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PublicouJoão Henrique Sanches Correia Alterado mais de 6 anos atrás
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Obras Básicas da Doutrina Espírita
Último roteiro do Módulo II que trata da Codificação Espírita. Houve uma troca, e na próxima aula será dado o roteiro 3 – Metodologia e Critérios Utilizados na Codificação Espírita. Nas aulas anteriores vimos os Fenômenos que anteceram a Codificação Espírita e estudamos Allan Kardec, entendendo o porquê dele ter sido escolhido como codificador da Doutrina. Neste roteiro de hoje, somos apresentados às obras da CODIFICAÇÃO ESPÍRITA. Tomo: 1 Módulo: 1I Roteiro: 4
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Obras Básicas A aula foi retirada do Pentatéuco além de outros livros.
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Obras Básicas CODIFICAÇÃO = Enciclopédia de ensinamentos transcendentais; Plano arquitetado na Espiritualidade; Um de seus elaboradores: Allan Kardec (como encarnado).
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A Codificação Espírita
18/04/ O LIVRO DOS ESPÍRITOS (1ª edição) 501 perguntas 01/1858 – REVISTA ESPÍRITA (136 edições, até abr/1869) INSTRUÇÃO PRÁTICA SOBRE AS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS O QUE É O ESPIRITISMO 18/03/1860 – O LIVRO DOS ESPÍRITOS (2ª edição - definitiva) perguntas 01/ O LIVRO DOS MÉDIUNS (1ª edição) 10/1861 – O LIVRO DOS MÉDIUNS (2ª edição – definitiva) 04/1864 – IMITAÇÃO DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (1ª edição) 1865 – O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (2ª edição – novo nome!) 1865 – O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (3ª edição – definitiva) 08/1865 – O CÉU E O INFERNO (ou A JUSTIÇA DIVINA SEGUNDO O ESPIRITISMO) 01/ A GÊNESE A CODIFICAÇÃO compreende 05 obras, chamado o conjunto de pentatéuco espírita. Apontar as obras do Pentatéuco (explicar o que é pentatéuco), atentando para as edições definitivas. Observar também a mudança de nome do Evangelho Segundo Espiritismo. Os opúsculos foram publicados quase simultaneamente ao aparecimento das obras fundamentais da Doutrina Espírita. Basicamente contribuíram para a vulgarização da Espiritismo, que dava seus primeiros passos, numa época dominada pelo materialismo e pelos preconceitos de toda a odem. Para alcançar este objetivo, o Codificador apresentava os temas em linguagem mais simples, resumia os assuntos mais interessantes, evitava lançar mão de metáforas e vendia os opúsculos a preço de custo, quando não os subsidiava do próprio bolso, visando a rápida propagação. (retirado da revista REFORMADOR, pág.22, Julho/2009). Fora as obras do pentatéuco, e da Revista Espírita, as demais obras são consideradas opúsculos (pequenas obras). Na flecha verde + grossa mencionar que o opúsculo “Instrução Prática...” é um tipo de guia de mediunidade, introdução à mediunidade, e que só foi publicada uma única edição dele, e acabou sendo substituído pelo Livro dos Médiuns (englobado por este), em 1861. Curiosidade: Charles Darwin, em 1859 (02 anos depois do Livro dos Espíritos), publica a Origem das Espécies pela Seleção Natural. Monitor, leia apenas as informações das Obras Básicas, porque o restante é curiosidade. Esta obra traz os fundamentos do Espiritismo e expõe, através de respostas dadas por espíritos superiores, a síntese de uma nova filosofia espiritualista. Em sua primeira edição, estava dividida em 3 partes, contendo 501 perguntas. Em sua segunda edição, de 1860, já aparecia dividida em 4 partes, contendo as atuais 1018 questões (A segunda edição, completa e definitiva, apresentava 1019, mas, na realidade, continha apenas 1018, pois, saltaram o número 1011 (à pergunta 1010 segue-se a 1012). Nas edições brasileiras, o número das perguntas, varia segundo a editora (1018 ou 1019).). "O LIVRO DOS ESPÍRITOS" (*) Ensino dado por Espíritos superiores com o concurso de Diversos médiuns - recebidos e Coordenados por Allan Kardec Encerra as bases fundamentais do Espiritismo. Contém todo um tratado de Filosofia, e apesar disso, possui uma linguagem simples e direta. O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogos com os Espíritos, às vezes comentandos por Kardec. Contém um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, resultando assim num todo granítico, numa unidade de princípios e conceitos. Jornal de Estudos Psicológicos – de 1858 (Volume I) a 1869 (Volume XII) - Publicação mensal composta de artigos e comunicações obtidas, principalmente, na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Veja a definição deste periódico nas palavras do próprio Kardec: "O relato das manifestações materiais ou inteligentes dos Espíritos, aparições, evocações, etc, bem como todas as notícias relativas ao Espiritismo. - O ensino dos Espíritos sobre as coisas do mundo visível e do invisível; sobre as ciências, a moral, a imortalidade da alma, a natureza do homem e o seu futuro. - A história do Espiritismo na antiguidade; suas relações com o magnetismo e com o sonambulismo; a explicação das lendas e das crenças populares, da mitologia de todos os povos, etc..." . "REVISTA ESPÍRITA" – 1858 "INSTRUÇÃO PRÁTICA SOBRE AS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS" – 1858 Pequeno livro que traz os princípios básicos do Espiritismo. Retirado do Livro dos Espíritos. Somente a 6ª edição dele é que virou a definitiva. "O QUE É O ESPIRITSMO" – Julho de 1859 Obra contendo diretrizes básicas para a prática da mediunidade. Não faz parte das Obras Básicas, foi inteiramente retirado do Livro dos Espíritos, por isso é importante. São respostas às perguntas mais realizadas à Allan Kardec sobre o Espiritismo. Acabou de completar 150 anos este ano! É o seu sesquicentenário. Foi matéria do REFORMADOR em Julho/2009. "O LIVRO DOS MÉDIUNS" (*) Em resposta a um artigo publicado na Gazeta de Lyon. CARTA SOBRE O ESPIRITISMO – 1860 Trata da mediunidade, em seus aspectos teórico e experimental. Considerado o livro científico da doutrina espírita. A comunicação entre os dois mundos, material e imaterial, é premissa básica do Espiritismo. Esta comunicação, disciplinada e orientada para suas verdadeiras finalidades, pode ser conseguida e mantida, desde que apliquemos à técnica de sua relização os ensinamentos de Allan Kardec, continidos neste livro. Mais de 100 anos depois de publicado, é ainda roteiro seguro para a prática da mediunidade. Também é obra dos Espíritos (declarado na Revista Espírita de nov/1861, por Allan Kardec. Pois foi revisada por eles e trouxeram numerosas observações do mais alto interesse, de forma que se pode dizer que foi tanto obra deles quanto de Kardec. "O ESPIRITISMO EM SUA EXPRESSÃO MAIS SIMPLES" –1862 A Doutrina é progressiva e dinâmica. Contém diversos discursos feitos por Kardec ao iniciante movimento espírita da França, quando ele percorreu suas principais cidades. É o registro da viagem que ele realizou a partir de 1860. "VIAGEM ESPÍRITA" Pequeno livro para iniciantes no estudo doutrinário. RESPOSTA À MENSAGEM DOS ESPÍRITAS LIONESES POR OCASIÃO DO ANO NOVO – 1862 Outro livreto voltado aos iniciantes do Espiritismo. RESUMO DA LEI DOS FENÔMENOS ESPÍRITAS, OU PRIMEIRA INICIAÇÃO – 1864 Opúsculo que Kardec dirigiu ao movimento espírita de Lyon, sua cidade natal. "O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO" – (*) Livro dos Médiuns = Comprovação dos princípios pela lógica, pela razão e pela experimentação; Livro dos Espíritos = Incia-se a Revolução espiritual; Trata da parte ético-moral da doutrina espírita, trazendo uma nova interpretação do Evangelho Bíblico de Jesus de Nazaré, analisado à luz do Espiritismo. Em sua primeira edição, chamava-se "Imitação do Evangelho Segundo o Espiritismo", adquirindo o nome definitivo a partir da segunda edição de 1865. Agora, Kardec pate para a tarefa de iluminar os caminhos, até então tortuosos, da Fé. “Com esta obra, o edifício começa a libertar-se dos andaimes e já podemos ver-lhe a cúpula a desenhar-se no horizonte.”(é o que disseram os Espíritos em Obras Póstumas sobre a obra). Alerta as Almas para as verdadeiras finalidades da Vida, levando aos humildes e sofredores a lídima mensagem de Jesus, de paz e consolação, permitindo a comprovação, por milhares, de tudo quanto afirma, através das sessões mediúnicas e públicas. O livro proclama a Fé Inabalável, ou seja, aquela que pode encarar a razão, provocando assim reação (muitas vezes violenta) daqueles acostumados a impó-la através de dogmas e explicações fantasiosas e insensatas. A genuína essência da Doutrina, o Evangelho de Jesus, está contido neste livro, explicado em espírito e verdade, cujo ensino moral é o único que nos pode conduzir à reforma ítima, à realização integral da finalidade da Criação, pelo respeito e obediência às leis divinas, às leis morais, insritas na própria consciência do homem. Dá uma concepção nova aos conceitos de céu e inferno, iluminada pela razão e acorde com a natureza espiritual do Homem, sempre chamado a prestar contas cao tribunal de sua própria e rigorosa consciência, mostrando que não são lugares, mas estados em que a Alma se pode encotnrar mercê dos atos bons ou dos desatinos cometidos pelas criaturas, arrastadas pelo orgulho, egoísmo e intolerância. Aqui completava-se a obra dos Espíritos prepostos do Senhor e a do missionário Allan Kardec e a herança de Jesus (Eu vos mandarei um Consolador) entregue aos Homens de boa vontade, permitindo a eles desvendar as verdadeiras perspectivas da vida espiritual, a qual podia ainda ser demonstrada pela pesquisa científica e pela fé raciocinada. Ensina que “Trabalho, solidariedade, tolerância” devem ser as bandeiras carregadas pelos verdadeiros cristãos. Orienta o Homem para a reforma interior, para o combate aos vícios, para uma nova filosofia de vida, mostrando-lhe, sobretudo, a necessidade de ser bom, porque fora da caridade não há salvação. "COLEÇÃO DE COMPOSIÇÕES INÉDITAS" – 1865 "As penas e gozos segundo o Espiritismo". É um detalhamento da quarta parte de "O Livro dos Espíritos". Traz o aprofundamento de alguns conceitos cristãos, segundo a ótica espírita: A vida após a morte, o Céu, o Inferno, o Purgatório e a Justiça Divina. "O CÉU E O INFERNO" – (*) Pequeno livro que contém trechos de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". "COLEÇÃO DE PRECES ESPÍRITAS" – 1865 Coletânea de poesias recebidas pelo médium Vavasseur, em que Kardec coloca seus comentários e interpretações. "ESTUDO ACERCA DA POESIA MEDIANÍMICA" – 1867 Obra feita a partir de trechos de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". "CARATERES DA REVOLUÇÃO ESPÍRITA" – 1868 Obra de caráter científico e filosófico, é dividida em 2 partes: A primeira, detalha a criação tanto material quanto orgânica e espiritual; a segunda parte trata de Jesus, dos milagres e das predições. "A GÊNESE" – (*) Obra que contém trechos extraídos da Revista Espírita. Publicada após o desencarne do mestre lionês, esta obra traz uma coletânea de textos inéditos que tratam de diversos assuntos como música, prece, história do Espiritismo e outros. "OBRAS PÓSTUMAS" – 1890 (*) O conjunto destes cinco livros é considerado como o "Pentateuco" da Doutrina Espírita. - Sindonema
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O Livro dos Espíritos Qual a diferença entre a 1ª e a 2ª edições?
1ª edição: 18/04/1857 501 questões Médiuns: Caroline e Julie Baudin, Srta. Japhet e outros médiuns 2ª edição (definitiva): 18/03/1860 1018 questões Outros médiuns Notas aditivas e comentários 1ª edição: 18/04/ questões. Ensino direto dos Espíritos, liderados pelo Espírito de Verdade, e as mensagens foram psicografadas através da cesta de bico pelas médius Caroline, Julie e Japhet. 2ª edicão: 18/03/1860. Apresenta contribuicão de Kardec, que utilizando-se também de outros médiuns, julga, critica, analisa, seleciona, desenvolve o trabalho, que passar a conter 1018 questões, notas aditivas e comentários. Cuidado: Há edições que apresentam 1019 questões, mas isso não altera o conteúdo.
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1 - O Livro dos Espíritos Qual o conteúdo da obra?
Princípios da Doutrina Espírita: imortalidade da alma, natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir (futuro) da humanidade.
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O Livro dos Espíritos Como está estruturado/dividido o livro, e qual o conteúdo de suas partes? Espíritos Encarnação Volta do Espírito à Vida Espiritual Pluralidade das Existências Vida espírita Volta do Espírito à Vida Corporal Emancipação da Alma Intervenção dos Espíritos no mundo corporal Ocupações/Missões dos Espíritos 03 reinos Penas e gozos terrenos Penas e gozos futuros Introdução 17 ítens Prolegômenos Parte Primeira (Causas Primárias) Cap.I-IV Parte Segunda (Mundo Espírita) Cap.I-XI Parte Terceira (Leis Morais) Cap.I-XII Parte Quarta (Esperanças e Consolações) Cap.IeII Conclusão 09 ítens Introdução: síntese da Doutrina Espírita. Onde aparecem os termos espírita, espiritista e Espiritismo. O que é prolegômenos? Introdução geral de uma obra. Prolegômenos: Onde aparece a cêpa; como foi revelada a Doutrina; autoria e finalidade do livro; Espíritos que participaram; trechos das mensagens direcionadas à Kardec sobre sua missão Corpo da obra Parte primeira – Causas primárias Parte segunda – Mundo espírita Parte terceira – Leis Morais Parte quarta – Esperanças e consolações Conclusão: consequências futuras dos atos da nossa vida presente, retomando conceitos básicos da Dourina Espírita (arremate à obra) Lei divina ou natural; Leis de adoração; trabalho; reprodução; conservação; destruição; sociedade; progresso; igualdade; justiça, amor e caridade Perfeição moral Deus Elementos do Universo Criação Princípio Vital Consequências Futuras Conceitos Básicos (retomada) Arremate à obra Síntese da Doutrina Cepa Como foi revelada Autoria da Obra Finalidade da Obra Espíritos envolvidos Mensagens p/Kardec Corpo da Obra
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O Livro dos Espíritos O que se pode falar sobre a organização das matérias do corpo da obra? Apresenta ordem metodológica Seqüência lógica, seqüência de pensamento Questões mais gerais especiais Observe que há uma sequência lógica na apresentação do conhecimento, na divisão das matérias. Há uma sequência de pensamento. Inicia-se por questões mais gerais para as especiais. Parte-se de dúvidas de ordem transcedental para problemas práticos, próprios da natureza humana. Há uma metodologia na apresentação do assunto.
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O Livro dos Espíritos Quem é o autor da obra?
Espíritos Superiores (líder = Espírito de Verdade): Por ordem, ditado e examinado. Allan Kardec: Organização, distribuição metódica, notas e formas de algumas partes da redação; Perguntas; Apresentação. É pensamento dos Espíritos superiores, e foi também por eles examinado. Ensino dado pelos Espíritos superiores + Diversos médiuns + Coordenados por Allan Kardec. A autoria está descrita em Prolegômenos. Foi escrito por ordem e mediante ditado de Espíritos superiores (Prolegômenos), liderados pelo Espírito de Verdade. Expressão do pensamento e examinado por eles. Ordem e distribuição metódica, notas e formas de algumas partes da redação Allan Kardec; Kardec elaborou as perguntas (inspirado pelos Espíritos), e o plano geral de apresentação foi dele.
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O Livro dos Espíritos Por quê foi utilizada a forma de diálogo neste livro? É preciso que as questões e as dúvidas sejam levantadas do ponto de vista humano, para que o mundo espiritual as esclareça na linguagem simples da palestra. É preciso que as questões e as dúvidas sejam levantadas do ponto de vista humano, para que o mundo espiritual as esclareça na linguagem simples da palestra. (Hermínio Miranda)
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O Livro dos Espíritos Em suma, o que é o Livro dos Espíritos?
Repositório de princípios fundamentais, de onde emergem inúmeras “tomadas” para outras especulações, conquistas e realizações.
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O Livro dos Médiuns Quando foi publicado e que livro editado anteriormente englobou? Janeiro de 1861 (1ª edição) Outubro de 1861 (2ª edição – definitiva) Instrução Prática sobre as Manifestações Espíritas (1858) 1ª edição = Editado em Janeiro de 1861, englobando a obra “Instrução....”, de 1858. 2ª edição definitiva = outubro/1861.
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O Livro dos Médiuns O que está contido no O Livro dos Médiuns?
Teoria sobre todos os gêneros das manifestações; Meios de comunicação com o mundo Espírita, Desenvolvimento da mediunidade, Dificuldades e tropeços da prática da mediunidade.
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Manifestações Espíritas
O Livro dos Médiuns Estrutura da obra e conteúdo de suas partes: Introdução PARTE PRIMEIRA: Noções Preliminares Cap.I-IV PARTE SEGUNDA: Manifestações Espíritas Cap.I-XXXII 1861 Conteúdo das partes: 1 - Introdução: Fala sobre o conteúdo da obra: Práticas do Espiritismo. Guia de observações. Apresenta os obstáculos existentes, e como confabular com os Espíritos obtendo-se boa comunicação. Indicações dos meios de desenvolvimento da faculdade mediúnica, tanto quanto permitem as disposicões de cada um, dirigindo-lhe seu emprego de modo útil, quando lá existe. Instrução prática para todos aqueles que tem condição de ver e observar os fenômenos espíritas. Dificuldades e desenganos são devido à ignorância dos princípios da Ciência Espírita. Para haver a comunicação, não basta “por as mãos sobre a mesa”... Este livro não é uma receita para formar Médiuns. Por exemplo, não é porque se estuda Música, que se será um músico ou um gênio da música, depende de cada um. Explica porque não é um guia rápido e sucinto ao invés de um livro seria nocivo, ao menos por enquanto. Não querem gerar experiências levianas. As comunicações não devem ser tratadas como passatempo. Informa que o livro “Instrução Prática...” tinha como objetivo guiar os médiuns, mas que já estava esgotada e que não seria reimpressa, pois não estava bastante completa para explicar as dificuldades que se possa encontrar, e que seria substituído pelo Livro do Médiuns. Ligação entre Livro dos Espíritos e Livro dos Médiuns: O segundo é continuação do primeiro. O primeiro ocupa-se com a parte filosófica da ciência espírita, o segundo com os fenômenos e com a observação dos fenômenos. Os livros são independentes até certo ponto, mas, em primeiro lugar deve-se ler o Livro dos Espíritos, porque contém base para entendimento do Livro dos Médiuns. 2ª Edição (definitiva) Mais completa, com alterações para melhora, tiraram artigos, acrescentaram outros capítulos inteiros, tiraram duplicatas do Livro dos Espíritos, colocaram grande número de notas e instruções, teve correção dos Espíritos. Autoria da obra Os Espíritos reviram, aprovaram ou modificaram-na à sua vontade, por isso, pode-se dizer que ela é, em grande parte, obra deles, pois a intervenção deles não se limitou aos artigos que trazem suas assinaturas (nem todos estão assinados, pois “não importam os nomes”, importa a mensagem, a intenção). Objetivo da obra; Substituto da obra “Instrução Prática sobre as Manifestações Espíritas” (1858); Ligação com o “Livro dos Espíritos”; Mudanças da 1a para a 2a edição (definitiva); Autoria da obra.
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O Livro dos Médiuns Qual o objetivo da obra?
Estudar e expor os aspectos experimentais da Doutrina dos Espíritos, principalmente: prática da Mediunidade. Continuação do Livro dos Espíritos. Iniciada a revolução espiritual com a publicação do Livro dos Espíritos. Com o Livro dos Médins comprova-se seus princícpios pela lógica, pela razão e pela experimentação. Parte prática da Doutrina. Com base na pesquisa, por método próprio, o que não exclui a experimentação e a observação. Estudar e expor os aspectos experimentais da Doutrina dos Espíritos, principalmente quanto à prática da Mediunidade (+ importante por ser o instrumento de comunicação entre os dois mundos).
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O Livro dos Médiuns O que Pedro Barbosa fala sobre Mediunidade e o Livro dos Médiuns? Mediunidade = fonte de ensinamentos da Doutrina. Tarefas de Mediunidade = contribuição dos Espíritas à consolidação da fé raciocinada, e ao retorno à normalidade dos obssediados. Comunicação entre os dois mundos = premissa básica do Espiritismo (para que não fosse irreal ou duvidoso). Comunicação pode ser conseguida e mantida desde que aplicados os conhecimentos do Livro dos Médiuns. No livro, Espiritismo Básico, Pedro Barbosa ao analisar sinteticamente a obra Livro dos Médiuns, fala sobre a importância do assunto para o Espiritismo e a aplicação do conhecimento do Livro dos Médiuns. É importante explicar aos alunos esta informação.
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O Livro dos Médiuns De acordo com Allan Kardec, de onde se originam as dificuldades e os desenganos que muitos topam na prática dos Espiritismo? E como a obra pode ajudar neste ponto? Origem: ignorância dos princípios do Espiritismo O livro mostra o caminho correto, passa conhecimento.
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O Livro dos Médiuns De acordo com Kardec, qualquer um que ler o Livro se tornará um médium? Não. Todos tem a “sementinha” da mediunidade, mas há graus distintos de mediunidade e o desenvolvimento depende de causas independentes de nossa vontade.
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O Livro dos Médiuns Qual a importância e atualidade da obra, de acordo com encarnados e desencarnados? 100 anos depois, continua sendo roteiro seguro para a prática da mediunidade.
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O Evangelho Segundo o Espiritismo
Qual o conteúdo da obra “O Evangelho Segundo o Espiritismo”? Explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida. O livro proclama a Fé Inabalável, ou seja, aquela que pode encarar a razão, provocando assim reação (muitas vezes violenta) daqueles acostumados a impó-la através de dogmas e explicações fantasiosas e insensatas. Alerta as Almas para as verdadeiras finalidades da Vida, levando aos humildes e sofredores a lídima mensagem de Jesus, de paz e consolação, permitindo a comprovação, por milhares, de tudo quanto afirma, através das sessões mediúnicas e públicas. A genuína essência da Doutrina, o Evangelho de Jesus, está contido neste livro, explicado em espírito e verdade, cujo ensino moral é o único que nos pode conduzir à reforma ítima, à realização integral da finalidade da Criação, pelo respeito e obediência às leis divinas, às leis morais, insritas na própria consciência do homem. Dá uma concepção nova aos conceitos de céu e inferno, iluminada pela razão e acorde com a natureza espiritual do Homem, sempre chamado a prestar contas cao tribunal de sua própria e rigorosa consciência, mostrando que não são lugares, mas estados em que a Alma se pode encotnrar mercê dos atos bons ou dos desatinos cometidos pelas criaturas, arrastadas pelo orgulho, egoísmo e intolerância. Orienta o Homem para a reforma interior, para o combate aos vícios, para uma nova filosofia de vida, mostrando-lhe, sobretudo, a necessidade de ser bom, porque fora da caridade não há salvação. Ensina que “Trabalho, solidariedade, tolerância” devem ser as bandeiras carregadas pelos verdadeiros cristãos. Aqui completava-se a obra dos Espíritos prepostos do Senhor e a do missionário Allan Kardec e a herança de Jesus (Eu vos mandarei um Consolador) entregue aos Homens de boa vontade, permitindo a eles desvendar as verdadeiras perspectivas da vida espiritual, a qual podia ainda ser demonstrada pela pesquisa científica e pela fé raciocinada.
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O Evangelho Segundo o Espiritismo
Quando foram publicadas as 1ª e 2ª edições da obra e o que mudou de uma para outra? 1ª edição = 04/1864; título: Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo 2ª edição = 1865; novo título: Evangelho segundo o Espiritismo No mês de abril de 1864 surgia a primeira edição da Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo, título este mais tarde modificado para O Evangelho Segundo O Espiritismo. Kardec fez essa alteração, baseando-se nas observações do editor, Didier, e de outros companheiros, estudiosos da Doutrina. O fato revela inegavelmente, o espírito aberto do Codificador às sugestões procedentes. Esse livro foi publicado, inicialmente, com o título de "Imitação do Evangelho". Kardec explica o seguinte: "Mais tarde, por força das observações reiteradas do Sr. Didier e de outras pessoas, mudei-o para 'O Evangelho Segundo o Espiritismo'.“ Em abril de 1864, publica aquele que seria o divisor de águas entre a religiosidade da época - que até tolerava o Livro dos Espíritos - e a nova doutrina: Imitação do Evangelho Segundo o Espiritismo, nome que seria mudado posteriormente para O Evangelho Segundo o Espiritismo. Com este livro, Kardec atraiu a ira do clero que incluiu, em sua lista de obras impróprias para cristãos, todos os livros de Kardec. No entanto, esta "classificação" deu um impulso formidável às vendas dos livros de Kardec, pois todas as livrarias passaram a expô-los com grande destaque.
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2.3 - O Evangelho Segundo o Espiritismo
Como está dividida a obra? Qual o conteúdo de suas partes? Prefácio Mensagem do Espírito da Verdade Introdução 04 ítens Corpo da Obra Cap.I-XXVIII Preces Índice de Referências Bibliográficas Índice de Referência Bibliográficas Apresenta páginas da obra onde aparecem ou se tem relação com versículos da Bíblia. Explicação (contida na 4ª edição especial brasileira) 3ª edição francesa, revista corrigida e modificada pelo Autor em 1866. A 3ª edição definitiva, por ordem dos Espíritos, reformou as edições anteriores, suprimiu inúmeros trechos, acrescentou outros, alterou redação de vários trechos, alterou dos parágrafos. Na Revista Espírita (1865), Kardec menciona que a classificação está + metódica, + clara, + cômoda, tornando a leitura e a consulta + fáceis. O título já havia sido alterado anteriormente. Prefácio Resume o verdadeiro caráter do Espiritismo + finalidade da obra, por isso colocada no prefácio. Mensagem/instrução, transmitida mediunicamente: “Exército” de Espíritos do Senhor espalham-se por todas a Terra com o objetivo de iluminar os caminhos e abrir os olhos dos cegos, tal como estrelas no céu. É o momento da verdade aparecer. Todos os homens são convidados a fazer parte do reino dos Céus. Como? Amar uns aos outros, como estes grandes Espíritos (anjos do Céu) amam aos homens. Introdução I – Objetivo da Obra Dos Evangelhos, temos: Atos comuns da vida do Cristo Os milagres As palavras tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas As predições O ensino moral As partes de 1 a 4 são objeto de controvérsia, enquanto que o item 5 é o único dos Evangelhos que conservou-se INATACÁVEL. Não é matéria das disputas religiosas, não é dogmático, por isso se tornou um ponto de encontro de todos os cultos e crenças. Princípio básico de todas as relações sociais justiça. Regra de proceder do homem vida pública e privada. Roteiro para felicidade vindoura. “Ponta do véu” que nos oculta a vida futura. O que se encontra nesta obra Vozes do céu que vêm esclarecer os homens e convidá-los a prática do Evangelho. Se confortar com a Moral do Cristo, respectivo proceder. Reunião de artigos que podem compor um tipo de código moral universal, sem distinção de culto. Nas citações, fala-se apenas do que é útil ao desenvolvimento da idéia. A tradução de Saky é respeitada; assim como a divisão de versículos. Mas não aparecem na ordem cronológica e sim agrupadas e classificadas as máximas metodicamente, de modo que decorram uma das outras. O Espiritismo esclarece os pontos obscuros do Novo Testamento, formando o de fácil entendimento. II – Autoridade da Doutrina Espírita (concepção) não foi um homem puramente e sim os Espíritos manifestados a vários homens nas várias partes do mundo. III – Notícias Históricas Para a compreensão de passagens do Evangelho, é necessário conhecer o valor de muitas palavras empregadas que caracterizaram estado dos costumes e da sociedade judia da época. Estas palavras foram mal interpretadas, pois para nós atualmente já não tem o mesmo sentido. Ex.: saduceus, fariseus, sinagoga, terapeutas, samaritanos, etc. IV – Precursores da idéia Cristã e do Espiritismo (Sócrates e Platão) A doutrina não surgiu com os essênios, no meio do qual Jesus viveu. O caminho já havia sido preparado por Sócrates e Platão. Jesus veio resumir, coordenar e completar. A idéia cristã foi pressentida muitos séculos antes de Jesus e dos essênios, tendo como precursores Sócrates e Platão. Primeiro se prepara o caminho, depois aparecem homens enviados por Deus que resumem, melhoram, completam. A idéia não surge bruscamente e ao aparecer, encontra discípulos dispostos a aceitá-la. Corpo da Obra – Capítulos I-XXXVIII Preces Gerais Por aqueles que oram Pelos que já se foram Por outrém Pelos doentes e obsediados Gerais; Por aquele que ora; Por outrém; Pelos que se foram; Doentes e obsediados. I – Objetivo da obra II – Autoridade da Doutrina Espírita III - Notícias Históricas IV – Precursores da vida Cristã e do Espiritismo (Sócrates e Platão) Páginas com versículos da Bíblia (ou relacionadas a versículos). Resumo: Caráter do Espiritismo +finalidade da obra
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O Evangelho Segundo o Espiritismo
As matérias contidas nos Evangelhos podem ser divididas em 05 partes: Os atos comuns da vida do Cristo; Os milagres; As predições; As palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas e o Ensino moral do Cristo. Destas partes, qual delas foi utilizada para elaboração do livro? Qual foi a justificativa de Kardec para tê-la utilizado? Parte inatacável dos Evangelhos Ponto de encontro de todos os cultos e crenças Regra de proceder Roteiro infalível para a felicidade vindoura O escolhido foi o Ensino Moral do Cristo. Os argumentos para sua escolha são: As partes de 1 a 4 são objeto de controvérsia, enquanto que o item 5 é o único dos Evangelhos que conservou-se INATACÁVEL. Não é matéria das disputas religiosas, não é dogmático, por isso se tornou um ponto de encontro de todos os cultos e crenças. Representa, constitui uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. É finalmente, e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura.
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O Evangelho Segundo o Espiritismo
Qual o objeto exclusivo desta obra? Constituir os princípios da moral evangélica.
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O Evangelho Segundo o Espiritismo
Quanto à obra: Explicação: - passagens obscuras - desdobramento de todas as consequências (todas as condições de vida) Máximas do Cristo (grupadas e classificadas metodicamente) Espiritismo Como estão organizadas as máximas do Cristo nesta obra? O que Kardec objetivou com esta organização? São grupadas e classificadas metodicamente, de acordo com a sua natureza – e não mais em ordem cronológica -, de modo que docorram uma das outras. Dessa forma organizado e utilizando-se do conhecimento do Espiritismo, Kardec passa para a explicação das passagens obscuras e o desdobramento de todas as consequências, tendo em visat a aplicação dos ensinos a toda as condições da vida. Através da chave do Espiritismo, fazendo-se compreender o verdadeiro sentido dos pontos ininteligíveis dos Evangelhos, da Bíblia e dos autores sacros, tem como consequência permitir: Se ver horizontes novos para o futuro, e ao mesmo tempo, Cria uma projeção de luz não menos viva sobre os mistérios do passado. Mistérios do Passado FUTURO
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O Céu e o Inferno Quando foi publicado O Céu e o Inferno e qual é seu outro título? 1º agosto de 1865 O Céu e o Inferno, ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo De acordo com Kardec, qual o objetivo da obra? Esclarecer o homem sobre seu destino.
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O Céu e o Inferno Estrutura da obra e conteúdo de suas partes:
PARTE PRIMEIRA Doutrina Cap.I-XI PARTE SEGUNDA Exemplos Cap.I-VIII Exame comparado das diversas crenças sobre céu e o inferno; Passagem da vida corporal à vida espiritual; Anjos e demônios; As penas; Recompensas futuras. Exemplos: Situação da alma durante e depois da morte.
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O Céu e o Inferno O que a obra fala sobre o dogma das penas eternas?
“Penas eternas” não existem (argumentos tirados das próprias leis da Natureza, e que demonstram não só o seu lado ilógico, mas a sua impossibilidade material). Portanto, consequências que se acreditava sobre as “penas eternas” também não existem. O dogma das penas eternas é encarado de maneira especial e refutado por argumentos tirados das próprias leis da Natureza, e que demonstram não só o seu lado ilógico, mas a sua impossibilidade material. Já que “penas eternas” não existem, as consequências que se acreditava decorrerem delas não mais existem também.
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O Céu e o Inferno Qual é o objetivo da apresentação de numerosos exemplos apresentados na Segunda Parte? Exemplos em vários locais e momentos diferentes não se trata de um produto de mesma influência. Mostra que acontece diariamente. Exemplos sobre a situação da alma durante a passagem e depois da morte um guia do viajor antes de entrar num novo país. Desdobramento da vida do além-túmulo colhendo novos motivos de esperança e de consolação, e novos suportes para firmar a fé no futuro e na justiça de Deus. Os exemplos aconteceram em vários locais diferentes e momentos diferentes não se trata de um produto de mesma influência. Mostra que acontece diariamente. Numerosos exemplos sobre a situação da alma durante a passagem e depois da morte um guia do viajor antes de entrar num novo país. Desdobramento da vida do além-túmulo colhendo novos motivos de esperança e de consolação, e novos suportes para firmar a fé no futuro e na justiça de Deus.
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A Gênese Qual o nome do livro que fecha o ciclo das Obras da Codificação Espírita e quando foi publicado? A Gênese – os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo Janeiro de 1868
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A Gênese Explique o conteúdo da folha rosto do livro “A Gênese”.
“A Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as Leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e o seu poder pela imutabilidade de suas leis e não pela ab-rogação (anulação) delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.” É uma opinião coletiva dos Espíritos + critério da lógica = força da doutrina + perpetuidade dela (não mudará pois é da coletividade). A Ciência é chamada para explicar a Gênese de acordo com as Leis da Natureza. «Um último caráter da revelação espírita, a ressaltar das condições mesmas em que ela se produz, é que, apoiando-se em fatos, tem que ser, e não pode deixar de ser, essencialmente progressiva, como todas as ciências de observação. Pela sua substância, alia-se à Ciência, que, sendo a exposição das leis da Natureza, com relação a certa ordem de fatos, não pode ser contrária às Leis de Deus, Autor daquelas Leis. As descobertas que a Ciência realiza, longe de o rebaixarem, glorificam a Deus; unicamente destroem o que os homens edificaram sobre as falsas idéias que formaram de Deus.» A Gênese é um livro de estudo científico, estruturando o aspecto de Ciência do Espiritismo. Como consta no frontispício da obra, "a Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente". Nesta obra, de 1868, Kardec explica a Gênesis Bíblica, a formação do Universo, demonstrando a coerência da mesma quando confrontada com os conhecimentos científicos, despida das alegorias próprias da época em que foi escrita. Expõe o que são os milagres, explicados pelas leis da natureza, produtos da modificação dos fluidos que nos cercam. Enfim, faz a religião e a ciência caminharem juntas, fortalecendo a fé dos que crêem em Deus. Estudo sobre a criação do Universo, segundo as leis da Natureza. Cada vez mais a Ciência comprova as verdades do Espírito, e essa aliança fundamental da religião racional, não dogmática e da Ciência não materialista encontra-se de maneira patente no último livro da Codificação Espírita. A Ciência cada vez mais chega perto de Deus, pelo fato de que se esbarra nas leis da natureza para explicar os fatos, e o autor das leis é Deus! “... Para Deus, o passado e o futuro são presente”= O tempo é simplesmente utilizado para que consigamos aprender com menor velocidade das coisas, pora mostrar uma sequência. O tempo é para nós na Terra, o que importa é a eternidade, e eternidade não tem passado e futuro, tem o agora. O presente é o importante, dependendo dele, se defini o futuro, e ele é o resultado do passado...
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A Gênese Qual o objeto e como está estruturada (dividida) a obra?
INTRODUÇÃO 1ª PARTE gênese Capítulos I-XII 2ª PARTE milagres Cap.XIII-XV 3ª PARTE predições Cap.XV-XVIII Qual o objeto da Obra? Estudar 03 pontos até então diversamente interpretados e comentados: gênese, milagres e predições. Estrutura da Obra: Introdução: Contém o objetivo da obra, que é estudar 03 pontos até então diversamente interpretados e comentados: gênese, milagres e predições, em suas relações com as novas leis que decorrem da observação dos fenômenos espíritas. Em suas relações com as novas leis que decorrem da observação dos fenômenos espíritas. Há 02 forças da natureza, o elemento espiritual e o elemento material. A ação simultânea dos dois criam os fenômenos especiais, inexplicáveis, se abstraírmos um dos elementos. Espiritismo explica os fenômenos demonstrando a existência do mundo espiritual e suas relações com o mundo material. Abundam os fenômenos nas Escrituras, mas ao desconhecer a Lei que os regem não conseguiram os explicar. Considerados sobrenaturais. Apresenta na Introdução, as razões que fizeram da Doutrina uma obra monolítica, pelas conexões e coerência de seus preceitos, ou seja, generalidade e concordância no ensino dos espíritos, até hoje não refutado pelos Homens, nem desmentido pelos acontecimentos. Esta obra Complemento das aplicações do Espiritismo, de um ponto de vista especial. A base foi montada, maturada. Foi a circunstância ideal para aparecer. Tudo vem no seu tempo, para vir com segurança. Tudo no Espiritismo tem que estar patente, a fim de que todo o possam julgar com conhecimento de causa. Capítulo I (Caracteres da Revelação Espírita definir claramente os papéis respectivos dos Espíritos e dos homens na elaboração da nova doutrina. Para retirar idéias de misticismo este aí o avó da questão, para atí entra rna matéria propriamente dita. Caracteriza a Revelação Espírita, mostrando que é, ao mesmo tempo, divina, científica e coletiva. Divina, pois é originada dos Espíritos Superiores. Científica porque seus princípios e fatos são comprovados experimentalmente. Coletiva pois resulta do ensino universal, condordante, dos Espíritos (é trabalho de equipe, despersonalizado, portanto). Examina, depois, o problema de Deus, de difícil compreensão pelos Homens e pelas religiões tradicionais, além dos aspectos sempre discutidos e incompreendidos, da origem e existência do Bem e do Mal. O papel da Ciências e os problemas de cosmogênese, o espaço, o tempo, períodos geológicos de formação daTerra, a gênese orgânica (formação dos seres vivos), a gênese espiritual, inclusive encarnação e reencarnação de espíritos, a gênese mosaica e sua compreensão à luz da Ciência. Segunda Parte: Milagres Kardec comenta e esclarece os milagres (como nada além de fatos naturais, regidos por leis ainda desconhecidas ou pouco estudadas) quando trata então de fluidos em geral, sua natureza e propriedades, do perispírito, da mediunidade, das obsessões e possessões. Terceira Parte: Predições Allan Kardec faz lúcidas considerações, mostrando que a percepção dos fatos fora das leis conhecidas, e dos sentidos comuns (predições) é uma faculdade do Espírito, mais aperfeiçoada quanto mais adiantado for o mesmo, e por isso pode prever o futuro. As predições do Evangelho são examinadas, inclusive quanto à anunciacão do Consolador, em que Jesus prediz a vinda futura do Espírito Verdade, para nos dizer tudo quanto Ele não podia fazer na época, como de fato aconteceu, com o advento do Espiritismo. Parte final da obra Allan faz uma advertência final à Humanidade, suavizada por palavras de esperança, otimismo e fé, alertando a todos para os graves acontecimentos de nossa época, de transição, e para a necessidade de enquadramento, individual e coletivo, de todas as consciências na tarefa de renovação e progresso, da Terra e de seus habitantes, empreendida por Jesus e continuada, até hoje, por seus prepostos e missionários. Caridade, fraternidade, solidariedade entre os Homens para assegurar o bem-estar moral. Iniciativa da obra dos Espíritos, sem opinião pessoal de um deles, mas sim resultante dos ensino deles, com o aceite deles, acorde deles. Por isso doutrina dos Espíritos e não do Espírito e não de tal pessoa. Origem da obra ensino dos Espíritos É uma opinião coletiva dos Espíritos + critério da lógica = força da doutrina + perpetuidade dela (não mudará pois é da coletividade). Mais detalhes: Livro dos Espíritos = crédito consolidado pois se tratava de expressão de um pensamento coletivo, geral. 10 anos se passaram, prínçípios foram completados e desenvolvidos com a progressividade do ensino dos Espíritos. Nenhum foi desmentido, sem exceção. Esta obra = complemento. Com teorias ainda hipotéticas mas apresentadas como tal até que sejam confirmadas ou contraditadas. Informações do Allan Kardec. Obra de caráter científico e filosófico, é dividida em 2 partes: A primeira, detalha a criação tanto material quanto orgânica e espiritual; a segunda parte trata de Jesus, dos milagres e das predições. Janeiro de 1868
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A Gênese Que mensagem o Espírito São Luís passou sobre a obra um pouco antes de ser publicada? Doutrina bem firmada, moral e religiosamente. Raízes profundas nos corações dos adeptos (não desviará de sua rota). Espiritismo entra numa nova fase: Consolador + instrutor e diretor do espírito (em filosofia, ciências e moralidade). Caridade (base inabalável) Espiritismo é o laço das almas eternas; Ciência, solidariedade, progressão, espírito liberal Espiritismo é o traço de união das almas fortes. Não descreará de sua rota. Está bem firmada, moralmente e religiosamente. O Espiritismo é o consolador. Nova fase do Espiritismo: Mais instrutor e diretor do espírito, em ciência, em filosofia, em moralidade. Caridade = base laço das almas eternas.
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A Gênese De acordo com os Espíritos que fizeram parte da elaboração da obra, qual a importância e oportunidade da obra? (mensagens endereçadas à Kardec) Set/1867: Consequências que produzirá sobre as massas (Terra e Espaço) e satisfação daqueles a quem ela transformará; Julho/1868: Abalo inicialmente, mas depois se unirão ao Espiritismo; obras sérias irão aparecer para acabar de esclarecer o juízo humano sobre a nova doutrina.
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A Gênese Qual foi a consequência da publicação da obra?
Muitos ficaram realmente abalados. Consequência: Surgiram importantes pesquisas, livros, tratados (marcas da fase nova) Espiritismo entra numa nova fase.
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Concordância de Princípios nas Obras da Codificação
Cap.2,3e4 Cap.4 e 5 Cap.9,10e11 Introdução e Prolegômenos Parte 1ª (Causas Primárias) Cap.1-4 Parte 2ª (Mundo Espírita) Cap.1-6 Parte 2ª (Mundo Espírita) Cap.7-11 Parte 3ª (Leis Morais) Cap.1-12 Parte 4ª (Esperanças e Consolações) Capítulos 1 e 2 Núcleo Central e Conceitos Espíritas Cap.6. Monitor: Dependendo do que já foi dito em sala de aula (principalmente na introdução), é possível que não se queira repetir informações. Observar isso, pois a questão tempo é bem complicado para esta aula. CUIDADO PARA NÃO FICAR REPETITIVO. O Livro dos Espíritos Precisaria ser escrita com clareza e objetividade, ou seja, a linguagem não poderia ser demasiado técnica e o método de exposição deveria ser didático, ao alcance de todos: daí o recurso de diálogo, sugestivo, da tradição filosófica. Num primeiro momento, o Espiritismo deveria gerar cogitação filosófica acerca de seu próprio destino. Contém todo um tratado de Filosofia, e apesar disso, possui uma linguagem simples e direta. Contém um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, resultando assim num todo granítico, numa unidade de princípios e conceitos. Núcleo Central = Parte 1ª + Parte 2ª (até capítulo 6) Livro básico da Doutrina. Livro dos Médiuns Iniciada a revolução espiritual com a publicação do Livro dos Espíritos. Com o Livro dos Médins comprova-se seus princícpios pela lógica, pela razão e pela experimentação. Evangelho Segundo o Espiritismo Agora, Kardec pate para a tarefa de iluminar os caminhos, até então tortuosos, da Fé. Lançado em “Com esta obra, o edifício começa a libertar-se dos andaimes e já podemos ver-lhe a cúpula a desenhar-se no horizonte.”(é o que disseram os Espíritos em Obras Póstumas sobre a obra). O livro proclama a Fé Inabalável, ou seja, aquela que pode encarar a razão, provocando assim reação (muitas vezes violenta) daqueles acostumados a impó-la através de dogmas e explicações fantasiosas e insensatas. Alerta as Almas para as verdadeiras finalidades da Vida, levando aos humildes e sofredores a lídima mensagem de Jesus, de paz e consolação, permitindo a comprovação, por milhares, de tudo quanto afirma, através das sessões mediúnicas e públicas. A genuína essência da Doutrina, o Evangelho de Jesus, está contido neste livro, explicado em espírito e verdade, cujo ensino moral é o único que nos pode conduzir à reforma ítima, à realização integral da finalidade da Criação, pelo respeito e obediência às leis divinas, às leis morais, insritas na própria consciência do homem. Dá uma concepção nova aos conceitos de céu e inferno, iluminada pela razão e acorde com a natureza espiritual do Homem, sempre chamado a prestar contas cao tribunal de sua própria e rigorosa consciência, mostrando que não são lugares, mas estados em que a Alma se pode encotnrar mercê dos atos bons ou dos desatinos cometidos pelas criaturas, arrastadas pelo orgulho, egoísmo e intolerância. Orienta o Homem para a reforma interior, para o combate aos vícios, para uma nova filosofia de vida, mostrando-lhe, sobretudo, a necessidade de ser bom, porque fora da caridade não há salvação. Aqui completava-se a obra dos Espíritos prepostos do Senhor e a do missionário Allan Kardec e a herança de Jesus (Eu vos mandarei um Consolador) entregue aos Homens de boa vontade, permitindo a eles desvendar as verdadeiras perspectivas da vida espiritual, a qual podia ainda ser demonstrada pela pesquisa científica e pela fé raciocinada. Ensina que “Trabalho, solidariedade, tolerância” devem ser as bandeiras carregadas pelos verdadeiros cristãos. Muitos assuntos tratados nos 03 livros não puderam ter o desenvolvimento que sua importância impunha. Allan Kardec complementou os assuntos apenas esboçados ou insuficientemente expostos naquelas obras e tratou d eoutros, igualmente valiosos para o conhecimento integral da Doutrina. Surgiram assim O CÉU E O INFERNO e a GÊNESE. O Céu e o Inferno Agosto de 1865 é lançada a obra. Na Revista Espírita, de setembro/1865, Allan Kardec escreve que o título da obra indica claramente o seu objetivo, reunindo nela todos os elementos próprios para esclarecer o homem sobre seu destino. Tudo ali é deduzido da observação e da concordância dos fatos. Combate o niilismo (a morte põe fim em tudo), que facilita suicídios e vícios degradantes Prova o absurdo da doutrina das penas eternas, dogma imposto às consciências desavisadas e às almas por demais incrédulas. A punição é sempre temporária e proporcional à falta cometida e a recompensa é graduada segundo o mérito. Caracteriza o céu e o inferno não como lugares de prazer perenes e imporuitovos ou de sofrimentos atrozes que nunca terminam, mas racionalmente, como estados da consciência, que o próprio Homem cria e nos quais vive. A paz é o céu, o inferno é alimentado pelos vícios e paixões, mas não são eternos, dependendo do seu livre arbítrio para inverter as posições, batando, para isso, entregar-se à prática do Bem, que conduzirá a verdadeira felicidade. A Gênese Fecha o ciclo das obras da CODIFICAÇÃO. Lançado em Janeiro de 1868. É o complemento das aplicações do Espiritismo, de um ponto de vista especial. A base foi montada, maturada. Foi a circunstância ideal para aparecer. Tudo vem no seu tempo, para vir com segurança. Tudo no Espiritismo tem que estar patente, a fim de que todo o possam julgar com conhecimento de causa. Não faz parte do Pentatéuco. O que é o Espiritismo Só foi citado para indicar a sua origem.
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Concordância de Princípios nas Obras da Codificação
De acordo com Deolindo Amorim (Cadernos Doutrinários): Concordância revela a Unidade doutrinária do Espiritismo: O Livro dos Espíritos O Livro dos Médiuns O Evangelho Segundo o Espiritismo O Céu e o Inferno A Gênese COLUNA CENTRAL DO ESPIRITISMO 1ª obra + ensinos básicos CORPO DA DOUTRINA Ajuste harmônico Interdependência Desdobramento desses ensinos
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Concordância de Princípios nas Obras da Codificação
Aspectos Filosófico, Científico e Religioso Esses aspectos não poderiam ter sido estudados ou desenvolvidos de modo unilateral. Os aspectos se completam. Não se pode fazer estudo exclusivo de uma única obra devido à interdependência entre elas. Constatação: Força da Doutrina está na Segurança de sua UNIDADE. O Espiritismo tem três aspectos: o experimental ou o científico, que diz respeito aos fenômenos de além túmulo; O filosófico, que interpreta os fenômenos e lhes estuda as leis; o religioso, baseado nas conseqüências morais que decorrem dos outros aspectos. Vê-se, pois, que o Espiritismo é um conjunto, e seus aspectos se completam, não podendo ser, portanto, separados. Nenhum dos três aspectos, por si só, formaria o Espiritismo. Neste caso, como noção básica, convém logo fixar o seguinte: o Espiritismo é um conjunto, um todo, composto de três partes inseparáveis:
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Conclusão Obras da CODIFICAÇÃO:
Livro dos Espíritos = Parte filosófica da ciência espírita (base para entendimento das demais obras) Livro dos Médiuns = Parte prática (ocupa-se com os fenômenos, observar os fenômenos) Evangelho Segundo o Espiritismo = Parte moral (Jesus Cristo) O Céu e o Inferno = Destino do homem A Gênese = Discute grandes questões sob a luz do Espiritismo (nova fase do Espiritismo) A CODIFICAÇÃO compreende 05 obras, chamado o conjunto de pentatéuco espírita. A ordem não foi arbitrária, obedecendo orientação dos Espíritos Superiores. Contava-se com o livre-arbítrio de Kardec, cuja perspicácia e bom senso, acrescido de sólidos conhecimentos adquiridos desta e de outras vidas fizeram a tarefa ser realizada com sucesso. As obras apareceram numa ordem natural e que a doutrina veio no justo tempo, eis que “mais cedo teria abortado, mais tarde, teria perdido a ocasição favorável de se produzir”, no seguimento lógico dos esclarecimentos necessários à evolução das Almas. Objetivo de Kardec com a CODIFICAÇÃO: Despertar as conciências adormecidas nos casulos sedutores da matéria e dos instintos, para as revelações que a Humanidade estava recebendo, destinadas a acelerar seu progresso moral e espiritual.
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Conclusão Unidade Doutrinária: Autoria: Espíritos + Allan Kardec
Livro dos Espíritos = coluna central Demais obras = desdobramento Autoria: Espíritos + Allan Kardec Importância: Progresso intelecto-moral da humanidade CORPO MONITOR: CUIDADO PARA NÃO FALAR DEMAIS E REPETIR DEMAIS. DEPENDENDO DA AULA, DEVE-SE PASSAR MUITO RAPIDAMENTE AQUI. O IMPORTANTE É FALAR DA IMPORTÂNCIA DAS OBRAS, APENAS. A CODIFICAÇÃO compreende 05 obras, chamado o conjunto de pentatéuco espírita. A ordem não foi arbitrária, obedecendo orientação dos Espíritos Superiores. Contava-se com o livre-arbítrio de Kardec, cuja perspicácia e bom senso, acrescido de sólidos conhecimentos adquiridos desta e de outras vidas fizeram a tarefa ser realizada com sucesso. As obras apareceram numa ordem natural e que a doutrina veio no justo tempo, eis que “mais cedo teria abortado, mais tarde, teria perdido a ocasição favorável de se produzir”, no seguimento lógico dos esclarecimentos necessários à evolução das Almas. Objetivo de Kardec com a CODIFICAÇÃO: Despertar as conciências adormecidas nos casulos sedutores da matéria e dos instintos, para as revelações que a Humanidade estava recebendo, destinadas a acelerar seu progresso moral e espiritual.
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Concluindo-se com Emmanuel
[...] os princípios codificados por Allan Kardec abrem uma nova era para o Espírito humano, compelindo-o à auscultação de si mesmo, no reajuste dos caminhos traçados por Jesus ao verdadeiro progresso da alma, e explicam que o Espiritismo, por isso mesmo, é o disciplinador de nossa liberdade, não apenas para que tenhamos na Terra uma vida social dignificante, mas também para que tenhamos, no campo do espírito, uma vida individual harmoniosa, devidamente ajustada aos impositivos (o que é imposto) da Vida Universal Perfeita, consoante as normas de Eterna Justiça, elaboradas pelo supremo equilíbrio das Leis de Deus. Ler em voz alta para a turma OU PEDIR QUE ALGUÉM LEIA.
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Bibliografia: Vade Mecum on line: http://www.vademecumespirita.com.br
1. KARDEC, Allan. O céu e o inferno. Tradução de Manuel 17. ______. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 76. Justiniano Quintão. 58. ed. Rio de Janeiro: FEB, Folha de rosto. 18. ______. Introdução, p 2. ______. O evangelho Segundo o espiritismo. Tradução de Guillon 19. ______. Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 38. ed. Ribeiro ed. Rio de Janeiro: FEB, Folha de rosto. Rio de Janeiro: FEB, Segunda parte. (Minha nova obra 3. ______. Prefácio, p. 23. sobre a gênese), p. 332. 4. ______. Introdução, p. 25. 5. ______. p 20. ______. (Meus trabalhos pessoais. Conselhos diversos), p. 335. 6. ______. p. 26. 21. ______. Revista espírita. Jornal de estudos psicológicos. Ano 1865. 7. ______. p 8. ______. p.27. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Poesias traduzidas por 9. ______. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, Folha de rosto. Inaldo Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, Ano 8, setembro de Nº 9, p. 377. 10. ______. Introdução, p. 9. 22. ______. p 11. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. 23. AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. 1. ed. Salvador: ed. Rio de Janeiro: FEB, Folha de rosto. Circulus, Caderno nº 5. (Origem, plano e conteúdo 12. ______. Tábua das matérias, p 13. ______. Introdução, p. 13. geral de O livro dos espíritos), p 14. ______. Prolegômenos, p 15. ______. p. 49. 16. ______. p Ler em voz alta para a turma OU PEDIR QUE ALGUÉM LEIA. Vade Mecum on line:
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V V V V a) b) c) d) Marque V ou F
A primeira edição de O Livros dos Espíritos tinha 501 questão. b) O Livro dos Espíritos foi a primeira obra a ser lançada e é dividido em 4 partes. c) Em 1859, foi lançado a obra: O QUE É O ESPIRITISMO d) Em 1865, foi lançada a obra: O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (3ª edição – definitiva) V V V V
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V V V V e) f) g) h) Marque V ou F
Em 08/1865, foi lançada a obra: O CÉU E O INFERNO (ou A JUSTIÇA DIVINA SEGUNDO O ESPIRITISMO) f) Em 01/1868, foi lançada a obra: A GÊNESE g) Em Outubro de 1861, foi lançada a 2ª edição – definitiva, de O Livro dos Médiuns h) Cada parte de O Livro dos Espíritos está relacionada a uma das obras sequentes, ou seja, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese. V V V V
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