A Pré-condição é uma restrição para o início do caso de uso, não o evento que inicia o caso de uso. Pré-Condição Cliente identificado corretamente.

10 PÓS-CONDIÇÃO Uma pós-condição é o estado no qual o sistema deve estar ao final do caso de uso; Pode ser omitido, usar apenas quando adicionar valor; Deve ser um estado de valor mensurável; Pós-Condição Cartão devolvido ao cliente.

11 Cenários É o diálogo ator-sistema detalhando a execução do caso de uso. Fluxo Básico Fluxo onde tudo dá certo. Fluxos alternativos Variações na execução do fluxo básico; Erros (exceções) que podem ocorrer no fluxo básico (em alguns processos são chamados de fluxos de exceção).

12 Fluxo Básico Fluxo Básico 1. O Cliente informa a opção de Saque.
2. O Sistema solicita o valor do saque. 3. O Cliente informa o valor e confirma a operação. 4. O Sistema verifica o valor informado. 5. O Sistema verifica o saldo do cliente .[A1] 6. O Sistema debita o valor sacado do saldo do cliente.[A2] 7. O Sistema entrega o dinheiro. 8. Fim do caso de uso.

13 Fluxo Alternativo Fluxos Alternativos A1. Valor informado inválido
1. No passo 4 do fluxo básico o sistema verificou que o valor informado é inválido. 2. O sistema informa que o valor é inválido. 3. O sistema informa as regras para valores válidos. 4. O caso de uso volta para o passo 2 do fluxo básico. A2. Saldo insuficiente 1. No passo 5 do fluxo básico o Sistema verificou que o cliente não possui saldo. 2. O Sistema informa o saldo disponível. 3. O caso de uso volta para o passo 8 do fluxo básico.

14 O QUE UM CASO DE USO NÃO CONTÉM
O caso de uso descreve a funcionalidade do sistema de uma perspectiva orientada a tarefa (passos). O Caso de uso não contém: Detalhes da interface de usuário; Objetivos de performace; Detalhes da arquitetura da aplicação; Requisitos não funcionais.

15 O QUE UM CASO DE USO NÃO CONTÉM
Exemplos: “... O sistema exibe um DBGrid com os...” “... A resposta deverá ser retornada em menos de 10 segs...” “... O sistema inicia uma conexão com o servidor de aplicação...” “... O usuário deverá entrar com os códigos através da caneta ótica ....”

16 Como encontrar Casos de Uso
Identifique as interações do usuário (concentre-se nos objetivos do usuário): “Sacar dinheiro...” “Transferir dinheiro entre contas...” “Cadastrar contas de débito automático...” Descreva as funções que o usuário deseja do sistema; Descreva as funções que criam, lêem, atualizam e excluem informações; Descreva como os atores são notificados sobre alterações de estado do sistema; Descreva como o Ator necessitará informar ao sistema eventos ocorridos. 16

17 Nomeando os Casos de Uso
Nomeie o caso de uso com uma frase que especifique o objetivo do ator. Utilize verbos concretos, “fortes”, ao invés de verbos genéricos e fracos, exemplos: Verbos fortes: criar, calcular, migrar, receber, arquivar, registrar e ativar. Verbos fracos: controlar, gerenciar, administrar, organizar e processar. Seja explícito. Utilize termos específicos, exemplos: Termos fracos: dado e sistema. Termos fortes: pagamento e conta. Page 79 and 80 in Kulak et al’s Use Cases Requirements in Context lists strong and weak verbs and nouns. The more specific, the “stronger” the verb or noun. 17

18 Nomeando os Casos de Uso
Bons nomes Depositar Dinheiro; Gravar Movimentação Bancária; Transferir Valores entre Contas Correntes. Nomes Ruins Controle de Saque; Controle de Saldo; Transferência Bancária.

19 DEFINIÇÃO DE ATOR É qualquer coisa que interage com o sistema;
Pode ser um usuário, um hardware externo ou outro sistema; Representa uma classe de usuários; Algo sobre o qual não temos controle.

20 DEFINIÇÃO DE ATOR (CONT.)
Várias pessoas podem ser representadas por um único ator Bruno é um cliente Caixa Eletrônico Correntista Ana Lúcia é uma cliente Saque de Conta Corrente

21 DEFINIÇÃO DE ATOR (CONT.)
Uma pessoa pode atuar como mais de um ator. Fulano é um cliente Caixa Eletrônico Correntista Fulano também é responsável pelo abastecimento da máquina Técnico responsável

22 DEFINIÇÃO DE ATOR (CONT.)
Ator Primário: Estimula o sistema a reagir. Ator Secundário: Responde às solicitações do sistema. Caso de uso Ator Primário Ator Secundário

23 Nomeando Atores Agrupe os indivíduos segundo a utilização do sistema;
Identifique os papéis que eles assumem ao utilizar o sistema; Cada papel é um ator em potencial; Use nomes comuns para um sistema existente (do ponto de vista do usuário), não invente um nome novo;

24  Nomeando Atores Nomes ruins Bons nomes IN Recepcionista Auditor INSS
Cadastrar Títulos MEC 3

25 Modelo de Casos de Uso Sacar Dinheiro Correntista Pagar Título
Depositar Dinheiro Correntista Pagar Título Abastecer Numerário Técnico do Suporte

26 COMUNICAÇÃO Os relacionamentos de associação entre Atores e classes de Casos de Uso são usados para indicar que o ator participa e se comunica com o sistema conforme descrito no Caso de Uso; A seta indica quem inicia a comunicação; Setas não demonstram fluxo; Setas duplas não são utilizadas.

27 COMUNICAÇÃO Seta do Ator para o caso de uso:
Ator dispara o caso de uso; Ator estimula o sistema; Ator principal. Consultar Saldo Correntista

28 COMUNICAÇÃO Seta do Caso de Uso para o Ator:
Sistema solicita informações; Sistema espera uma ação do ator; Ator secundário. Consultar Saldo Correntista Sistema Mainframe

29 FATORAÇÃO DE CASOS DE USO
Existem três tipos de relacionamento de fatoração: Inclusão – Include; Extensão – Extend; Generalização. Objetivos: Descrição de procedimentos obrigatórios; Descrição de procedimentos opcionais; Especialização de comportamento.

30 INCLUSÃO (INCLUDE) Características:
A execução do caso de uso incluído é obrigatória; O caso de uso base depende do resultado retornado pelo caso de uso incluído; A inclusão é na essência um encapsulamento.

31 EXTENSÃO (EXTEND) Características: Representa uma fatoração implícita;
A execução do caso de uso de extensão é opcional; O caso de uso de extensão é inserido no caso de uso base em locais específicos chamados “Pontos de extensão”;

32 GENERALIZAÇÃO Utilizado para:
Destacar o comportamento comum a mais de um caso de uso, mas com algumas particularidades adicionais; Demonstrar formas mais específicas de comportamento do um caso de uso.

33 GENERALIZAÇÃO Características:
Relacionamento é-um entre um caso de uso base (pai) com um ou mais casos de uso filhos; Semelhante a generalização/herança de classes; O filho herda toda a estrutura, comportamento e relacionamentos do pai; O filho é totalmente dependente da estrutura do pai.

34 GENERALIZAÇÃO - EXEMPLO
No caso de uso “Cobrança de Penalti”, podem ser representados a cobrança de penalti em tempo regulamentar e como desempate. Esses dois casos de uso têm muito do seu comportamento em comum, mas com algumas particularidades, como a reposição da bola em jogo ou não.

35 GENERALIZAÇÃO - EXEMPLO
Cobrança de Penalti Cobrança de Penalti em tempo regulamentar Cobrança de Penalti em desempate


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