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Conceitos Importantes 2.1. Ventilação pulmonar: renovação cíclica do ar alveolar pelo ar atmosférico. inspiração – repouso – expiração – repouso.

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3 Conceitos Importantes
2.1. Ventilação pulmonar: renovação cíclica do ar alveolar pelo ar atmosférico. inspiração – repouso – expiração – repouso. 2.2. Perfusão pulmonar: Fluxo sanguíneo pulmonar preenchendo os capilares pulmonares. O ajuste entre a ventilação pulmonar e a perfusão é importante para a troca gasosa ideal 2.3. Músculos inspiratórios: Diafragma (alonga a caixa torácica); intercostais externos, escaleno, serrátil anterior e esternocleidomastóideo (elevam a caixa torácica e aumento o diâmetro ânteroposterior da caixa torácica). Diminuição das pressões pleural e alveolar. 2.4. Músculos expiratórios: Intercostais internos e retos abdominais(diminuem diâmetro ânteroposterior da caixa torácica). Aumento das pressões pleural e alveolar. 2.5. Pressão Transpulmonar: Diferença de pressão entre a pressão alveolar e a pressão pleura. 2.6. Complacência pulmonar: refere-se ao grau de expansão dos pulmões. 2.7. Pressão parcial de um gás: É a pressão causada pelo impacto das moléculas do gás em movimento contra uma superfície (membrana). A pressão é diretamente proporcional à concentração das moléculas do gás. PO2 , PCO2. 2.8. Capacidade residual funcional: volume de ar que permanece nos pulmões ao fim da expiração normal (cerca 2300mL). Volume corrente= 500mL (350mL) OBS: Importância da lenta substituição do ar alveolar: evitar alterações súbitas das concentrações de gases no sangue. O que permite que o mecanismo de controle da respiração seja muito mais estável.

4 Controle Central da Respiração
Dois tipos de controle, distintos embora superpostos, estão envolvidos no controle da respiração: o controle metabólico (automático) feito pelo tronco encefálico e o controle comportamental (voluntário) feito pelo córtex cerebral.

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7 Tronco Encefálico Centro Respiratório Bulbar Centro Apnêustico.
Grupo Respiratório Dorsal (GRD): responsável pela inspiração. Grupo Respiratório Ventral ( GRV): responsável tanto pela expiração quanto pela inspiração. Centro Apnêustico. Localizado na parte inferior da ponte. Envia sinais ao GRD para impedir o “desligamento” do sinal inspiratório em rampa. Acreditam que este centro opera com o centro pneumotáxico, para controlar a intensidade da inspiração. Centro Pneumotáxico. Localizado na Ponte. Sua função consiste em controlar o ponto de “desligamento”da rampa inspiratória no GRD, controlando assim a duração da fase de enchimento pulmonar Sinal Pneumotáxico intenso Aumenta FR Sinal Pneumotáxico fraco Diminui a FR

8 Córtex Cerebral Pode temporariamente sobrepor aos centros respiratórios automáticos do tronco encefálico (hiperventilar e hipoventilar). Projeções vinda do córtex cerebral até os neurônios do centro respiratório do bulbo: Tratos corticobulbares. Projeções vinda do córtex cerebral até os neurônios motores da medula espinhal: Tratos Corticoespinhais. Integração medular: Além dos neurônios motores da medula estarem interligados com neuronios encefálicos os reflexos medulares são importantes para aumentar a força muscular quando ocorre um aumento na resistência respiratória ou diminuição na complacência pulmonar

9 Controle Químico da Respiração: Papel dos quimiorreceptores
Organização funcional dos quimiorreceptores periféricos

10 Resposta dos quimiorreceptores periféricos:
Diminuição da PO2 arterial: (abaixo 60 mmHg)

11 Resposta dos quimiorreceptores periféricos:
Aumento da PCO2 arterial:

12 Resposta dos quimiorreceptores periféricos:
Aumento na [H+] no sangue arterial diminui pH do sangue.

13 Resposta dos quimiorreceptores periféricos:
Aumento na [H+] no sangue arterial diminui pH do sangue.

14 Volumes e capacidades Respiratórios
O volume corrente ( VC = 500 ml ) multiplicado pela freqüência respiratória ( FR = 14 respirações por minuto ) é o volume minuto ( VM = 7000 ml ). Nem todo o VC toma parte nas trocas respiratórias , uma vez que este processo não começa até que a ar chegue aos bronquíolos respiratórios ( divisão – ou geração – 17 da árvore respiratória ). Acima deste nível , as vias aéreas são somente para condução do gás fresco, não tomando parte nas trocas gasosas. O volume ocupado por essas vias aéreas de condução é conhecido como espaço morto anatômico ( EMA ) . O volume do espaço morto anatômico é aproximadamente 2 ml/kg ou 150 ml em um adulto, correspondendo a quase um terço do VC ( e do VM ). O EMA pode ser diminuído pela intubação orotraqueal, uma vez que o volume do interior da cânula é usualmente menor que o volume das vias aéreas superiores que ela substitui.

15 A parte do volume corrente que efetivamente chega à area de trocas respiratórias ( VC – EMA ) , multiplicada pela FR é conhecida como ventilação alveolar ( aproximadamente 5000 ml / min ) . Volumes e capacidades pulmonares, onde : TLC = Capacidade pulmonar total; VC = Capacidade vital ; FRC = Capacidade residual funcional ; RV = volume residual ; TV = Volume corrente ; ERV = Volume de reserva expiratória e IRV = Volume de reserva inspiratória.

16 A capacidade residual funcional ( CRF ) é o volume de ar nos pulmões no final de uma expiração normal. O ponto onde isso ocorre ( e o valor da CRF ) é determinado por um balanço entre as forças elásticas dos pulmões e as forças da caixa torácica ( a maioria devido ao tônus muscular ). A CRF cai em decúbito dorsal horizontal, obesidade , gravidez e anestesia ; não se altera com a idade. A CRF é particularmente importante para o anestesiologista pois : Durante a apnéia a CRF é o reservatórioque vai suprir o sangue com O2 Assim que a CRF cai , a distribuição da ventilação dentro dos pulmões muda, levando a alterações do fluxo sangüíneo pulmonar. Se a CRF cair abaixo de um certo volume ( a capacidade de fechamento ) , ocorre colapso das vias aéreas, levando a shunt ( ver abaixo em “alterações de ventilação/perfusão” ) . Outros fatores que influenciam a CRF são : Estatura : aumento de 30 a 50 ml / cm de altura; Sexo : 10% menos em mulheres de mesma estatura ; Patologias pulmonares.

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