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PublicouCláudio Schmidt Barata Alterado mais de 6 anos atrás
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Critérios de História – 8º ano Período Joanino e Primeiro Reinado
PAULA GRACIELE CARNEIRO [1] Identificar o contexto que antecedeu e resultou, em 1808, na transferência da família real e da corte portuguesa para o Brasil [2] Reconhecer as mudanças políticas, econômicas e culturais ocorridas no Rio de Janeiro, em decorrência da chegada da corte portuguesa [3] Constatar os motivos do retorno de D. João a Portugal, deixando D. Pedro como regente no Brasil. [4] Caracterizar a Constituição de 1824 [5] Identificar os eventos nacionais e internacionais que levaram D. Pedro a abdicar do poder em 1831.
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[8] Identificar o contexto que antecedeu e resultou, em 1808, na transferência da família real e da corte portuguesa para o Brasil (p. 169) Napoleão havia decretado o Bloqueio Continental contra a Inglaterra, ou seja qualquer país aliado ou ocupado pelas tropas francesas era proibido de comercializar com ela. D. João VI que que tinha uma longa relação comercial com o país se viu ameaçado pela França e pressionado os ingleses. Escoltados pela Inglaterra, embarcaram rumo ao Brasil, ministros, conselheiros, juízes, membros do alto clero, oficiais do exército e da marinha (todos acompanhados de seus familiares) trazendo nos navios, o Tesouro Real, arquivos do governo, e peças valiosas da corte portuguesa.
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Políticas e econômicas (p. 170, 171)
[9] Reconhecer as mudanças políticas, econômicas e culturais ocorridas no Rio de Janeiro, em decorrência da chegada da corte portuguesa Políticas e econômicas (p. 170, 171) Em 22 de janeiro de 1808, o príncipe regente chegou em Salvador (Bahia) e dois meses depois instalou-se no Rio de Janeiro. A primeira medida tomada por D. João foi abrir os portos para as nações amigas, afim de cumprir o acordo estabelecido. Nesse tratado (Abertura dos portos), os brasileiros poderiam comercializar diretamente com o mercado externo, sem interferência da metrópole. Era o fim do pacto colonial. Logo em seguida, um novo documento que estabelecia o Alvará de 1785, determinando a proibição de manufaturas no Brasil, foi anulado. Com isso, os comerciantes brasileiros poderiam instalar indústrias no país. Em 1810, outros tratados foram assinados, como o de Comércio e Navegação, estabelecendo uma taxa de apenas 15% sobre a importação de produtos ingleses, menor que a dos produtos portugueses que era de 16% e a de produtos de outras nações com 24%. Com esse tratado, os ingleses praticamente eliminavam a concorrência no mercado brasileiro, dominando-o por completo.
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De colônia a Reino Unido de Portugal e Algarves (p. 172)
Com a derrota definitiva do exército napoleônico, as tradicionais monarquias europeias reunirem em Viena, na Áustria, para discutir a redefinição do mapa político do Velho Continente - alterado em razão das Guerras Napoleônicas. Como a sede da monarquia portuguesa continua oficialmente sendo Lisboa, apesar das invasões francesas e da viagem da família real para o Brasil, a situação de D. João VI, residente no Rio de Janeiro, torna-se delicada. A solução encontrada é a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
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Escolas para os filhos das famílias mais ricas e da classe média
[9] Reconhecer as mudanças políticas, econômicas e culturais ocorridas no Rio de Janeiro, em decorrência da chegada da corte portuguesa Culturais (p. 172) O Rio de Janeiro tornou-se a sede do governo português. Por isso, Dom João realizou mudanças significativas na cidade para aproximá-la dos padrões europeus. Criou a imprensa Régia A Real Biblioteca Escolas para os filhos das famílias mais ricas e da classe média O Jardim Botânico Trouxe pintores nas chamadas missões artísticas Academia Marinha e Militar Fundou universidades e escolas de medicina, saneou e urbanizou a cidade Inaugurou casas especializadas na venda de artigos de luxos europeus, como roupas, acessórios e móveis e artefatos de usos domésticos, financiou diversos espetáculos de ópera e balé no Brasil...
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Sobre a Imprensa Régia Inaugurou a história da imprensa no Brasil pois antes era proibido a publicação de jornais, livros ou panfletos na colônia. Surgiu com ela, a Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro jornal editado contendo atos e ordens do governo, além de datas de festas na Corte e notícias da guerra em Portugal.
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[11] Constatar os motivos do retorno de D. João a Portugal, deixando D
[11] Constatar os motivos do retorno de D. João a Portugal, deixando D. Pedro como regente no Brasil. A ausência do rei e o governo e comando do exército pelo inglês Beresford não estava agradando os portugueses. Soma-se a isso, o fim do monopólio comercial sobre o Brasil com a abertura dos portos que prejudicou a elite portuguesa. Insatisfeitos, os portugueses iniciaram um movimento revolucionário que ficou conhecida como a Revolução do Porto ou Revolução Liberal de 1820. Os revoltosos queriam instituir uma Constituição Liberal para Portugal e acabar com a monarquia absolutista. Para isso, exigiam a volta de D. João VI. As Cortes elaboraram uma Carta Magna e aprovaram uma série de medidas para restringir a influência da Inglaterra, restabelecendo os monopólios e privilégios perdidos pelos portugueses afim de recolonizar o Brasil. D. João, sentindo-se pressionado e temendo perder o trono, voltou para Portugal em 25 de abril de 1821, deixando seu filho D. Pedro, como príncipe regente do Brasil.
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[15] Caracterizar a Constituição de 1824 (p. 220)
No dia 25 de março de 1824, o imperador outorgou a primeira Constituição do Brasil, estabelecendo uma monarquia hereditária. Nela estava previsto a existência dos três poderes: executivo, legislativo e judiciário com a existência do 4º poder: o Moderador. Essa constituição misturava características liberais com o autoritarismo do imperador e atendia a interesses da elite. Dentre as resoluções: Eleições: o sufrágio (direito exercido pelo voto) era censitário, ou seja por renda e permitido apenas aos homens livres maiores de 25 anos. Em relação à mulheres, índios e escravos, a constituição era omissa. Educação: ensino gratuito para todos os cidadãos. Religião: definiu o catolicismo como religião oficial do Brasil Direitos e garantias individuais: Estabeleceu a tolerância religiosa, a liberdade de expressão, a proteção à propriedade e a igualdade dos cidadãos perante a lei. A Constituição ainda dividiu o território em províncias, administradas por um presidente nomeado pelo imperador. A lei baniu a tortura, os açoites e as penas mais cruéis, mas não se manifestou sobre a pena de morte.
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Repressão à Confederação do Equador (autoritarismo de D. Pedro)
[17] Identificar os eventos nacionais e internacionais que levaram D. Pedro a abdicar do poder em (p. 222 a 224) Repressão à Confederação do Equador (autoritarismo de D. Pedro) Guerra da Cisplatina (atual Uruguai) Crise econômica (Açúcar, algodão, o cacau, e o tabaco (principais artigos de exportação), sofriam concorrência internacional) Assassinato do jornalista Líbero Badaró (D. Pedro foi acusado de ser o mandante) Noite das Garrafadas (conflito entre portugueses partidários do imperador e brasileiros insatisfeitos com a administração do monarca) Para solucionar a instabilidade política e econômica do Brasil, D. Pedro abdica o trono em 7 de abril de 1831 e deixa Pedro II em seu lugar.
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