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Hidrografia Brasileira

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Apresentação em tema: "Hidrografia Brasileira"— Transcrição da apresentação:

1 Hidrografia Brasileira
Mauro Vranjac

2 Hidrografia – características gerais
Reflete as condições de umidade do clima do país Rica em rios, mas pobre em lagos Predominância de rios de planalto, favoráveis à produção de energia Algumas bacias apresentam rios de planície, apropriados à navegação

3 Hidrografia – características gerais
Regime de alimentação: pluvial, somente o rio Amazonas apresenta também o regime nival Predominam as cheias de verão e vazante de inverno Rios perenes, exceto alguns afluentes do São Francisco que são intermitentes Drenagem exorréica – deságuam no mar Tributários do oceano Atlântico Predominância da foz em estuário

4 A bacia hidrográfica e seus componentes
Nascente: área onde os olhos d'água dão origem a um curso fluvial. Não se deve pensar que a nascente seja um lugar bem definido. Por vezes ela constitui uma verdadeira área. Também denominadas de: cabeceira, fonte, minadouro, mina, lacrimal, pantanal, manancial, etc. Sub-afluente - rio de pequeno curso que escoa suas águas num afluente ou tributário de um grande rio. Afluente - curso d'água, cujo volume ou descarga contribui para aumentar outro no qual desemboca. Chama-se ainda de afluente o curso d'água que escoa num lago ou numa lagoa. Curso superior: parte do curso de um rio que está mais próxima de sua nascente, e onde pode predominar a erosão (desgaste) vertical. Curso médio: trecho intermediário do curso de um rio, onde se destaca a ação de transporte.

5 A bacia hidrográfica e seus componentes
Curso inferior: parte final do curso de um rio onde se pode verificar o fenômeno do aluvionamento. Foz ou desembocadura: descarga de um rio dentro do mar, lago, lagoa, ou mesmo num outro rio. A forma da foz pode ser em dois tipos: estuário formada por um longo canal; delta se verifica o aparecimento de uma série de ilhas, braços e canais, ex.: o delta do Nilo, Mississipi, Pamaíba, etc. Margem: terras emersas ou firmes junto às águas de um rio, lago ou lagoa. O observador de costas para montante, isto é, a nascente, terá do seu lado direito a margem direita e do lado oposto, a margem esquerda.

6 A bacia hidrográfica e seus componentes
Confluência ou junção: local em que um rio se lança no outro. Curso: canal de escoamento que se estende desde a nascente até a foz.. Débito ou vazão: quantidade de água que um rio escoa em um ponto qualquer de seu curso.

7 A bacia hidrográfica e seus componentes
Interflúvio: divisor de água ou linha de crista: corresponde às partes mais elevadas do relevo, que separam duas vertentes, drenando as águas para bacias diferentes. Leito: trecho recoberto pelas águas ao se escoarem, sendo sua largura variável,conforme a quantidade de água existente no canal fluvial. Meandro: curva no traçado do rio. Os meandros são largos e semelhantes entre si e resultam da corrente, que escava a parte côncava da margem, zona de maior velocidade da água, e deposita no lado convexo da margem.

8 Outros componentes Crista: intersecção do plano das vertentes - é o oposto de talvegue. A crista é formada por uma linha determinada pelos pontos mais altos, a partir da qual divergem os dois declives das vertentes. Talvegue: linha de maior profundidade no leito fluvial. Resulta da intersecção dos planos das vertentes com dois sistemas de declives convergentes. Regime: variação do débito de um rio no decorrer de um ano. Vale: parte que se estende de um interflúvio a outro, abrangendo o talvegue, o leito, as margens e as vertentes. Vertentes: laterais dos vales fluviais, desde a margem até o interflúvio.

9 OUTROS COMPONENTES 6 1 1 2 2 3 3 5 interflúvio interflúvio vale
vertente 2 2 vertente margem 3 3 margem leito 4 5 talvegue OUTROS COMPONENTES

10 TIPOS DE BACIAS Exorreicas: o escoamento das águas é contínuo até o mar ou oceano. Endorréicas: drenagens internas, não possuindo escoamento para fora do continente. Arréicas: não há estruturação em bacias hidrográficas, como nas áreas desérticas e semidesérticas onde a precipitação é baixa. Criptorréicas: quando os cursos são subterrâneos, como nas áreas calcáreas.

11 Importância dos rios Fornecimento de água potável Produção de energia
Vias de acesso (transporte) Produção de alimentos Exploração mineral Turismo ecológico Equilíbrio do ciclo hidrológico

12 Classificação de rios Perenes = Mantém suas águas durante todo o ano
Intermitentes = Secam durante o período de escassez de chuva Planaltos = mantém seu curso na região de planalto Planícies = mantém seu curso na região de planícies

13 Bacias hidrográficas Bacias Principais ou Primárias:
Bacia do Rio Amazonas Bacia do Rio Tocantins Bacia do Rio São Francisco Bacia Platina Bacia do Rio Paraná Bacia do Rio Uruguai Bacia do Rio Paraguai

14 Bacias hidrográficas Bacias Secundárias: Bacia do Norte-Nordeste:
Rio Amapá Rio Parnaíba Rio Capiberibe Bacia do Leste: Rio Doce Rio Jequitinhonha Rio Paraíba do Sul Bacia do Sul-Sudeste: Rio Tubarão Rio Jacuí Arroio Chuí

15 Bacias Hidrográficas da América do Sul
3 1 Bacias Hidrográficas  1 – Amazonas  2– Bacia do Prata  3– Orinoco  4– São Francisco 4 2

16 3 1 2 4 5 6 7 8 Bacias Hidrográficas 1 – Amazonas 2 – Tocantins
3 – Parnaíba  4 – São Francisco  5 – Paraíba do Sul  6 – Paraná  7 – Paraguai  8 – Uruguai 2 4 5 6 7 8

17 Regiões Hidrográficas do Brasil (12 reg. segundo ANA, 2011).

18 Bacia do Rio Amazonas Maior bacia do hidrográfica do planeta
3.9 milhões de km² no Brasil Cerca de rios Amplo uso para navegação Maior potencial hidráulico disponível

19 Rio Amazonas Maior rio em extensão cerca de 7.100 km
Maior rio em vazão – 180 mil m³/s Duas cheias anuais Foz mista Rio de planície – desnível de 82 metros em território nacional Incalculável potencial econômico Sujeito aos fenômenos da “terra caída” e da “pororoca”

20 Rio Paraná Predominância de planaltos
Apresenta o maior potencial instalado do país Aproveitamento intenso, mas insuficiente para as necessidades da região Sul-Sudeste

21 Eclusas A bacia do Paraná é navegável parcialmente a partir da construção de eclusas

22 Rio Paraná Em implantação, a hidrovia do Mercosul, pretende ligar o interior de São Paulo à Buenos Aires

23 Itaipu Binacional Construída em conjunto por Brasil e Paraguai
maior central hidrelétrica do mundo, com 18 turbinas instaladas ( MW) inundou as espetaculares cataratas das Sete Quedas Alterou o micro-clima e alagou terras férteis

24 Rio São Francisco Bacia totalmente nacional:
- nasce na Serra da Canastra – MG Serve à irrigação, transporte, alimentação e produção de energia Perene, percorre o Sertão semi-árido nordestino Muitos tributários intermitentes Foz em delta no Atlântico

25 Rio São Francisco Navegável entre Pirapora-MG e Juazeiro-BA/Petrolina-PE, km Grande produção de energia: Três Marias – usina reguladora Sobradinho – reguladora, o maior reservatório Paulo Afonso, Itaparica, Xingó

26 Rio São Francisco Projeto de transposição

27 Rio Paraguai - hidrovia
Aquecimento econômico do Centro-Oeste Importante para o Mercosul Fundamental para Paraguai e Bolívia Impacto ambiental

28 Rio Tocantins Pouco explorado Construção da U.H. de Tucuruí (2º maior)
Produz MW Araguaia – principal afluente Maior ilha fluvial – Ilha do Bananal Projeto de hidrovia Tocantins-Araguaia

29 Índice de Estado Trófico (IET)
Eutrofização dos corpos d’água é o crescimento excessivo das plantas aquáticas, o qual compromete os usos da água. O Índice do Estado Trófico tem por finalidade classificar corpos d’água em diferentes graus de trofia, ou seja, avalia a qualidade da água quanto ao enriquecimento por nutrientes e seu efeito relacionado ao crescimento excessivo das algas ou ao aumento da infestação de macrófitas aquáticas.

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