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CURSO SENSIBILIZAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

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Apresentação em tema: "CURSO SENSIBILIZAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO SENSIBILIZAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

2 Informação Relevante:
Apresentação Formador: Paulo Anastácio Experiência: Informação Relevante: Motivação Expectativas Outras Coisas....

3 RISCOS PARA O REANIMADOR
• Reconhecer os riscos • Garantir segurança • Conhecer medidas universais de proteção 3

4 RISCOS PARA O REANIMADOR
Regra Básica “O reanimador não se deve expor a si nem a terceiros a riscos maiores do que os da vítima” 4

5 Antes de abordar a vítima... avaliar condições de segurança do local
RISCOS PARA O REANIMADOR Antes de abordar a vítima... avaliar condições de segurança do local 5

6 Potenciais Riscos RISCOS PARA O REANIMADOR Físicos Tóxicos Infecciosos
6

7 Medidas Universais de Protecção
RISCOS PARA O REANIMADOR Medidas Universais de Protecção • Luvas • Máscara • Bata • Óculos Todos deveriamos ter 1 Kit 1ºs Socorros 7

8 RISCOS PARA O REANIMADOR
Regra Básica “O reanimador não se deve expor a si nem a terceiros a riscos maiores do que os da vítima” 8

9 Cadeia de Sobrevivência
CURSO SENSIBILIZAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA Cadeia de Sobrevivência

10 Aproximadamente 700.000 ataques cardíacos por ano na Europa.
ATAQUE CARDÍACO Um ataque cardíaco ocorre quando uma das artérias coronárias entope subitamente, bloqueando o acesso de sangue e oxigénio a uma zona do músculo cardíaco. Aproximadamente ataques cardíacos por ano na Europa. A realização de SBV é vital até à chegada das equipas de Emergência. Rápido SBV e Desfibrilhação (1-2 minutos) podem resultar em >60% sobrevivência. 10

11 Suporte Avançado de Vida Recuperar qualidade de Vida
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA Suporte Avançado de Vida 112 Suporte Básico de Vida Desfibrilhação Recuperar qualidade de Vida Prevenir Ganhar Tempo Recuperar o Coração 11

12 A probabilidade de sucesso decresce 7- 10% em cada minuto
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA Sucesso vs. Tempo % Sucesso Tempo (minutos) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A probabilidade de sucesso decresce 7- 10% em cada minuto Adaptado do texto: Cummins RO, Annais Emerg Med. 1989, 18: 12

13 CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
Todos os elos da Cadeia de Sobrevivência são igualmente importantes. A Cadeia de Sobrevivência tem a força do seu elo mais fraco. 13

14 CURSO SENSIBILIZAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

15 SUPORTE BÁSICO DE VIDA OBJECTIVOS
Garantir condições de segurança Reconhecer a importância dos pedidos de ajuda Descrever as manobras de reanimação e sua sequência

16 SUPORTE BÁSICO DE VIDA Conjugação de: Com o objectivo de:
• permeabilização das vias aéreas • ventilação • compressão torácica Com o objectivo de: • manter ventilação e circulação adequadas até obter meios para reverter a causa da paragem

17 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

18 APROXIMAR EM SEGURANÇA!
Cenário Reanimador Vítima Público Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar respiração Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

19 VERIFICAR CONSCIÊNCIA
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

20 Verificar Consciência
Abanar Ombros Suave Perguntar “Estás Bem?” Se responder Deixá-lo como está. Descobrir o que está mal. Reavaliar regularmente.

21 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
PEDIR AJUDA Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

22 PEDIR AJUDA Gritar por Socorro ou Pedir auxilia a Alguém

23 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
ABRIR VIA AÉREA Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

24 ABRIR VIA AÉREA Verificar a Existência de Objectos Móveis Retirar apenas Objectos Móveis Extensão da Cabeça Elevação do Queixo

25 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
VERIFICAR RESPIRAÇÃO Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

26 VERIFICAR RESPIRAÇÃO Ver, Ouvir e Sentir (VOS) por respiração NORMAL Durante 10 Segundos Não confundir arfadas ocasionais com respiração NORMAL

27 Descrita como respiração breve, pesada, barulhenta ou suspiros
RESPIRAÇÃO AGONAL Ocorre durante pouco tempo após o coração parar em mais de 40% dos ataques cardíacos Descrita como respiração breve, pesada, barulhenta ou suspiros Reconhecer como sinal de Ataque Cardíaco

28 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

29 LIGAR 112 Informar a Central de Emergência que é uma Emergência Médica Descrever a Vitima (Idade, Sexo, Estado) Descrever do Local Mencionar que sabe SBV e Aguardar Confirmação

30 30 COMPRESSÕES TORÁCICAS
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

31 COMPRESSÕES TORÁCICAS
Colocar a base de uma mão no centro do peito Colocar a outra por cima Entrelaçar os dedos Comprimir o peito Ritmo 100 min-1 Pressão 4-5 cm Igual compressão : refluxo Se possível mudar Prestador de SBV a cada 2 min

32 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
VENTILAÇÕES Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

33 VENTILAÇÕES Fechar o nariz Inspirar normalmente Colocar os lábios sobre a boca Soprar até o peito expandir Demorar 1 segundo Deixar o peito baixar Repetir

34 CONTINUAR SBV

35 QUANDO PARAR? Quando for substituído por ajuda mais creditada Quando Vitima respirar NORMALMENTE Exaustão do reanimador

36 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 P L S 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

37 CURSO SENSIBILIZAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

38 POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA (PLS)

39

40 DESFAZER DÚVIDAS SE RESPIRA NORMALMENTE APÓS 30 MINUTOS DE PLS REFAZER PARA LADO CONTRÁRIO

41 CURSO SENSIBILIZAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

42 SUPORTE BÁSICO DE VIDA Casos Especiais mais frequentes
CRIANÇA – 1 A 8 ANOS LACTENTES – INFERIOR A 1 ANO AFOGAMENTOS

43 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração 5 Ventilações 3 x 30:2 Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

44 1 MINUTO SBV ANTES DE 112 POSSÍVEL CASO DE HIPOXIA CASOS NÃO CARDÍACOS 1 MINUTO DE MANOBRAS PARA TENTAR RECUPERAR

45 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração 5 Ventilações 3 x 30:2 Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

46 5 VENTILAÇÕES CRIANÇAS: 1 SEG. DE DURAÇÃO PARAR QUANDO TÓRAX EXPANDIR
UTILIZAR MÁSCARA BOCA A BOCA

47 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração 5 Ventilações 3 x 30:2 Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

48 30 COMPRESSÕES TORÁCICAS
CRIANÇA: Colocar a base de uma mão no centro do peito Outra mantém EXTENSÃO Comprimir o peito Ritmo 100 min-1 Pressão 33% do TÓRAX Igual compressão : refluxo

49 30 COMPRESSÕES TORÁCICAS
LACTENTE (1 REANIMADOR): 2 Dedos, 1 Dedo ABAIXO da linha Intramamilar Outra mantém EXTENSÃO Comprimir o peito Ritmo 100 min-1 Pressão 33% do TÓRAX Igual compressão : refluxo

50 CONTINUAR SBV 3 CICLOS

51 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração 5 Ventilações 3 x 30:2 Ligar 112 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

52 CURSO SENSIBILIZAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

53 Verificar Consciência 30 Compressões Torácicas
Segurança Verificar Consciência Pedir Ajuda Abrir Via Aérea Verificar Respiração Ligar 112 P L S 30 Compressões Torácicas 2 Ventilações

54 CURSO SENSIBILIZAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

55 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Adulto

56 DIAGNÓSTICO OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA SINAIS E SINTOMAS
Tosse ou tentativa de tossir Respiração ruidosa Dificuldade respiratória Movimentos respiratórios ineficazes Aflição Não consegue falar “Engasgado”

57 CLASSIFICAÇÕES OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Total – Não passa ar
Não tosse Não respira Movimentos paradoxais (tórax dentro/abdómen fora) Parcial – Passa algum ar Tosse Respira Ruídos Fala

58 MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO Incentivar a Tossir Pancadas Interescapulares Compressões Abdominais

59 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Incentivara Tossir Consegue tossir eficazmente

60 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Tosse ineficaz, Incapaz de falar ou respirar
X 5 Tosse ineficaz, Incapaz de falar ou respirar X 5

61 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Inconsciente Ligar 112 Iniciar SBV

62 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA PEDIÁTRICA

63 CLASSIFICAÇÕES OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Total – Não passa ar
Não tosse Não respira Movimentos paradoxais (tórax dentro/abdómen fora) Parcial – Passa algum ar Tosse Respira Ruídos Fala

64 CAUSAS OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA LÍNGUA VOLUMOSA OBSTRUÇÃO ANATÓMICA
QUEDA DA LÍNGUA VIAS AÉREAS PEQUENAS TRAQUEIA CURTA E MOLE

65 ABCESSO RETRO FARINGEO
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA CAUSAS EPIGLOTITE LARINGITE OBSTRUÇÃO PATOLÓGICA EDEMA DOS TECIDOS DA VA ABCESSO RETRO FARINGEO REACÇÃO ANAFILÁTICA

66 FREQUENTE NAS CRIANÇAS
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA CAUSAS AMÊNDOAS PIONÉS PÃO CHAVES ALFINETES LEGOS OBSTRUÇÃO MECÂNICA FREQUENTE NAS CRIANÇAS BALÕES FEIJÕES MOEDAS CADEADOS ETC... COLHERES VENTOSAS

67 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA PEDIÁTRICA - CRIANÇAS

68 MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO Incentivar a Tossir Pancadas Interescapulares Compressões Abdominais

69 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Incentivara Tossir Consegue tossir eficazmente

70 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Tosse ineficaz, Incapaz de falar ou respirar 5X

71 CRIANÇAS: OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA
A QUEM SE FAÇAM COMPRESSÕES ABDOMINAIS OBRIGATORIAMENTE ABDÓMEN OBSERVADO NO HOSPITAL PERIGO DE LESÕES INTERNAS

72 Ligar 112 5 Ventilações Iniciar SBV
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Criança Inconsciente Ligar 112 5 Ventilações Iniciar SBV

73 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA PEDIÁTRICA - LACTENTES

74 MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO Incentivar a Tossir Pancadas Interescapulares Compressões Torácicas

75 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA “Roll On” 5X 5X

76 Ligar 112 5 Ventilações Iniciar SBV
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA Ligar 112 5 Ventilações Iniciar SBV Lactente Inconsciente

77 Ingestão de Venenos e outros…

78 Intoxicações - O que fazer?
Contactar CIAV Centro de Informação Antivenenos > Responda às perguntas do médico do CIAV: Quem – idade, sexo, gravidez... O quê – nome do medicamento ou produto, animal, planta... Quanto – quantidade ingerida ou tempo de exposição ao produto.

79 Intoxicações - O que fazer?
Quando – há quanto tempo Onde – em casa, rua, local de trabalho... Como – jejum, com alimentos, com bebidas alcoólicas..

80 Intoxicações – Em caso de:
Contacto com os olhos – lavar com água corrente durante 15 minutos e ligar CIAV. Contaminação da pele – retirar as roupas conspurcadas, lavar abundantemente com água e ligar CIAV. Inalação – retirar o intoxicado para o ar livre e ligar CIAV. Ingestão – não provocar o vómito, ligar CIAV.

81 Picadas - Abelha Tratamento Retirar ferrão com pinça Desinfetar
Aplicar gelo localmente Necessitam cuidados especiais e transporte urgente ao Hospital: Picadas múltiplas (enxame) Pessoas alérgicas Picadas na boca ou garganta (risco de asfixia)

82 Picadas – Peixe - Aranha
Sintomas: Dor intensa na zona onde foi picado, edema, náuseas, vómitos, suores frios, cãibras generalizadas, convulsões, dificuldade respiratória e reacção alérgica. O peixe-aranha encontra-se ao longo das costas do sudoeste europeu e nordeste africano, parcialmente enterrado na areia, abaixo da linha da maré

83 Picada Peixe - Aranha Tratamento:
Mergulhar, de imediato, o pé ou outra zona afectada, em água tão quente quanto a vítima suportar (permanecer durante 30 a 90 minutos). “Espremer as picadas até sair sangue” e retirar os espinhos visíveis. Se alguns espinhos permanecerem no pé, ou se a dor e o inchaço persistirem, transportar ao Hospital. Veneno é termolábil – decompõe-se sob a acção do calor


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