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CAPÍTULO 1 Continuação – Impactos Globais dos ENOS

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Apresentação em tema: "CAPÍTULO 1 Continuação – Impactos Globais dos ENOS"— Transcrição da apresentação:

1 CAPÍTULO 1 Continuação – Impactos Globais dos ENOS
Interação Oceano Atmosfera Profª Natalia Pereira

2 Em condições normais: Ventos Superficiais no Equador sopram de leste para oeste => Ventos Alísios Empurram a água quente superficial para oeste => gera um aumento de 60cm no nível do mar na costa oeste do pacífico. Próximo a Indonésia estão as águas mais quentes do mundo => ar é mais quente => ar mais úmido => baixa pressão atm. => altas precipitações

3 Próximo a costa da América do Sul as águas são mais frias, em torno de 22°C.

4 Em condições de El Niño Ventos Alísios enfraquecem, podendo até inverter de sentido (oeste -> leste) RESULTA EM: => diminuição do empilhamento de água quente na costa oeste do pacífico. => diminuição da ressurgência na costa leste do pacífico.

5 Diminui a diferença de temperatura entre o oeste e o leste, assim como a diferença da pressão, o que enfraquece mais ainda a intensidade dos ventos alísios. O nível do mar no oeste diminui e a leste aumenta em até 25cm. A atenuação da ressurgência das águas profundas determina que peixes e outros animais marinhos busquem alimentos em águas mais profundas. Acarreta na diminuição da atividade pesqueira da região.

6 As mudanças na TSM modificam a circulação atmosférica tropical
As mudanças na TSM modificam a circulação atmosférica tropical. A célula de Walker enfraquece e em eventos fortes de El Niño, desaparece porque: TSM = Temp. do continente

7 Em condições de La Niña Há um fortalecimento das condições normais do oceano e da atmosfera na região tropical do Pacífico. A célula de Walker se intensifica, os alísios sopram com mais intensidade, ocasionando: => acúmulo de água quente no Pacífico oeste =>intensificação da ressurgência no Pacífico leste.

8 Volta a haver diferença entre a TSM e a temperatura do continente e isso causa:
INTENSIFICAÇÃO DOS ALÍSIOS Note a extensão da área oceânica aquecida ou resfriada: => mais de ¼ da circunferência do globo.

9 Conforme Voituries e Jacques (2000)
EL NIÑO: Produz um colapso na célula de Walker, assim perturba e até inverte as características climáticas da região. LA NIÑA: Intensifica as condições normais, empurra o sistema climático da região ao seu extremo.

10 OUTROS INDICADORES DE ENOS
Anomalia da emissão de radiação de onda longa pelo oceano; Variação na intensidade dos ventos alísios Anomalia da temperatura do Pacífico equatorial.

11 DURAÇÃO DOS FENÔMENOS Tremberth (1997) 1950 Duração Variável:
Em média => El Niño: 12 meses => La Niña: 14 meses

12 MUDANÇAS NO CLIMA Tanto o El Niño, como a La Niña, provocam mudanças na circulação atmosférica em escala regional e global gerando anomalias climáticas em várias partes do mundo.

13 La Niña - Inverno

14 La Niña - Verão

15 El Niño - Inverno

16 El Niño - Verão

17 Efeitos associados ao El Niño e La Niña no Clima do RS
Efeitos na precipitação Pluvial: EL NIÑO: Precipitação acima do normal em quase todos os meses do ano -> Primavera/Verão ( outubro e novembro do ano de início do fenômeno). -> Final de outuno/inverno (maio/junho do ano seguinte).

18 La Niña: Precipitação abaixo da média na maioria dos meses do ano
La Niña: Precipitação abaixo da média na maioria dos meses do ano. -> Primavera (outubro/novembro) do ano de início do fenômeno. -> Outono/Inverno do ano seguinte.

19 Efeitos dos fenômenos ENOS na temperatura do ar no RS.
Efeitos apenas na Temperatura média mínima: -> outubro/novembro (La Niña +baixa) -> Outono/inverno (El Niño + alta)

20 Previsões Climáticas Quando tem El Niño ou La Niña, as situações climáticas de até 1/3 do globo são previsíveis (IRI, 2001). INSTRUMENTAÇÃO: Satélites, Navios Mercantes, Medidores de nível do mar, bóias fixas e bóia a deriva.** ** Fornecem os dados de entrada para modelos que são rodados em supercomputadores.

21 1º PASSO É feita a previsão da anomalia da TSM.
=> feita por modelos oceânicos e por modelos acoplados oceano-atmosfera. => 12 meses de antecedência

22 2º PASSO Usar a TSM prevista para alimentar os modelos de circulação geral da atmosfera para prever as variáveis climáticas.** => Precipitação pluvial => Temperatura do ar ** Essas previsões devem ser utilizadas com cautela, pois os modelos ainda precisam ser ajustados.

23 3º PASSO Realização de Fóruns: Para discutir todos os estudos feitos e chegarem em um acordo, para então, divulgarem a previsão. IMPORTÂNCIA DA PREVISÃO: Tomar medidas de segurança, como por exemplo: Em 1997, anteciparam e apresaram a colheita de trigo e aceleraram a semeadura do arroz.


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