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Unificação Alemã e Italiana

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Apresentação em tema: "Unificação Alemã e Italiana"— Transcrição da apresentação:

1 Unificação Alemã e Italiana
CEMA Profª Tatiane 8ºs anos A/B

2 As unificações tardias: Alemanha e Itália
Congresso de Viena organizou os Estados da Europa central, em uma associação estável de Estados soberanos; Alemanha e Itália estavam divididas em vários Estados absolutistas.

3 A unificação alemã Sacro Império Romano-Germânico
Fonte:

4 A Confederação Germânica
Confederação Germânica (Deutscher Bund) Substituiu o Sacro Império Romano-Germânico Formada por 34 Estados autônomos e 4 cidades livres Frankfurt, Hamburgo, Bremen Lübeck Reinos e ducados independentes Estados do sul – liderados pela Áustria Estados do norte – liderados pela Prússia (território mais extenso e industrializado). Ambos falavam alemão e possuíam costumes em comum. Fonte:

5 A unificação alemã Desde 1819, os Estados alemães possuíam uma unidade econômica – Zollverein Espécie de mercado comum, isento de impostos de importação e exportação entre os Estados pertencentes. Prússia liderava a economia sob o comando do chanceler Otto von Bismarck (1862) – primeiro ministro; Criação de uma liga aduaneira Fortaleceu o Zolverein, a industrialização, o sistema de transportes (ferrovias) e o exército; investimentos nas indústrias de base e desenvolvimento científico (metalurgia e petroquímica). Fonte: Otto von Bismarck ( )

6 A unificação alemã Prússia lidera o processo de unificação
Reduzir a influência da Áustria nos estados do sul e a enfraquecer politicamente. 1867 – guerra da Prússia contra Áustria (Confederação Germânica do Norte); Vencida a Áustria, Bismarck cria nova estratégia: mobilização dos Estados no norte e sul contra um inimigo externo - a França de Luís Bonaparte. França temia a formação de uma nação vizinha forte e poderosa.

7 A unificação alemã 1870-71- Guerra Franco-Prussiana
integração dos territórios do sul à confederação. 1871 – unificação os Estados alemães Guilherme I foi aclamado imperador do II Reich (Império Germânico); Coroado em Versalhes; Pagamento de indenização e perda de territórios franceses: região fronteiriça da Alsácia e Lorena (ricos em ferro e carvão). Em cerca de 40 anos, a recém-unificada Alemanha alcança o status de potência mundial.

8 A unificação alemã Fonte:

9 A unificação da Itália Itália dividida em vários Estados absolutistas:
Piemonte e Sardenha (noroeste) – rei Carlos Alberto; Estados Pontifícios (centro) – Igreja Católica/Papa; Reino das Duas Sicílias (sul) – Felipe II de Bourbon; Lombardia-Veneza, Estados de Parma, Módena e Toscana (norte, centro e sul) – Império austríaco. Movimentos de unificação (séc. XIX) – reprimidos pela Áustria; Jovem Itália: classe média/Giuseppe Mazzini – formação de uma república; Camisas Vermelhas: revolucionários/Giuseppe Garibaldi – estados do sul - república democrática; Risorgimento: alta burguesia piemontesa/Conde Cavour – monarquia parlamentar.

10 A unificação da Itália Após 1848 – reforçou o anseio de formar uma nação italiana Reinos Constitucionais Piemonte e Sardenha liderou o processo de unificação – Conde Cavour Industrializado Burguesia tinha interesse em ampliar as atividades comerciais(exportações/importações), desenvolver meios de transporte e integrar as regiões da península Itálica.

11 A unificação da Itália 1859 – Guerra contra Áustria
Apoio de Napoleão III. França assina paz com a Áustria em 1970. Morte de Cavour. Rei Vítor Emanuel II assume e mantém os planos. 1871 – Veneza foi anexada pelos italianos após a vitória da Prússia sobre a Áustria. Estados Pontifícios foram incorporados ao reino de Piemonte e Sardenha. Impasse durou até 1929 – criação do Estado do Vaticano em Roma (Tratado de Latrão).

12 A unificação da Itália Fonte:


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