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Formação de Básica de Acólitos SNA – Formação Básica de Acólitos Introdução.

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Apresentação em tema: "Formação de Básica de Acólitos SNA – Formação Básica de Acólitos Introdução."— Transcrição da apresentação:

1 Formação de Básica de Acólitos 2012

2 SNA – Formação Básica de Acólitos Introdução

3 SNA – Formação Básica de Acólitos Acólito Aquele que acompanha Ministrante Aquele que serve O Acólito acompanha Cristo O Acólito serve o Altar da eucaristia Na pessoa do sacerdote Como cristão Na celebração dos Mistérios de Deus e Sacramentos Na oração

4 SNA – Formação Básica de Acólitos Liturgia Serviço prestado ao povo | obra pública Com razão se considera a Liturgia como o exercício da função sacerdotal de Cristo. Nela, os sinais sensíveis significam e, cada um à sua maneira, realizam a santificação dos homens; nela, o Corpo Místico de Jesus Cristo - cabeça e membros - presta a Deus o culto público integral. Portanto, qualquer celebração litúrgica é, por ser obra de Cristo sacerdote e do seu Corpo que é a Igreja, acção sagrada por excelência, cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau, não é igualada por nenhuma outra acção da Igreja. SC 7 Pela Liturgia da terra participamos, saboreando-a já, na Liturgia celeste celebrada na cidade santa de Jerusalém, para a qual, como peregrinos nos dirigimos. SC 8

5 SNA – Formação Básica de Acólitos Alfaias litúrgicas e Livros litúrgicos

6 SNA – Formação Básica de Acólitos Os Locais Altar é o lugar do sacrifício de Cristo e a mesa onde se celebra a Eucaristia. Ambão é o lugar donde se proclama a Palavra de Deus, nas leituras e no salmo responsorial. Cadeira presidencial é aquela donde o bispo e o presbítero presidem à celebração, quando não estão no altar, e na qual se sentam. Círio pascal é o círio grande, que se acende na Vigília pascal, e que simboliza a luz de Cristo ressuscitado. Durante o tempo Pascal deve estar junto ao Ambão, nos outros Tempos litúrgicos junto à Pia Baptismal. Credência é uma pequena mesa que se coloca num lugar discreto do presbitério e sobre a qual, antes da Missa, se põe tudo o que vai ser preciso nalgum momento da celebração. Sacrário ou tabernáculo é o lugar onde se guarda o pão consagrado depois da celebração da Eucaristia, e diante do qual os fiéis podem orar em silêncio, quando entram na igreja ou antes de sair dela. Pia Baptismal é o Local onde se ministra o baptismo

7 SNA – Formação Básica de Acólitos Amito é um rectângulo de pano branco que se pode colocar por debaixo da alva em volta do pescoço, para cobrir perfeitamente a gola da camisa. Casula é a veste ampla aberta dos lados e sem mangas. Usam-na o bispo e o presbítero na Missa. Capa de asperges ou pluvial é uma capa usada nalgumas celebrações. As Vestes Alva ou túnica é a veste branca que cobre todo o corpo. Lembra a veste baptismal. Cíngulo é o cordão branco com que se aperta a alva quando ela não se ajusta completamente ao corpo. Dalmática é uma veste solene, com mangas, que o diácono pode usar. Estola é uma peça comprida e estreita de pano, da cor litúrgica do dia, que se põe sobre a alva. O bispo e o presbítero deixam-na cair sobre o peito, ao passo que o diácono a usa em diagonal sobre o peito, do ombro esquerdo para o lado direito. Batina é uma veste própria dos clérigos. Também os meninos de coros usam uma batina vermelha por baixo da sobrepeliz Sobrepeliz é uma pequena alva que se coloca sobre a batina Comuns a todos os ministros Vestes corais Clérigos Véu de ombros é um véu para transportar o Santíssimo Sacramento ou as relíquias da Santa Cruz.

8 SNA – Formação Básica de Acólitos Mitra é a insígnia com que os bispos cobrem a cabeça em certos momentos das celebrações litúrgicas. Báculo é uma espécie de bastão que o bispo, quando caminha ou quando fala, segura na mão. Sinal do seu múnus de pastor Insígnias Episcopais Solidéu é uma insígnia dos clérigos. Normalmente é usada apenas pelos bispos. Pálio é uma tira de pano de lã usada pelos arcebispos. Anel episcopal é uma das insígnias do bispo. É sinal da fidelidade à Igreja e a Cristo. Cruz peitoral é uma das insígnias do bispo.

9 SNA – Formação Básica de Acólitos As Alfaias Cálice é a taça ou o copo onde se põe o vinho e um pouco de água, e se faz a consagração. Corporal é o quadrado de linho que o acólito leva da credência para o altar, e que o presidente estende sobre a toalha da mesa do Senhor. Serve para aparar todos os fragmentos que possam cair no altar Galhetas são os dois pequenos recipientes com o vinho e a água que os acólitos levam ao altar no momento da preparação dos dons. Lavandas são as coisas necessárias para que o sacerdote possa lavar as mãos antes de dar início à Oração eucarística: a bacia, o gomil (o jarro) com água e a toalha. São-lhe apresentadas pelos acólitos. Patena é um recipiente em forma de prato pequeno, onde se põe o pão que vai ser consagrado. Píxide é o recipiente em forma de copo no qual se põem as partículas, e no qual se guardam no sacrário. Sanguinho é um pedaço pequeno de pano branco que serve para limpar e enxugar o cálice e a patena depois da Comunhão. Toalha branca é aquela com que a mesa do altar está coberta. Manustérgio é um rectângulo de pano branco que serve para o sacerdote limpar as mãos. 1º 2º 4º /3º 3º /4º Dobragem do corporal:

10 SNA – Formação Básica de Acólitos Incenso é uma resina granulosa que, quando se queima, exala um cheiro aromático. Desperta o cristão para o divino. Naveta é o recipiente onde vai o incenso. Turíbulo é o queimador do incenso. Sinos e Campainhas são os objectos metálicos que estão na torre da igreja e cujo som convoca os fiéis para as celebrações; também servem para o relógio bater as horas. Caldeirinha de água benta é apresentada ao bispo ou ao presbítero por um acólito. Para este aspergir a assembleia com água benta Custódia é um objecto de metal, redondo, onde se coloca a hóstia grande consagrada, para que os fiéis adorem o Corpo de Cristo. A custódia usa-se na exposição solene do Santíssimo Sacramento e nas procissões eucarísticas. Bandeja de comunhão é o objecto de metal em forma de bandeja com o qual se amparam os fragmentos que possam cair durante a comunhão. Âmbulas dos Santos Óleos são os recipientes em que se guardam os santos Óleos do Crisma, dos Catecúmenos e dos Enfermos. Purificador é um pequeno vaso com água para os ministros da comunhão purificarem os dedos.

11 SNA – Formação Básica de Acólitos Velas são feitas de cera de abelha, acendem-se no altar para o iluminar e levam-se acesas nas procissões. Lembram-nos a vela do baptismo. Cruz Processional é a cruz que se leva nas procissões liturgias. Lanternas são uns suporte para transportar as velas no exterior. Algumas lanternas são também para o uso interior. Umbela é como um chapéu de sol e serve para cobrir quem transporta o Santíssimo dentro da igreja. Pálio é um sob céu para cobrir o Santíssimo ou a relíquia da Santa Cruz nas procissões. Castiçal é um suporte de vela e pode ser levado em procissão.

12 SNA – Formação Básica de Acólitos Livros litúrgicos Todos os livros litúrgicos têm uma primeira parte que, embora muito pouco conhecida e ainda menos lida, é muito importante. Esta parte, que antecede a parte ritual, é composta de 5 partes: 1.Apresentação, do livro e é feita pelo bispo presidente da Comissão Episcopal de Liturgia de Portugal da altura em que a edição foi publicada. 2.Aprovação do livro pelas Conferencias Episcopais ( Portuguesa, Angola e São Tomé, Moçambique e pelos bispos de Bissau e Cabo Verde) 3.Decreto da Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos de confirmação da tradução portuguesa 4.Decreto da Sagrada Congregação do Culto Divino de ordenamento das Leituras da Sagrada Escritura a utilizar na Missa (no caso dos Leccionários) de revisão dos rituais (nos restantes casos) (em alguns casos há também um decreto de segunda revisão). 5.Preliminares, este é o texto mais longo, mas essencial pois explica o próprio livro, seus conteúdos e o ritual. Podemos dividir os Livros Litúrgicos em 4 partes: 1.Missale Romanum 2.Pontificale Romanum 3.Rituale Romanum 4.Officium Divinum

13 SNA – Formação Básica de Acólitos 1.Missal Romano a.Orações eucarísticas, textos para os concelebrantes b.Edição popular i.Dominical ii.Ferial 2.Leccionário a.Evangeliário b.Dominical A c.Dominical B d.Dominical C e.Ferial tempo comum anos impares f.Ferial tempo comum anos pares g.Ferial tempo advento, natal, quaresma e Páscoa h.Santoral i.Missas rituais, votivas, defuntos e diversas circunstâncias Missale Romanum Estrutura do Missal Romano Próprio do tempo (orações) Tempo do Advento Tempo do Natal Tempo da Quaresma Tríduo Pascal Tempo Pascal Tempo Comum Solenidades do Senhor no Tempo Comum Ordinário da Missa Ordinário da Missa com canto Próprio dos santos (cronológico) Missas comuns Missas rituais Missas para diversas necessidades Missas votivas Missas dos defuntos Apêndices Oração Eucarística da reconciliação Oração Eucarística para Missas com crianças Ordo Missae ( Missa em latim) Rito da Aspersão Oração Universal Índices Estrutura dos Leccionários Dominicais: Próprio do tempo Tempo do Advento Tempo do Natal Tempo da Quaresma Tríduo Pascal Tempo Pascal Tempo Comum Solenidades do Senhor no Tempo Comum Textos comuns Feriais: Seguem a sequencia das semanas comuns ou próprias do tempo Santoral: Próprio dos Santos (cronológico) ; Textos Comuns Missas rituais, (…): Missas para diversas necessidades Missas votivas Missas dos defuntos

14 SNA – Formação Básica de Acólitos 1.Baptismo das crianças 2.Celebração do Matrimónio 3.Exéquias 4.Exorcismos 5.Profissão religiosa 6.Unção dos enfermos e pastoral da cura 7.Iniciação cristã dos adultos 8.Sagrada comunhão e culto eucarístico fora da Missa 9.Penitência 10.Celebração das bênçãos 11.Colectânea de Missas da Virgem Santa Maria 1.Missal 2.Leccionário Rituale Romanum Baptismo das crianças 1.Várias crianças 2.Uma criança 3.Grande número de crianças 4.Baptismo de crianças pelos catequistas na falta do sacerdote ou diácono 5.Baptismo das crianças em perigo de morte na ausência de sacerdote ou diácono 6.Apresentação na Igreja de uma criança já baptizada 7.Textos vários Celebração do Matrimónio 1.Matrimónio dentro da Missa 2.Matrimónio sem Missa 3.Celebração do Matrimónio na presença de um assistente leigo 4.Celebração do Matrimónio entre uma parte Católica e uma parte Catecúmena ou não cristã 5.Textos vários 6.Apêndices 7.Celebração da Bênção dos Noivos 8.Bênção dos esposos no Aniversário do Matrimónio Exéquias 1.Orações antes das exéquias 2.Celebração das exéquias 1.Casa do defunto 2.Na igreja 3.No cemitério 3.Exéquias apenas no cemitério 4.Exéquias apenas na casa do defunto 5.Celebração das exéquias no caso de cremação 6.Exéquias das crianças 7.Textos vários Iniciação cristã dos adultos 1.Ritual do catecumenato em vários degraus 2.Ritual simplificado da Iniciação Cristã dos Adultos 3.Ritual Breve de Iniciação Cristã de um adulto em perigo de morte 4.Preparação para a confirmação e a eucaristia para um adulto baptizado em criança que não recebeu catequese 5.Ritual da Iniciação Cristã das crianças em idade de catequese 6.Textos vários 7.Rito da admissão em plena comunhão da Igreja Católica de alguém já validamente baptizado.

15 SNA – Formação Básica de Acólitos 1.Ordenação dos Diáconos, Presbíteros e Bispos 2.Consagração das Virgens 3.Bênção dos Óleos dos Catecúmenos e Enfermos e consagração do Crisma 4.Bênção do abade e da abadessa 5.Confirmação 6.Instituição dos Leitores e Acólitos 7.Dedicação do Altar e da Igreja Pontificale Romanum Liturgia das Horas a.Tempo do advento e natal b.Tempo da quaresma e Páscoa c.Tempo comum semana I a XVII d.Tempo comum semana XVIII A XXXIV e.Abreviada (laudes e vésperas) Officium Divinum

16 SNA – Formação Básica de Acólitos Funções e serviços

17 SNA – Formação Básica de Acólitos Cerimoniário e auxiliares Devem prever e certificar-se que tudo esteja em ordem para a celebração Em algumas celebrações o Cerimoniário pode pedir a outros acólitos que o auxiliem. Deve reunir previamente a equipa; Devem distribuir tarefas; Devem reunir por equipas de tarefas; Devem reunir todos os acólitos intervenientes na celebração. Devem certificar-se que tudo ficou em ordem após a celebração O Cerimoniário deve combinar a celebração com o presidente e outros ministros: Leitores, Coro, etc. Coordenar toda a celebração

18 SNA – Formação Básica de Acólitos Procissões Ceroferário Transporta a vela no castiçal ou lanterna Acompanha a Cruz, o Evangeliário e Santíssimo Sacramento Cruciferário Transporta a cruz processional. Deve estar pronto para sair da sacristia e do altar logo que seja dado o sinal. Marca o ritmo da procissão.

19 SNA – Formação Básica de Acólitos Turiferário Transporta o turíbulo e apresenta-o para o presidente colocar incenso. Deve preparar atempadamente o turíbulo e mantê-lo aceso toda a celebração. Em alguns casos será ele a incensar o presidente e a assembleia. No final certifica-se da sua limpeza e segurança. Naveteiro Transporta a naveta e apresenta-a ao presidente para este colocar incenso no turíbulo. Acompanha o turiferário, excepto quando este incensa, procissão do Evangelho, etc. T N V C V IS A E D Cc P DA B M T – Turíbulo N – Naveta C – Cruz V – Vela IS – Irmandade do Santíssimo A – Acólito E – Evangeliário D - Diáconos CC – Concelebrantes P – Presidente DA – Diáconos Assistentes B – Báculo M - Mitra T V E Procissão do Evangelho

20 SNA – Formação Básica de Acólitos Báculo Tem a guarda do báculo quando este não está com o Bispo Em alguns casos, entrega e recebe directamente. Deve saber quando é ou não necessário. Deve combinar previamente as ocasiões em que o bispo o utiliza. Se for o caso, ajuda na montagem e desmontagem, com cuidado! Mitra Tem a guarda da Mitra quando esta não está com o Bispo Em alguns casos, entrega e recebe directamente. Deve saber quando é ou não necessária. Deve combinar previamente as ocasiões em que o bispo a utiliza. Tem também a guarda do solidéu, bem como a sua recolha e entrega Assistentes ao Presidente

21 SNA – Formação Básica de Acólitos Livro Apresenta o Missal ou outro livro litúrgico. Deve saber quando e qual o livro utilizado e em que páginas. Deve combinar previamente as orações, orações eucarísticas, bênçãos, etc… Microfone Apresenta e regula o microfone do presidente e se necessário dos concelebrantes.

22 SNA – Formação Básica de Acólitos Acompanhante de Leitores Se necessário, acompanham os leitores do início do presbitério ao ambão. Devem ajustar o microfone ao leitor. Acompanhantes de oferendas Podem acompanhar os que trazem as oferendas até ao altar. Devem ajudar o presidente a receber as oferendas e a coloca-las no altar ou outro lugar apropriado.

23 SNA – Formação Básica de Acólitos Lavandas Apresentam as lavandas na (ou nas) ocasião própria. A bacia deve ficar ao centro ladeada do gomil e toalha. Em caso de haver um acólito com sabão fica junto à bacia e retira-se um pouco após a utilização para dar espaço à toalha. Preparação do Altar Transportam tudo o que é necessário da credência para o altar e do altar para a credência. Altar e Credência P T (S) B G P – Presidente T – Toalha B – Bacia G – Gomil S – Sabonete

24 SNA – Formação Básica de Acólitos Santos Óleos Apresentam os Santos Óleos ao presidente. Enfermos – Unção dos Doentes Catecúmenos e Crisma – Baptismos Crisma – Crismas (e ordenações, dedicação do altar) Caldeirinha de Água-benta Apresenta a caldeirinha para a bênção. Acompanha o presidente na aspersão. Outras funções Há muitas outras funções mas menos específicas e habituais. (por ex: acólito para levar o pavio e a lanterna para a bênção do Lume Novo, campainhas, etc.) Todos os acólitos devem estar atentos para o que for necessário e serem capazes de agir com destreza, simplicidade e discrição… Nas celebrações litúrgicas, limite-se cada um, ministro ou simples fiel, exercendo o seu ofício, a fazer tudo e só o que é de sua competência, segundo a natureza do rito e as leis litúrgicas. SC 28

25 SNA – Formação Básica de Acólitos O Acólito não é uma figura decorativa ou um “jarrão de altar”! Mesmo que não tenha função específica o acólito é sempre um auxílio para toda a assembleia celebrar os Mistérios da Fé. A sua postura, atenção e participação na celebração devem ajudar a que todos louvem o Senhor.

26 Preparar uma celebração SNA – Formação Básica de Acólitos

27 Porquê preparar uma celebração? Sabermos o que estamos a fazer Sabermos o que estamos a celebrar Sabermos como fazer Ajudar a comunidade a celebrar ?

28 SNA – Formação Básica de Acólitos Com quem preparar? Grupo de acólitos Pároco e/ou presidente da celebração Grupo coral Leitores Monitores Outros (acolhimento, etc.)

29 SNA – Formação Básica de Acólitos Bibliografia a utilizar: Ritual / Pontifical Missal Romano Leccionário IGMR Cerimonial dos Bispos

30 SNA – Formação Básica de Acólitos Não esquecer: Preparar a Sacristia Orientador da celebração “mestre de cerimónias” Preparar o Ambão Preparar a credência Preparar a Presidência Preparar outro local necessário Fogo novo / baptistério / etc. Distribuição de tarefas Conhecer o local saber o quê e como adaptar Ter um esquema da celebração

31 SNA – Formação Básica de Acólitos Exemplo de uma celebração: Planta do local Esquema da celebração Preparativos Sacristia Paramentos para o Presidente e concelebrantes Turíbulo e naveta Cruz e velas Evangeliário Ambão Leccionário Livro da Oração Universal Altar Toalha Velas Credência Ritual do crisma Âmbula com óleo do Crisma, algodão Lavandas com sabonete Cálix Patena Píxide Galhetas Corporal Sanguíneo Lavandas Livro de concelebrantes A Celebração: Entrada Como habitualmente Liturgia da Palavra Como habitualmente Depois do Evangelho o bispo senta-se de Mitra e sem báculo O pároco faz a apresentação dos crismandos Os crismandos podem ser chamados pelo o nome e dispõe-se diante do bispo ou simplesmente levantam-se O bispo faz a homilia Depois da homilia o bispo senta-se de báculo e mitra O ministro do livro apresenta o ritual do crisma O bispo interroga os crismandos pedindo-lhes a Profissão de Fé (todos permanecem de pé) O bispo depõe o báculo e mitra levanta-se e convida à oração Faz a oração de crismação Senta-se e recebe a mitra O acólito da âmbula aproxima-se Os crismandos aproximam-se do bispo e ajoelham-se o padrinho de pé coloca a mão direita sobre o ombro direito do crismando e diz o nome deste O bispo crisma e o crismado e padrinho retiram-se Entretanto um acólito pode estar a receber os boletins do crisma. Quando faltarem poucos para serem crismados preparam-se as lavandas com o sabonete Terminada a crismação o acólito da âmbula retira-se, o bispo lava as mãos O bispo depõe a mitra e levanta-se O acólito do livro apresenta o livro da Oração Universal Terminada a oração o bispo conclui, todos se sentam e o bispo recebe a mitra Liturgia Eucarística Como habitualmente Comunhão Como habitualmente Os que foram crismados poderão receber a comunhão nas Duas Espécies Ritos finais Depois da oração o bispo recebe a mitra e inicia a bênção final Será usada o bênção própria Como habitualmente Celebração do Crisma

32 SNA – Formação Básica de Acólitos Planta do local 12 3456 78BP Acólitos Presidência Altar Crismandos e padrinhos Ambão Lugares de comunhão B- Bispo P- Pároco 1 a 8

33 SNA – Formação Básica de Acólitos Esquema da celebração Preparativos Sacristia 1.Paramentos para o Presidente e concelebrantes 2.Turíbulo e naveta 3.Cruz e velas 4.Evangeliário Credência 1.Ritual do crisma 2.Âmbula com Óleo do Crisma, algodão 3.Lavandas com sabonete 4.Cálix 5.Patena 6.Píxide 7.Galhetas 8.Corporal 9.Sanguíneo 10.Lavandas 11.Livro de concelebrantes Ambão 1.Leccionário 2.Livro da Oração Universal Altar 1.Toalha 2.Velas

34 SNA – Formação Básica de Acólitos A Celebração: 1.Entrada 1.Como habitualmente 2.Liturgia da Palavra e Crisma 1.Como habitualmente 2.Depois do Evangelho o bispo senta-se de Mitra e sem báculo 1.O pároco faz a apresentação dos crismandos 2.Os crismandos podem ser chamados pelo o nome e dispõe-se diante do bispo ou simplesmente levantam-se 3.O bispo faz a homilia 4.Depois da homilia o bispo senta-se de báculo e mitra 1.O ministro do livro apresenta o pontifical do crisma 2.O bispo interroga os crismandos pedindo-lhes a Profissão de Fé (todos permanecem de pé) 3.O bispo depõe o báculo e mitra levanta-se e convida à oração 4.Faz a oração de crismação 5.Senta-se e recebe a mitra 6.O acólito da âmbula aproxima-se 7.Os crismandos aproximam-se do bispo e ajoelham-se o padrinho de pé coloca a mão direita sobre o ombro direito do crismando e diz o nome deste 8.O bispo crisma e o crismado e padrinho retiram-se 9.Entretanto um acólito pode estar a receber os boletins do crisma. 10.Quando faltarem poucos para serem crismados preparam-se as lavandas com o sabonete 11.Terminada a crismação o acólito da âmbula retira-se, o bispo lava as mãos 5.O bispo depõe a mitra e levanta-se 1.O acólito do livro apresenta o livro da Oração Universal 2.Terminada a oração o bispo conclui, todos se sentam e o bispo recebe a mitra 3.Liturgia Eucarística 1.Como habitualmente 4.Comunhão 1.Como habitualmente 1.Os que foram crismados poderão receber a comunhão nas Duas Espécies 5.Ritos finais 1.Depois da oração o bispo recebe a mitra e inicia a bênção final 1.Será usada o bênção própria 2.Como habitualmente

35 SNA – Formação Básica de Acólitos Pequena Biblioteca do Grupo de Acólitos

36 SNA – Formação Básica de Acólitos Outros livros de interesse directo para acólitos: Lligadas, Josep, O livro do sacristão, ed. Paulinas, 2005 Lligadas, Josep, O leitor e o animador, ed. Paulinas, 2000 Carvalho, Gabriela; Almeida, Anabela, Vade-mécum, Preservação do Património histórico e artístico das igrejas, ed. CEP, 2007 Magistério da Igreja: Enquirídio dos Documentos da Reforma Litúrgica (EDREL), ed. SNL, 1998 Instrução Geral ao Missal Romano, ed. SNL, 3ª ed. Típica, 2003 Catecismo da Igreja Católica, ed. Gráfica de Coimbra, 1993 Cerimonial dos Bispos, ed CEP, 2º ed, 2010 Concílio Ecuménico Vaticano II, ed. A. O. / Sacrosanctum Concilium. Ed. SNL Estudos Litúrgicos: Lligadas, Josep, Celebrar o Ano Litúrgico, ed Paulinas, 2001 Lligadas, Josep e Gomis, Joaquim, A Missa Dominical passo a passo, ed. Paulinas, 2002 Aldazábal, José, Dicionário elementar de Liturgia, ed. Paulinas, 2007 Boletim de Pastoral Litúrgica Os Ministérios na Liturgia, IV ENPL, ed SNL Manuais de Acólitos e livros específicos para Acólitos: Cordeiro. José de Leão, O livro do acólito, ed SNL, 2004 Araújo, Silva, Ao serviço do Altar, ed. Franciscana, 2009 Padrós, Jaume González, O livro do acólito, ed. Paulinas, 2001 Deretti, Adson Adolfo, Encontro de Acólitos, ed Paulinas, 2008

37 SNA – Formação Básica de Acólitos Santos Patronos dos Acólitos

38 S. Tarcísio Padroeiro internacional dos Acólitos Tarcísio nasce e vive em Roma na segunda metade do séc. III Inserido na comunidade cristã serve a comunidade como acólito Tarcísio é chamado a levar a Eucaristia aos condenados à morte No caminho é abordado por um grupo de pagãos, é apedrejado e morre sem largar a Eucaristia Aceita todo o serviço mesmo os mais difíceis, alguns adultos não aceitaram a tarefa de levar o Senhor aos prisioneiros Para Tarcísio o Pão Sagrado é mais precioso que a sua própria vida Tarcísio morre por transportar o Senhor da Vida e com Ele se configura no martírio SNA – Formação Básica de Acólitos

39 Como me empenho nos serviços que me são pedidos? Como vivo a Eucaristia? Seria capaz de dar a minha vida, morrer, por Cristo? Qual é o bem mais precioso da minha vida? SNA – Formação Básica de Acólitos

40 Nasce em Aljustrel, Fátima no ano de 1908 de famílias simples Em 1916, acompanhado de sua irmã Jacinta e sua prima Lúcia, aparece-lhe um Anjo Em 1917 Nossa Senhora aparece aos três pastorinhos Morre em Abril de 1919, doente de “Gripe espanhola” Beato Francisco Marto Padroeiro Nacional de Acólitos As Aparições de Nossa Senhora indicam um caminho para se chegar a Cristo Ele sente-se uma oblação a Deus como reparação Francisco dá tempo a Deus na oração e na contemplação Cristo Sacramentado é o centro da sua vida Apesar da contemplação, a atitude de Francisco é de entrega e serviço SNA – Formação Básica de Acólitos

41 Como acólito, como me deixo interpelar pelo Beato Francisco Marto? Sinto que a contemplação me leva ao serviço? Na minha missão de acólito entrego-me a uma vida de oração? Cristo Sacramentado é central na minha vida? SNA – Formação Básica de Acólitos

42 Elaborado e apresentado por Pe. Luís Leal


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