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CURATIVOS Profa Ms Rejane Gonçalves.

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1 CURATIVOS Profa Ms Rejane Gonçalves

2 ANATOMIA DA PELE A pele é constituída de duas camadas principais – a epiderme e a derme. Cada uma delas é composta de tipos de tecidos diferente e tem funções distintas

3 A epiderme, a camada mais externa da pele, e fina e avascular; e costuma regenerar-se em 4 a 6 semanas. Suas funções básicas são manter a integridade da pele e atuar como barreira física. Constituída por várias camadas de células, a epiderme contém cinco subcamadas – o estrato córneo, mais externo; o estrato lúcido; o estrato granuloso; o estrato espinhoso, e a camada mais interna, o estrato germinativo, ou camada de células basais. O estrato germinativo liga a epiderme a segunda e mais espessa das camadas da pele, a derme.

4 A função da derme é oferecer resistência, suporte, sangue e oxigênio à pele. Essa camada contém vasos sanguíneos, folículos pilosos, vasos linfáticos, glândulas sebáceas e glândulas sudoríparas. A derme é composta de fibroblastos, colágeno e fibras elásticas. Os fibroblastos são responsáveis pela formação de colágeno, substância matricial, e proteínas de elastina. O colágeno dá resistência à pele e a elastina é responsável pelo rechaço cutâneo. Espessos feixes de colágeno ligam a derme ao tecido subcutâneo e às estruturas de suporte subjacentes, como fáscia, músculo e ossos.

5 O tecido subcutâneo é composto pelos tecidos adiposo e conjuntivo, além de grandes vasos sanguíneos, nervos e vasos linfáticos. A espessura da epiderme, da derme e subcutâneo variam entre diferentes pessoas e partes do corpo.

6 ANATOMIA DA PELE

7 FISIOLOGIA DA PELE A pele é o maior órgão do corpo humano, constituindo cerca de 10% do peso corporal. Está constantemente exposta a agressões físicas, químicas e mecânicas, que podem ter conseqüências físicas permanentes ou não.

8 As seis funções da pele são:
Proteção: a pele atua como barreira física contra microrganismos e outras substâncias estranhas, protegendo contra infecções e perda excessiva de líquidos. Sensibilidade: as terminações nervosas da pele permitem que a pessoa sinta dor, pressão, calor e frio. Termorregulação: a pele ajuda a regular a temperatura corporal mediante vasoconstrição, vasodilatação e sudorese.

9 Excreção: a pele ajuda na termorregulação, mediante a excreção de resíduos, como eletrólitos e água.
Metabolismo: a síntese de vitamina D na pele exposta à luz solar, por exemplo, ativa o metabolismo de cálcio e fosfato, minerais que desempenham um papel importante na formação óssea. Imagem Corporal: a pele detalha a nossa aparência, identificando de modo único cada indivíduo.

10 ASPECTOS PSICOLÓGICOS
Mantendo a metodologia de atendimento holístico do assistido não devemos pensar simplesmente em sua lesão cutânea, mas sim nele como um todo... Integrando corpo e alma! Sabemos que a manifestação da ferida pode ter várias origens, podendo inclusive denotar o nível de desenvolvimento de uma população.

11 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
Quanto à causa: Define o mecanismo de ação são: traumáticas cirúrgicas patológicas etc.

12 Úlcera de decúbito Úlcera de decúbito é uma lesão que pode comprometer a epiderme, derme, o tecido muscular e as aponeuroses devido à compressão direta dos tecidos corporais, o que diminui o fluxo sanguíneo, provocando trombose capilar e prejudicando a nutrição da região sob compressão (COMARU e CAMARGO, 1971). Úlcera de pressão também pode ser definida como qualquer lesão causada por pressão não aliviada que resulta em danos nos tecidos adjacentes.

13 Causas A causa direta é a pressão, que tem duas forças.
Força de compressão: é a pressão vertical que o peso do corpo exerce sobre os tecidos através das proeminências ósseas. Força de cisalhamento:”shearing force" - quando o paciente está semi-sentado e ocorre deslizamento do corpo, o esqueleto desliza sobre as estruturas musculares, provocando grande sofrimento das partes moles.

14 Força de cisalhamento

15 Fatores predisponentes
Pressão constante ou prolongada sobre as proeminências ósseas. Perda da tonicidade muscular. Exacerbação da motricidade involuntária com contínuas contrações musculares → atrito. Politraumatizados ou comatosos → forçados a grandes períodos no leito e no mesmo decúbito. Obesidade → maior superfície corporal em contato com o leito. Emagrecimento ou vitalidade diminuída. Presença de umidade → fezes e urina. Falta de condições de higiene → presença de migalhas, dobras nos lençóis, resíduo de sabão. Presença de edema, caquexia, infecções, desidratação. Pele frágil, debilitada ou sensível e alergias a esparadrapo ou medicamentos. Permanência prolongada com a comadre ou papagaio. Circulação debilitada. Idade avançada. Febre prolongada. Infecções.

16 Áreas de maior incidência

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18 Prevenção identificar o paciente de risco na admissão (avaliação da condição física, condição mental, atividade e mobilidade, incontinência); vigilância e documentação constante de alterações na pele; manutenção da higiene; mudanças de decúbito, alivio da pressão e proteção das proeminências ósseas.

19 Prevenção referente aos cuidados com a pele
Limpar a pele sempre que necessário. Evitar água quente, usar agente de limpeza suave, não deixar resíduos, hidratar, minimizar a força e a fricção da pele durante a limpeza. Evitar massagens nas proeminências ósseas, pois podem acarretar danos. Minimizar exposição da pele à umidade (casos de incontinência, usar fraldas). Posicionamento adequado, evitando a força de fricção e de cisalhamento. Se houver ingestão dietética inadequada, tentar suprir. Melhorar mobilidade, exercidos ativos e passivos, massagens orientadas. Todas as intervenções devem ser monitoradas e documentadas.

20 Recursos para aliviar a pressão
Colchões (de ar) de pressão alternada. Colchão de água Colchão de alpiste. Colchão caixa de ovos (espuma). outros recursos para aliviar pressão como: pêlo de carneiro, almofadas e travesseiros, cama de serragem, areia, silicone-gel, lama, etc.

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22 Ferida Operatória Definição: aquela produzida cirurgicamente por um instrumento cortante.

23 Ferida Operatória

24 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
Quanto à morfologia: Localização Número Dimensão profundidade.

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26 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
Quanto ao grau de contaminação: limpa Contaminada Infectada.

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28 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
Quanto à característica do exsudato: Descreve a sua presença ou ausência, aspecto, coloração e odor.

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30 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
Quanto à característica do leito da ferida: Necrótico, fibrinoso, necrótico-fibrinoso, granulação e epitelização.

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33 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
Quanto à evolução da ferida: Aguda Crônica.

34 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
Segundo a Cor: Vermelha: indica tecido de granulação saudável e limpo. Quando uma ferida começa a cicatrizar, cobre seu leito uma camada de tecido de granulação róseo-pálido, que posteriormente torna-se vermelho-vivo.

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36 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
Segundo a Cor: Amarelo: indica a presença de exsudato ou secreção e a necessidade de limpeza da ferida. O exsudato pode ser amarelo-claro, amarelo-cremoso, amarelo-esverdeado ou bege.

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38 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
Segundo a Cor: Preta: indica a presença de necrose. O tecido necrótico torna mais lenta a cicatrização e proporciona um local para proliferação de microrganismos.

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40 ASPECTOS ÉTICOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS
IMPERÍCIA É execução de uma função sem a plena capacidade para tal. E cometer um erro por falta de conhecimento ou habilidade, como, por exemplo, um acadêmico ou profissional não habilitado que realiza o procedimento do curativo de forma inadequada.

41 ASPECTOS ÉTICOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS
IMPRUDÊNCIA É o erro cometido com conhecimento das regras, porém não executado com as cautelas exigidas no tratamento da ferida. Por exemplo, o profissional preparado insistisse em realizar um curativo sem o diagnóstico ou material adequado, ou caso o acadêmico, desacompanhado de seu instrutor, executasse o curativo sem a plena convicção do diagnóstico e, ainda, sem solicitar auxílio.

42 ASPECTOS ÉTICOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS
NEGLIGÊNCIA Não obstante todas essas condutas tenham de ser evitadas, a negligência é considerada, no âmbito ético-profissional, a mais grave dos três. É o erro cometido com consciência de como deve ser feito o tratamento da ferida e sem a existência de algum fator de impedimento, porém, por mero desleixo, menosprezo ou indolência, não é realizado adequadamente.


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