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Tomo: 1 - Módulo:VII Roteiro: 6

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1 Tomo: 1 - Módulo:VII Roteiro: 6
Encarnação nos diferentes mundos Tomo: Módulo:VII Roteiro: 6

2 Não se turbe o vosso coração. – Credes em Deus, crede também em mim.
Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. – Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. (S. JOÃO, 14:1 a 3.)

3 Esclarecer a respeito das encarnações nos diferentes mundos.

4 De acordo com o ensinamento da Doutrina Espírita, tendo [
De acordo com o ensinamento da Doutrina Espírita, tendo [...] o Espírito que passar por muitas encarnações, segue-se que todos nós temos tido muitas existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, quer na Terra, quer em outros mundos.

5 Podem, no entanto, encarnar num mundo em que já viveram?
Sim. Para desempenhar missões, que concorram para o seu adiantamento.

6 Ao passar de um planeta para outro, conserva o Espírito a sua inteligência?
Sim. Uma vez que [...] a inteligência não se perde. Pode, porém, acontecer que ele não disponha dos mesmos meios para manifestá-la, dependendo isto da sua superioridade e das condições do corpo que tomar.

7 Dessa forma, os [...] Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeição.

8 Essa passagem dos Espíritos para um outro planeta mais ou menos adiantado, em relação ao mundo em que estavam encarnados, pode ser individual ou coletiva? Ambas. Há, pois, diariamente, emigrações do mundo corpóreo para o mundo espiritual e imigrações deste para aquele: é o estado normal . Essa transfusão, que se efetua entre a população encarnada e desencarnada de um planeta, igualmente se efetua entre outros mundos, quer individualmente, nas condições normais, quer por massas, em circunstâncias especiais.

9 Outro fator importante é sabermos que à medida que o Espírito se purifica, o corpo que o reveste se aproxima igualmente da natureza espírita. Torna-se-lhe menos densa a matéria, deixa de rastejar penosamente pela superfície do solo, menos grosseiras se lhe fazem as necessidades físicas, não mais sendo preciso que os seres vivos se destruam mutuamente para se nutrirem.

10 Sendo assim, nas [...] esferas superiores à Terra o império da matéria é menor.
Os males por esta originados atenuam-se, à medida que o ser se eleva e acabam por desaparecer. Lá, o ser humano não mais se arrasta penosamente sob a ação de pesada atmosfera; desloca-se de um lugar para outro com muita facilidade. As necessidades corpóreas são quase nulas e os trabalhos rudes, desconhecidos. Mais longa que a nossa, a existência aí se passa no estudo, na participação das obras de uma civilização aperfeiçoada, tendo por base a mais pura moral, o respeito aos direitos de todos, a amizade e a fraternidade.

11 Isto posto, podemos dizer que os mundos, como tudo no Universo, estão sujeitos à lei do progresso.
Por sua vez, os corpos que servem de instrumentos aos Espíritos em suas encarnações nos diferentes mundos são mais ou menos materiais, [...] conforme o grau de pureza a que chegaram os Espíritos. Aliás, não só o corpo material, mas também a substância do perispírito não é a mesma em todos os mundos. [...] Há mesmo mundos em que o Espírito deixa de revestir corpos materiais, só tendo por envoltório o perispírito [...] – é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros

12 A vida em outros mundos Alguns Espíritos, segundo uma interpretação própria, já nos trouxeram informações sobre a existência e como se desenvolve a vida em outros mundos.

13 A vida em outros mundos (Continuação)
No capítulo IV (Da Pluralidade das Existências), da segunda parte de O livro dos espíritos (abril de 1857), em nota de rodapé à questão n. 188, pontuou: “Segundo os Espíritos, de todos os mundos que compõe o nosso sistema planetário, a Terra é dos de habitantes menos adiantados, física e moralmente. Marte lhe estaria ainda abaixo, sendo-lhe Júpiter superior de muito, a todos os respeitos.

14 A vida em outros mundos (Continuação)
Corrobora tal afirmação a manifestação de Kardec, com base no ensino dos Espíritos, em texto contido na Revista Espírita, edição de março de 1858, no tópico “Júpiter e Alguns Outros Mundos”, assim aposto: “Segundo os Espíritos, o planeta Marte seria ainda menos avançado do que a Terra; os Espíritos que nele estão encarnados pareceriam pertencer, quase exclusivamente, à nona classe, a dos Espíritos impuros.

15 A vida em outros mundos (Continuação)
Ainda nesta obra, em número posterior, de outubro de 1860, o espírito Georges assim se pronuncia: “Marte é um planeta inferior à Terra da qual é um esboço grosseiro; não é necessário habitá-lo. Marte é a primeira encarnação dos demônios mais grosseiros; os seres que o habitam são rudimentares; têm a forma humana, mas sem nenhuma beleza; têm todos os instintos do homem sem o enobrecimento da bondade.

16 A vida em outros mundos (Continuação)
Marte Júpiter

17 Contradições. Secundariamente, podemos aqui resgatar, também, outras manifestações de origem espiritual, apostas em livros posteriores à Codificação, que, em diversas ocasiões, apresentaram Marte como um planeta superior à Terra e, portanto, contradizendo os informes contidos naquela. É o caso das seguintes obras (e autores): Cartas de uma morta (Maria João de Deus – espírito; 1935); Emmanuel (Emmanuel/Francisco Cândido Xavier, 1938); Novas mensagens (Humberto de Campos/ Francisco Cândido Xavier, 1939); e, Urânia (Camille Flammarion, 1864/1951 – 1ª edição brasileira).

18 Contradições. (Argumentos)
Os argumentos espirituais apostos na Codificação permanecem, a priori, válidos e irretocáveis, no que concerne à configuração planetário-espiritual de Marte;   2) As informações espirituais/espíritas posteriores à Codificação, algumas até contrárias, salvo melhor juízo e comprovação, devem ser encaradas como opinião pessoal de espíritos e médiuns, servindo de fonte para estudos comparativos e complementares, por parte dos espiritistas, não devendo ser aceitas como postulados espíritas, uma vez que não foram submetidas aos mesmos critérios metodológicos de pesquisa do trabalho de Kardec; 

19 Contradições. (Argumentos)
3) As pesquisas e descobertas científicas até o momento convergem no sentido das informações trazidas pelo Espírito de Verdade, na reunião dos ensinos por parte de Kardec; 4) Permaneçamos atentos para os estudos e a conclusão das pesquisas espaciais, que poderão confirmar totalmente a hipótese da tese espírita sobre a constituição e categoria espiritual do planeta Marte, ou, talvez, possam demonstrar, na prática, que os ensinos espirituais e/ou a recepção humana destes estavam equivocados, razão pela qual, ante a prova científica, devamos, caso isto ocorra, ficar com esta, abandonando os ensinos originários.

20 Contradições. (Argumentos)
De nossa parte, acreditando no teor das mensagens espíritas que integram a Codificação e, acompanhando os resultados científicos, dentro em breve, estaremos diante de mais uma circunstância fática de comprovação das teses espíritas em nossos tempos. Em outras provas, será a Ciência, uma vez mais, atestando aquilo que o Espiritismo já nos demonstrou desde meados do século XIX, antecipando, portanto o progresso. 

21 Vade Mecum on line: http://www.vademecumespirita.com.br Bibliografia :
12. ______. Questão 185, p. 127. 13. ______. Questão 186, p. 127. 1. KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução 14. ______. Questão 187, p. 127. 15. DENIS, Léon. Depois da morte. Tradução de João Lourenço de de Guillon Ribeiro ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Souza. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 35 (A vida Cap. 3, item 5, p. 73. 2. ______. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de superior), p. 221. Janeiro: FEB, Cap. 11, item 35, p. 225. 3. ______. Item 37, p. 226. 4. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, Introdução, item 6, p. 25. 5. ______. Questão 177, p. 124. 6. ______. Questão 177-a, p. 124. 7. ______. Questão 178, p. 124. 8. ______. Questão 178-a, p. 124. 9. ______. Questão 180, p. 125. 10. ______. Questão 181, p. 125. 11. ______. Questão 182 – comentário – p Vade Mecum on line:

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