A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

 Introdução e Histórico  Fóruns de Apoio ao Grupo  Conferências de Serviço Local  Conferência de Serviço Mundial de 2014 Propostas para o Sistema de.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: " Introdução e Histórico  Fóruns de Apoio ao Grupo  Conferências de Serviço Local  Conferência de Serviço Mundial de 2014 Propostas para o Sistema de."— Transcrição da apresentação:

1  Introdução e Histórico  Fóruns de Apoio ao Grupo  Conferências de Serviço Local  Conferência de Serviço Mundial de 2014 Propostas para o Sistema de Serviço Mais informações: www.na.org/servicesystem

2 2014 Relatório da Agenda da Conferência Propostas para o Sistema de Serviço Este é o segundo de três vídeos cobrindo o material de 2014 do Relatório da Agenda da Conferência. Visite www.na.org/conference para baixar os três vídeos em inglês e acessar qualquer outro material da conferência. www.na.org/conference

3 Histórico: princípios fundamentadores  Apoio ao grupo  Planejamento  Tomada de decisão em coletivo Adaptável: os testes de campo forneceram experiências compartilhadas para que sejam adaptadas às necessidades das comunidades locais.

4 Histórico: origens do projeto Crescimento da necessidade de dar conta das dificuldades que os corpos de serviço de NA relataram, como: Poucos servidores de confiança Reuniões de serviço com atmosfera de recuperação prejudicada Duplicação de esforços Comunicação fraca...

5 Histórico: por onde começar?  Nossas Tradições e Conceitos  Uma visão compartilhada  Visão para o Serviço de NA aprovada pela WSC de 2010

6 Histórico: nosso propósito primordial Tudo que acontece no decorrer do serviço em NA deve ser motivado pelo desejo de melhor levar a mensagem de NA ao adicto que ainda sofre. Texto Básico

7 Nossa Quinta Tradição: para apoiar os grupos em realizar seu propósito primordial Proposto: um fórum de apoio aos grupos

8 Fóruns de Apoio ao Grupo (FAGs)

9 FAGs: focados no grupo  Discutir problemas e sucessos de grupos  O equivalente, no serviço, a um adicto ajudando a outro  Compartilhar informações básicas de apresentação a NA  Como o sistema de serviço de NA funciona

10 FAGs: focados no grupo  Os FAGs podem ser um local para Distribuição de literatura Oficinas e treinamentos Atividades de planejamento com base na vizinhança Tudo que atender às necessidades dos grupos

11 FAGs: Participantes  Todos os membros interessados (não só os RSGs)  Os FAGs são encontros para discussão  Membros novos podem aprender sobre NA  Membros veteranos podem compartilhar experiência e ‘apadrinhar’ novos membros no serviço

12 Tamanho dos FAGs  Podem ser por bairros Menor distância de locomoção Mais fácil de manter a discussão informal  Teste de campo: algumas comunidades preferem um encontro focado em grupos que incluam todos os grupos Maior comunicação por toda a comunidade de NA Isto pode ser realizado simplesmente alterando o foco de reuniões de comitês de serviço de áreas

13 FAGs: representação e delegação  Alguns fóruns de apoio ao grupo têm um delegado que frequenta e faz relatórios sobre os grupos na conferência de seriço local  RSGs podem frequentar a conferência de serviço local ou delegar essa responsabilidade ao delegado do FAG A flexibilidade é um dos princípios básicos das propostas

14 Conferências de Serviço Local (CSLs) Focada no grupo Flexível Colaborativa Voltada ao propósito Organizada geograficamente

15 Conferências de Serviço Local (CSLs) De acordo com as propostas:  reuniões trimestrais voltadas ao planejamento  Frequentadas por todos os RSGs e ou delegados dos FAGs servidores de confiança da CSL todos os membros interessados  A assembleia anual Frequentada por todos os membros locais interessados Priorizar serviço para o ano entrante Assegurar que os grupos estabeleçam a direção dos serviços  Comunicação, supervisão e seleção de líderes

16 CSLs: delegação e responsabilidade  Direcionamento estratégico e supervisão  Decisões e detalhes administrativos delegados ao quadro de serviço local (QSL)  Delegação do Terceiro Conceito Responsabilidade e autoridade do Segundo Conceito

17 Qual a frequência das reuniões?  As propostas sugerem reuniões trimestrais de CSLs e reuniões mensais dos QSLs  Alguns preferirão ter todos os RSGs reunindo-se mais frequentemente  As preferências para as reuniões da conferência de serviço local são flexíveis e adaptáveis a cada comunidade

18 Tomadas de decisão As tomadas de decisão são feitas por consenso sempre que isso for prático Quadro: Introdução à TDBC, disponível em www.na.org/servicesystem

19 Quadros de Serviço Locais (QSLs)  Faz o trabalho do dia-a-dia para realizar os objetivos e a visão da conferência de serviços local  Administra o trabalho priorizado pela assembléia de planejamento anual da conferência de serviço local  Os participantes da conferência de serviço local são arquitetos; os membros do quadro de serviço local são empreiteiros e construtores

20 QSLs: Prestação de contas  Presta contas à conferência de serviço local e é supervisionado por ela  Cria planos e um orçamento que são aprovados pelo comitê de serviço local  O serviço pode ser realizado por grupos de trabalho liderados por coordenadores ou comitês A CSL decide com base nas recomendações do quadro A forma segue a função

21 Sistema voltado ao propósito As propostas para o Sistema de Serviço sugerem que:  O fórum de apoio ao grupo lida com as questões dos grupos  A conferência de serviço local lida com as decisões estratégicas e a supervisão geral  O quadro de serviço local lida com a administração cotidiana

22 Fronteiras geográficas  EUA: condado, povoado ou cidade (Brasil: bairro, zona da cidade, município)  objetivo: Evitar duplicação de serviços Assegurar que todas as partes do estado ou nação sejam cobertas por um corpo de serviço Tornar NA mais visível e melhorar esforços de RP

23 Comunicação e colaboração  Unificar áreas vizinhas pode ser intimidante  O mais importante é ter melhor comunicação e colaboração com nossos vizinhos e a possibilidade de unificação no futuro  Iniciar comunicação com corpos de serviço vizinhos e reunir servidores de confiança  Considerar serviços compartilhados entre corpos de serviço vizinhos

24 Evolução, não é revolução A mudança é difícil. Vá com Precisamos levar em conta que não somos perfeitos. Sempre haverá espaço para crescimento. Texto Básico calma

25  Relatório da Agenda da Conferência  Materiais de seguimento para aprovação na conferência Conferência de Serviço Mundial de 2014

26  Decisões: Se devemos concordar, em princípio, em estabelecer fóruns de apoio aos grupos, conferências de serviço locais e quadros de serviço local Apresentadas como moções no Relatório da Agenda da Conferência

27 Moção 4: Fóruns de Apoio ao Grupo  Moção 4: Concordar, em princípio, em seguir na direção de um sistema de serviços que contém fóruns de apoio aos grupos: encontros centrados em discussões focadas nas necessidades dos grupos, conforme características abaixo. Orientadas a discussões Focadas nos grupos Orientadas para o treinamento Abertas a todos Com o tamanho de bairros (recomendado) Reuniões mensais (recomendado)

28 Opcional Intervalo para Discussão

29 Moção 5: Conferências de Serviço Local  Moção 5: Concordar, em princípio, em seguir na direção de um sistema de serviços que contém conferências de serviços locais: conferências de planejamento estratégicas centradas no serviço, conforme características abaixo. Voltadas ao planejamento A forma segue a função Estratégicas Fundada em consenso Reuniões trimestrais (recomendado) Definidas pelas fronteiras de condado, cidade ou povoado (recomendado)

30 Opcional Intervalo para Discussão

31 Moção 6: Quadros de Serviço Local  Moção 6: Concordar, em princípio, em seguir na direção de um sistema de serviços que contém quadros de serviços locais: um corpo supervisionado pela conferência de serviços locais, que administra o trabalho priorizado pela CSL, conforme características abaixo. Presta contas à conferência de serviço local Realiza as prioridades da CSL Reuniões mensais (recomendado) Consiste de um corpo administrativo e de coordenadores de serviço (recomendado)

32 Opcional Intervalo para Discussão

33  Normalmente, essas ideias não estariam na forma de uma moção até que houvesse material na forma de texo para ser adotado, mas essas moções são apresentadas em espírito de unidade.  Essas moções não são imposições. Os Serviços Mundiais não têm a capacidade de impor ou forçar o modo como os serviços são realizados em nível local, e nem mesmo desejam ter essa capacidade.  O propósito dos Serviços Mundiais é "comunicação, coordenação, informação e orientação". É para servir a esse propósito que fizemos o trabalho do Projeto Sistema de Serviços. Por que essas moções?

34 Material de seguimento de aprovação da conferência CAR seguimento de aprovação da conferência em seu  Se as moções do CAR forem aprovadas, a WSC votará em um plano de transição (que será incluído no seguimento de aprovação da conferência em seu material) (CAT)

35 Discussões contínuas sobre o sistema de serviço  Ideias que continuam sendo discutidas, mas que não serão decididas na WSC 2014: Corpos de serviço estaduais, de províncias ou de países Assentamento na Conferência de Serviço Mundial (WSC) O papel das Zonas

36 Perguntas Sugestões Ideias Informações adicionais  worldboard @ na.org worldboard @ na.org worldboard @ na.org  servicesystem@na.org servicesystem@na.org  www.na.org/servicesystem www.na.org/servicesystem Baixe o Relatório da Aganda da Conferência (CAR) em: www.na.org/conference www.na.org/conference ou faça seu pedido por cópias em papel através do NAWS


Carregar ppt " Introdução e Histórico  Fóruns de Apoio ao Grupo  Conferências de Serviço Local  Conferência de Serviço Mundial de 2014 Propostas para o Sistema de."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google