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ANO NACIONAL DO LAICATO
Cristãos leigos e leigas: sujeitos da Igreja em saída a serviço do Reino
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1. Os leigos, “sujeitos eclesiais”
Vaticano II: O Povo de Deus (LG II) => emergência da consciência dos cristão leigos como povo de Deus e sujeitos eclesiais. Sujeito eclesial ativo.
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“O específico dos leigos, por sua própria vocação, é procurar o Reino de Deus exercendo funções temporais e ordenando-as segundo Deus” (LG 31) “Cada cristão é missionário na medida em que se encontrou com o amor de Deus em Cristo Jesus” (EG 120)
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2. Na Igreja “EM SAÍDA” a serviço do Reino
“A Igreja, ou seja, o Reino de Cristo já presente em mistério, pelo poder de Deus cresce visivelmente no mundo” (LG 3) Igreja: “germe e o início deste Reino” (LG 5) Por isso, ela é “Igreja em saída” = “em chave de missão” Germinação do Reino, Inculturada na realidade histórica, A seu serviço. Por isso, em diálogo com o mundo, inculturada na realidade histórica, inserida na sociedade, encarnada na vida do povo.
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Movimento sístole-diástole
A Igreja é um dinamismo que se volta para si (ad intra) e se dilata para o mundo (ad extra). Todos os batizados envolvidos nesse dinamismo eclesial Ad intra: evangelização pelos meios internos da vida eclesial (sacramentos, oração, celebração, Palavra, doutrina, pastoral...). Ad extra: evangelização acontece através dos meios sociais, mediações impregnadas do espírito do Evangelho (compromisso político, profissão, mundo da arte, da cultura, da ciência, da técnica...).
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2.a- Leigos: sujeitos de uma ação evangelizadora ad intra
Na dimensão ad intra, a Igreja mergulhar para dentro de si mesma, na vida e celebração de seu próprio mistério em Cristo. São inúmeras formas de evangelizar que dizem respeito a essa “saída” para dentro da dinâmica interna da comunidade eclesial:
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Ministérios leigos variados
Assembléias e Sínodos diocesanos Liturgia Catequese Diversas pastorais Conselhos Pastorais e Econômicos, Tribunais Eclesiásticos
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2.b- Leigos sujeitos na ação evangelizadora ad extra
“Igreja em saída”: assumir evangelicamente compromissos que só os leigos cristãos organizados oficialmente podem assumir como Igreja inserida no mundo. Imagem do “areópago”: Novos ambientes onde o Evangelho deve ser proclamado.
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Família é o areópago primordial
Política, caridade em macrorrelações Conselhos de Direitos: saúde, educação, emprego, segurança, anti-corrupção, mobilidade urbana, lazer... Trabalho e Pessoa: elementos-chave no ensino social da Igreja. Cultura: crentes e não-crentes em diálogo Comunicação: evangelizar com o recurso da mídia. Educação Meio ambiente: compromisso
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Outros areópagos: as grandes cidades, as migrações,
os refugiados políticos ou de guerras e catástrofes naturais, a pobreza, o empenho pela paz. O desenvolvimento e a libertação dos povos, sobretudo das minorias, a promoção da mulher e da criança, a força da juventude, as escolas, as universidades, a pesquisa científica, as relações internacionais, o turismo militares...
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3. Meios e condições para a ação evangelizadora
3.1- Espiritualidade catecumenal
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Igreja primitiva: educar na fé: liturgia e catequese Espiritualidade, oração, celebrações e ritos.
Mistagogia: introdução ao Mistério Catecumenato Iniciação por meio de experiências que a tocavam profundamente e a impulsionavam à conversão, à experiência de Deus.
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Os desafios do nosso mundo atual
Desafios do tempo da Igreja primitiva Espírito do Catecumenato=alternativa de evangelização Vaticano II: restauração do “espírito catecumenal”, parceria liturgia - catequese
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Neófito = Pequena planta
Todos somos neófitos
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Inserção no mistério de Cristo: celebração litúrgica, ritos, orações, cantos, gestos, símbolos...
Envolvimento experiencial com Cristo, tal como aconteceu com a samaritana. Tarefa sem fim: “neófitos permanentes”. Não uma pastoral a mais, mas “encontro com Cristo” (DAp ): um eixo central e unificador de toda ação evangelizadora e pastoral da Igreja.
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Termo “Mistério”: perigo do intimismo
Por isso, o processo iniciático cristão se realiza na Igreja e pela mediação da Igreja (liturgia e catequese): diferencial das “religiões mistéricas”.
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Tentação de uma espiritualidade intimistas e individualista, contraditória com as exigências da caridade, com a lógica da encarnação (NMI 52). A espiritualidade cristã sempre terá por fundamento os mistérios da encarnação e da redenção de Jesus Cristo. Espiritualidade integral
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Conjuntura atual da Igreja:
Tendências ao subjetivismo sentimental, ao devocionismo, ao demonismo, às revelações privadas... Despreocupação com a promoção social e a formação dos fiéis. Mundanismo espiritual: liturgia e militância social: Fascínio do poder..., do elitismo, do aburguesamento, do funcionalismo empresarial...
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3.2- Sujeito eclesial em permanente Formação
A comunidade eclesial é responsável pela formação dos leigos. A formação do sujeito eclesial integral: dimensões humana e espiritual, teológica e pastoral, teoria e prática... Sentido espiritual da formação: tudo em função do processo contínuo de identificação contínua com Jesus. Formação: mediação imprescindível para a vivência madura da fé
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Formação do laicato - características:
ser mistagógica, integral, missionária e inculturada, Articuladora e prática, Dialogante e específica, Permanente, atualizada e planejada. Diocese: projeto de formação do Laicato
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“Não é preciso sair da Igreja para ir ao mundo, como não é preciso ‘sair’ do mundo para ‘entrar’ e ‘viver’ na Igreja” (CNBB, doc. 62,n. 90) “A construção da cidadania, no sentido mais amplo, e a construção de eclesialidade nos leigos, é um só e único movimento” (DAp 215)
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“Virgem e Mãe Maria..., alcançai-nos agora um novo ardor de ressuscitados para levar a todos o Evangelho da vida que vence a morte. Dai-nos a santa ousadia de buscar novos caminhos, para que chegue a todos o dom da beleza que não se apaga... Mãe do Evangelho vivente, manancial de alegria para os pequeninos, rogai por nós. Amém! Aleluia!”
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