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Banco de Dados para Redes– Aula 02 Prof. Me. Ronnison Reges Vidal

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Apresentação em tema: "Banco de Dados para Redes– Aula 02 Prof. Me. Ronnison Reges Vidal"— Transcrição da apresentação:

1 Banco de Dados para Redes– Aula 02 Prof. Me. Ronnison Reges Vidal
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2 CONTEÚDO Unidade 2 – Introdução aos Bancos de Dados Ambientação
Descrevendo Tabelas Criando Tabelas Os principais tipos de Dados de Atributos Principais ações de administração de tabelas Restrições de integridade de dados 2

3 Ambientação Cabe aqui conhecer o software de banco de dados que será utilizado para absorver o aprendizado teórico. Pode-se apresentar como atividade extra para os alunos o acesso à página da internet oficial dos principais bancos de dados É possível encontrar também documentações referentes a instalação do SGBD Ex: e 3

4 Ambientação Dentro deste cenário, vamos conhecer as ferramentas para acesso ao SGBD disponíveis em laboratório. Ex: SQLPLUS e PgAdmin que são ferramentas usadas para o acesso ao banco de dados ORACLE e Postgresql respectivamente 4

5 SQL Structured Query Language
É a linguagem standard de acesso às bases de dados e inicialmente desenhada para acesso de Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD). Linguagem estrutura de consultas Objetivo O objetivo do SQL é o de providenciar um método de acesso às bases de dados de forma interativa através de consultas (query's) à base de dados 5

6 SQL Divisões da linguagem - SQL
DDL - (Data Definition Language) que efetuam a definição das variáveis. DML - (Data Manipulation Language) que efetuam a manipulação de dados com comandos específicos. DQL - (Data Query Language) que efetuam consultas no banco de dados. DCL - (Data Control Language) que estabelecem o controlo de acessos às bases de dados e à sua manipulação. DTL - (Data Transaction Language) que efetuam a trasações de dados 6

7 SQL Divisões da linguagem - SQL
DDL - (Data Definition Language) que efetuam a definição das variáveis. DML - (Data Manipulation Language) que efetuam a manipulação de dados com comandos específicos. DQL - (Data Query Language) que efetuam consultas no banco de dados. DCL - (Data Control Language) que estabelecem o controlo de acessos às bases de dados e à sua manipulação. DTL - (Data Transaction Language) que efetuam a trasações de dados 7

8 Data Definition Language- DDL
CREATE Cria uma estrutura ALTER Altera uma estrutura DROP Exclui uma extrutura 8

9 Exemplo DDL CREATE DATABASE  DROP DATABASE  CREATE TABLE
 ALTER TABLE 9

10 Data Manipulation Language - DML
INSERT Insere dados UPDATE Altera dados DELETE Exclui dados 10

11 Data Query Language- DQL
SELECT Retorna dados ORDER BY - ASC / DESC Ordenação ascendente / Descendente GROUP BY Agrupamento de dados MAX / MIN / SUM / AVG Funções aritméticas nativas WHERE Filtro de seleção 11

12 Data Control Language - DCL
GRANT Habilita acesso a dados e operações REVOKE Revoga acesso a dados e operações Exemplo DCL GRANT - Conceder acesso à base de dados e aos seus objetos. REVOKE - Retirar acesso à base de dados e aos seus objetos 12

13 Data Transaction Language - DTL
START TRANSACTION Inicia a transação COMMIT Concretiza a transação ROLLBACK Anula a transação 13

14 Banco de dados relacional
Um Banco de Dados Relacional é um conceito abstrato que define maneiras de armazenar, manipular e recuperar dados estruturados unicamente na forma de tabelas, construindo um banco de dados. 14

15 Descrevendo tabelas A tabela é a forma básica de armazenamento da informação em um SGBD relacional. O comando SQL CREATE TABLE é usado para especificar o objeto tabela, dando-lhe um nome e especificando seus atributos e restrições iniciais. 15

16 Criando tabelas Uma tabela pode ser criada a qualquer momento, até mesmo se os usuários estiverem usando o banco de dados. Sintaxe: CREATE TABLE nome-da-tabela(col1 tipo-de-dado(tamanho), . . .) CREATE TABLE produtos ( produto_no integer, descricao text, preco numeric ); 16

17 Criando tabelas Exemplos: CREATE TABLE weather ( city varchar(80),
temp_lo int, low temperature temp_hi int, high temperature prcp real, precipitation date date ); CREATE TABLE cities ( name varchar(80), location point 17

18 Os principais tipos de Dados de Atributos
Numéricos – usados para armazenar números inteiros de vários tamanhos (integer, smallint, bigint), os de ponto flutuante (Float, ou real e Double precision) e os de precisão pode ser especificado pelo usuário (numeric, number, decimal); Ex: number (3) – pode-se armazenar um número inteiro de no máximo 3 dígitos. Number (5,2) – pode-se armazenar um número de 5 dígitos com 2 números de dígitos à direita do ponto decimal 18

19 Os principais tipos de Dados de Atributos
Cadeia de caracteres – usado para armazenar caracteres de tamanho fixo, CHAR(tamanho) ou os de tamanho variável, VARCHAR(tamanho); Ex: char(10) – ocupará sempre o tamanho(10) máximo estabelecido de caracteres. Varchar(10) – ocupará no máximo o tamanho(10) estabelecido de caracteres, podendo ocupar menos caso o valor armazenado seja menor. É conhecido como efeito sanfona, ocupando apenas o tamanho do conteúdo armazenado; 19

20 Os principais tipos de Dados de Atributos
Date – usado para armazenar valores de data (YYYY-MM-DD) e hora (HH:MM:SS). Neste tipo de dado não se especifica o tamanho. Ex: date 20

21 Os principais tipos de Dados de Atributos
O exemplo a seguir cria a tabela de nome “minha_primeira_tabela” com duas colunas. A primeira coluna possui o nome “primeira_coluna” e têm o tipo de dado inteiro; A segunda coluna possui o nome “segunda_coluna e têm o tipo de dado caracter com o tamanho 10. Ex: CREATE TABLE minha_primeira_tabela( primeira_coluna integer, segunda_coluna char(10)); 21

22 Principais ações de administração de tabelas
Eliminando tabelas Para remover uma tabela já existente, basta executar o comando DROP TABLE. EX: DROP table minha_primeira_tabela; Renomeando tabelas É possível trocar o nome de uma tabela através do comando RENAME. Ex: RENAME minha_primeira_tabela TO minha_primeira_tabela_renomead 22

23 Principais ações de administração de tabelas
Alterando tabelas Após criar suas tabelas, talvez você precise alterar a estrutura da tabela porque surgiu a necessidade de uma coluna ou a definição da coluna precisa ser modificada. Pode-se modificar uma tabela já existente através do comando ALTER TABLE. Para as tabelas básicas, as ações possíveis compreendem: adicionar ou eliminar uma coluna (atributo), alterar a definição de uma coluna e adicionar restrições na tabela. Segue abaixo alguns exemplos: 23

24 Principais ações de administração de tabelas
e.1) Adicionando uma nova coluna Usando a cláusula ADD para acrescentar uma nova coluna na tabela. Ex: ALTER TABLE minha_primeira_tabela_renomeada ADD terceira_coluna char(50) e.2) Modificando o tipo de dado de uma coluna Usando a cláusula ALTER para modificar o tipo de dado da coluna “segundo_coluna”. Ex: ALTER TABLE minha_primeira_tabela_renomeada ALTER terceira_coluna varchar(100); e.3) Eliminando uma coluna Usando a cláusula DROP para eliminar uma coluna da tabela. Ex: ALTER TABLE minha_primeira_tabela_renomeada DROP column terceira_coluna 24

25 Restrições de integridade de dados
Descrevendo as Restrições de Dados As restrições básicas de integridade podem ser definidas no comando SQL como parte da criação de uma tabela. Elas podem ser usadas para impor regras no nível da tabela, sempre que uma operação de incluir uma nova linha, remover ou modificar uma linha existente for executada. As restrições possibilitam, ainda, impedir que uma tabela seja removida se houver dependências de outras tabelas. 25

26 Restrições de integridade de dados
Restrições básicas de integridade Restrição Descrição NOT NULL Coluna com preenchimento obrigatório PRIMAY KEY Identifica exclusivamente cada linha da tabela FOREIGN KEY Estabelece um relacionamento de chave estrangeira com um valor de uma coluna (chave primária ou exclusiva) existente na mesma tabela ou em outra tabela CHECK Especifica uma condição que deve ser verdadeira UNIQUE Requer que a coluna ou de um conjunto de colunas seja exclusivos 26

27 Restrições de integridade de dados
Exemplificando o comando de definição de dados SQL CREATE TABLE 27

28 Restrições de integridade de dados
Nomeando restrições de integridade Todas as restrições são armazenadas no dicionário de dados e nomeadas pelo próprio SGBD. Todavia, pode-se também ser nomeada explicitamente pelo próprio projetista do sistema com o uso da cláusula “constraint”. EX: CREATE TABLE CURSO ( CODIGO_CURSO PRIMARY KEY (CODIGO_CURSO) , DESCRICAO VARCHAR2(30) CONSTRAINT NN_CURSO_DESC NUMBER(3) CONSTRAINT PK_CURSO CHECK (DESCRICAO IS NOT NULL); ) ; 28


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