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PublicouCiro Neto Alterado mais de 7 anos atrás
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Pneumática Aula 1 Conceitos Básicos SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Conceitos Básicos 1.Incremento da produção com investimento pequeno 2.Redução dos custos operacionais 3.Robustez dos componentes 4.Facilidade na implantação 5.Resistência a ambientes hostis 6.Simplicidade de manipulação 7.Segurança 8.Liberação de pessoal de operações repetitivas Vantagens
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Conceitos Básicos 1.Necessita preparação 2.Pequenas pressões (forças) envolvidas 3.Dificuldade de controle de velocidade 4.Impossibilidade de paradas intermediárias 5.Poluição sonora Limitações
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Compressibilidade do Ar Ar submetido a um volume inicial V 0 Ar submetido a um volume inicial V f V f < V 0 F 12 Características do Ar f
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Elasticidade do Ar Ar submetido a um volume inicial V Ar submetido a um volume inicial V f V f > V 0 12 F Características do Ar f 0
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Difusibilidade do Ar Volumes contendo ar e gases; válvula fechada Válvula aberta temos uma mistura homogênea 1 2 Características do Ar
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Expansibilidade do Ar Possuímos um recipiente contendo ar; a válvula na situação 1 está fechada Quando a válvula é aberta o ar expande, assumindo o formato dos recipientes; 1 2 porque não possui forma própria Características do Ar
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Peso do Ar
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Camadas Gasosas da Atmosfera A - Troposfera - 12 KmD - Termosfera/Ionosfera - 500 Km B - Estratosfera - 50 KmE - Exosfera - 800 a 3000 Km C - Mesosfera - 80 km C D A B E A Pressão Atmosférica Atua em Todos os Sentidos e Direções 0,710 kgf/cm 2 1,033 kgf/cm 2 1,067 kgf/cm 2 Pressão Atmosférica Medição da Pressão Atmosférica Atmosfera
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Efeito Combinado entre as Três Variáveis Físicas T1 V1 P1 Mesma Temperatura: Volume Diminui - Pressão Aumenta T2 V2 P2 Mesmo Volume: Pressão Aumenta - Temperatura Aumenta e Vice-Versa T3 V3 P3 Mesma Pressão: Volume Aumenta - Temperatura Aumenta e Vice-Versa T4 V4 P4 Variáveis do Ar Princípio de Blaise Pascal 1 -Suponhamos um recipiente cheio de um líquido, o qual é praticamente incompressível; 2 -Se aplicarmos uma força de 10 Kgf num êmbolo de 1 cm 2 de área; 3 -O resultado será uma pressão de 10 Kgf/cm 2 nas paredes do recipiente.
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Pneumática Aula 2 Produção e Distribuição (Compressão) SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Produção e Distribuição O ANSI (American National Standard Institute) padroniza as cores a serem utilizadas em circuitos hidráulicos e pneumáticos. VERMELHO: Indica pressão de alimentação VIOLETA: Indica que a pressão do sistema foi intensificada LARANJA: Indica linha de comando, pilotagem ou que a pressão foi reduzida Cores Técnicas
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Produção e Distribuição AMARELO: Indica uma restrição no controle de passagem do fluxo. AZUL: Indica fluxo em descarga, escape ou retorno. VERDE: Indica sucção ou linha de drenagem. BRANCO: Indica fluido inativo. Ex: armazenagem. Cores Técnicas
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Produção e Distribuição Cores Técnicas
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Produção e Distribuição Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas, até uma determinada pressão, exigida na execução dos trabalhos de ar comprimido. Compressores
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Produção e Distribuição Deslocamento positivo: Baseia-se na redução de volume. O volume é diminuido, aumentando a pressão até que ocorra a abertura de válvulas de saída do compressor. Deslocamento dinâmico: É obtido através do aumento da velocidade, tendo em seguida seu escoamento retardado obrigando a uma elevação da pressão. Compressores: classificação
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Compressor Dinâmico de Fluxo Radial Simbologia Ciclo de Trabalho de um Compressor de Parafuso a -O ar entra pela abertura de admissão preenchendo o espaço entre os parafusos. A linha tracejada representa a abertura da descarga. b -À medida que os rotores giram, o ar é isolado, tendo início a compressão. c -O movimento de rotação produz uma compressão suave, que continua até ser atingido o começo da abertura de descarga. d -O ar comprimido é suavemente descarregado do compres- sor, ficando a abertura de descarga selada, até a passagem do volume comprimido no ciclo seguinte. Tipos Fundamentais de Compressores
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Produção e Distribuição É dotado de apenas uma câmara de compressão, onde o ar é admitido e comprimido. Compressor de simples efeito
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Produção e Distribuição Possui duas câmaras, ou seja, as duas faces do êmbolo aspiram e comprimem. Compressor de duplo efeito
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Produção e Distribuição Remove o calor gerado entre os estágios de compressão visando: Manter a baixa temperatura do equipamentoManter a baixa temperatura do equipamento Aproximar a compressão da isotérmicaAproximar a compressão da isotérmica Evitar a deformação do bloco e cabeçoteEvitar a deformação do bloco e cabeçote Aumentar a eficiência do compressorAumentar a eficiência do compressor Esse resfriamento pode ser feito por: ArAr ÁguaÁgua Sistema de refrigeração de compressores
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Pneumática SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica Aula 3 Produção e Distribuição (Preparação)
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Quando ocorre o aumento de pressão do ar, a solubilidade da água diminui. Isso provocaria condensação dentro do compressor. Porém como a temperatura também aumenta, isso não ocorre. Umidade
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Produção e Distribuição Mas no momento do resfriamento, teremos a condensação da água. Como esse resfriamento ocorre ao longo do sistema, a água se condensa no interior dos componentes. Umidade
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Produção e Distribuição Conseqüências: Oxidação da tubulação e componentesOxidação da tubulação e componentes Retirada da lubrificaçãoRetirada da lubrificação Arraste de partículas sólidasArraste de partículas sólidas Aumento do índice de manutençãoAumento do índice de manutençãoSolução Remoção da umidade Umidade
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Produção e Distribuição Refriador posterior Esse resfriador é localizado logo após o compressor, retirando calor do ar no momento em que este está a maior temperatura Umidade
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Produção e Distribuição Importância Armazenar o ar comprimidoArmazenar o ar comprimido Resfriar o ar auxiliando a eliminação de condensadoResfriar o ar auxiliando a eliminação de condensado Compensar as flutuações de pressãoCompensar as flutuações de pressão Estabilizar o fluxo de arEstabilizar o fluxo de ar Reservatório de ar comprimido
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Produção e Distribuição Diminui ainda mais a umidade do ar Após esse processo chama-se o ar de ar seco, apesar de ainda haver uma umidade residual mas insignificante Desumidificação do ar
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Produção e Distribuição Secagem por refrigeração A capacidade do ar de reter umidade diminui com a temperatura Desumidificação do ar
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Produção e Distribuição Secagem por absorção É utilizado um absorto, que absorve por reação química a umidade Desumidificação do ar
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Produção e Distribuição Secagem por adsorção É a fixação das moléculas de um adsorvato na superfície de um adsorvente. Desumidificação do ar
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Esquematização da Produção, Armazenamento e Condicionamento do Ar Comprimido 1 -Filtro de Admissão 2 -Motor Elétrico 3 -Separador de Condensado 4 -Compressor 5 -Reservatório 6 -Resfriador Intermediário 7 -Secador 8 -Resfriador Posterior 1 2 3 4 8 6 5 7 Produção e Distribuição
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Formato O anel fechado auxilia na manutenção de uma pressão constante e uma distribuição uniforme do ar Rede de distribuição
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Produção e Distribuição Válvulas de fechamento Permitem o isolamento de seções para manutenção Rede de distribuição
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Produção e Distribuição Inclinação As tubulações devem possuir uma ligeira inclinação de 0,5 a 2%, com drenos colocados nas posições mais baixas. Isso possibilita o escoamento e retirada do condensado. Rede de distribuição
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Produção e Distribuição Tomadas de ar Deve ser feita na parte superior da distribioção para evitar o fluxo de condensado Rede de distribuição
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Pneumática SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica Aula 4 Produção e Distribuição (Lubrefil)
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Unidade de Condicionamento ou Lubrefil Simbologia Lubrefil
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Secção de Um Filtro de Ar Comprimido Dreno Manual Dreno Automático Simbologia A - Defletor Superior B- Anteparo C - Copo D - Elemento Filtrante E- Defletor Inferior F - Dreno Manual G - Manopla A B C G F E D ÔÔ Dreno Automático Lubrefil
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Filtros coalescentes Em certas aplicações, a filtragem do ar deve ser ainda mais rigorosa: Indústria de processamento de alimentosIndústria de processamento de alimentos Indústria de equipamentos hospitalaresIndústria de equipamentos hospitalares Indústria eletrônicaIndústria eletrônica Lubrefil
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Filtros coalescentes Filtros coalescentes atendem a essas necessidades Lubrefil
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Secção de um Regulador de Pressão com Escape H J I C B A ÔÔ Simbologia G F E D A - Mola B- Diafragma C - Válvula de Assento D - Manopla E- Orifício de Exaustão F - Orifício de Sangria G - Orifício de Equilíbrio H - Passagem do Fluxo de Ar I - Amortecimento J - Comunicação com Manômetro Manômetro Tipo Tubo de Bourdon Simbologia Lubrefil
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Refil - Filtro Regulador J D C B A ÔÔ I H G F E Simbologia A - Manopla B- Orifício de Sangria C - Válvula deAssento D - Defletor Superior E- Defletor Inferior F - Mola G - Orifício de Exaustão H - Diafragma I - Passagem do Fluxo deAr J - Elemento Filtrante Lubrefil
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Secção de um Lubrificador Simbologia J I A C E D ÔÔ G F E H B A - Membrana de Restrição B- Orifício Venturi C - Esfera D - Válvula de Assento E- Tubo de Sucção F - Orifício Superior G - Válvula de Regulagem H - Bujão de Reposição de Óleo I - Canal de Comunicação J - Válvula de Retenção Lubrefil
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Pneumática Aula 5 Válvulas de controle direcional SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Válvulas de controle direcional Tipos de válvulas As válvulas pneumáticas são classificadas em: de controle direcionalde controle direcional de bloqueiode bloqueio de controle de fluxode controle de fluxo de controle de pressãode controle de pressão
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Válvulas de Controle Direcional 531 42 1412 Simbologia Válvulas de controle direcional
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Características Posição inicialPosição inicial Número de posiçõesNúmero de posições Número de viasNúmero de vias Tipo de acionamentoTipo de acionamento Tipo de retornoTipo de retorno VazãoVazão Válvulas de controle direcional
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Número de posições As válvulas são representadas por retângulos divididos em quadrados representando o número de funções distintas que pode assumir Válvulas de controle direcional
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Número de vias É o número de conexões de trabalho que a válvula possui. As vias podem ser de entrada de pressão, conexões de utilização e de escape. Válvulas de controle direcional
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Direção de fluxo As setas indicam a interligação interna das conexões, mas não necessariamente o sentido do fluxo. Válvulas de controle direcional
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Direção de fluxo Passagem bloqueada Válvulas de controle direcional
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Válvula direcional de 2/2 vias Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas. Possui a função de liga-desliga Válvulas de controle direcional
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Válvula direcional de 2/2 vias Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas. Possui a função de liga-desliga Válvulas de controle direcional
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Diferença das válvulas 2/2 vias e 3/2 vias Em uma válvula de 3/2 vias, a válvula inverte o fluxo da via de utilização para o tanque, esvaziando o atuador. Válvulas de controle direcional
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Válvulas normalmente abertas e normalmente fechadas Válvulas de 2 e de 3 vias com retorno por mola podem tanto ser normalmente abertas (NA) ou normalmente fechadas (NF) Válvulas de controle direcional
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Direção de fluxo Escape não provido para conexão (não canalizado ou livre) Válvulas de controle direcional
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Direção de fluxo Escape provido para conexão (canalizado) Válvulas de controle direcional
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Identificação A CETOP procura normatizar a identificação dos orifícios da válvula da seguinte maneira: Válvulas de controle direcional
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Identificação N o 1: Alimentação N os 2 e 4: Utilização N os 3 e 5: Escape ou exaustão N o 10: Piloto que isola a alimentação N o 12: Liga a alimentação 1 com o orifício 2 N o 14: Liga a alimentação 1 com o orifício 4 Válvulas de controle direcional
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Identificação Outras identificações Válvulas de controle direcional
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Acionamentos ou comandos Provocam o deslocamento das partes internas da válvula, causando mudança das direções de fluxo. Os acionamentos podem ser: Musculares Musculares Mecânicos Mecânicos Pneumáticos Pneumáticos Elétricos Elétricos Combinados Combinados Válvulas de controle direcional
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Atuadores de válvulas direcionais Válvulas de controle direcional
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Acionamentos musculares Acionadas pelo homem: BotãoBotão AlavancaAlavanca PedalPedal Válvulas de controle direcional
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Acionamentos mecânicos Acionamentos mecânicos: PinoPino RoleteRolete Gatilho ou rolete escamoteávelGatilho ou rolete escamoteável
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Acionamentos mecânicos Válvulas de controle direcional
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Acionamentos pneumáticos Nesses casos as válvulas são comutadas pela ação do ar comprimido, proveniente de outra parte do circuito e emitido por outra válvula. O piloto pode ser Positivo Positivo Negativo Negativo Válvulas de controle direcional
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Acionamentos pneumáticos Piloto Positivo (comando direto por aplicação de pressão) Válvulas de controle direcional
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Acionamentos pneumáticos Piloto Negativo (comando direto por alívio de pressão) Válvulas de controle direcional
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Acionamentos elétricos Um sinal elétrico é utilizado para acionar um solenóide e comutar a válvula. Válvulas de controle direcional
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Acionamentos combinados A energia do próprio ar comprimido é utilizada para auxiliar o acionamento da válvula. Tipos Solenóide e piloto interno Solenóide e piloto interno Solenóide e piloto externo Solenóide e piloto externo Solenóide e piloto ou botão Solenóide e piloto ou botão Válvulas de controle direcional
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Acionamentos combinados Solenóide e piloto interno Válvulas de controle direcional
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Acionamentos combinados Solenóide e piloto externo Válvulas de controle direcional
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Acionamentos combinados Solenóide e piloto ou botão Válvulas de controle direcional
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Denominação de válvulas Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por botão retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Botão Mola N.F. Válvulas de controle direcional
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Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 2/2 Vias acionada por rolo retorno por mola normalmente fechada. ou 2/2 Vias Rolete Mola N.F. Válvulas de controle direcional
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Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por pino retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Pino Mola N.F. Válvulas comuns Válvulas de controle direcional
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Exemplo de aplicação: Comando básico direto Válvulas comuns Válvulas de controle direcional
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Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por piloto retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Piloto Mola N.F. Válvulas comuns Válvulas de controle direcional
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Exemplo de aplicação: Comando básico indireto Válvulas comuns Válvulas de controle direcional
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Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por duplo piloto normalmente fechada. ou 3/2 Vias Duplo Piloto N.F. Válvulas comuns Válvulas de controle direcional
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Exemplo de aplicação Válvulas comuns Válvulas de controle direcional
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Válvula de Controle Direcional 3/3 Vias acionada por alavanca centrada por mola centro fechado. ou 3/3 Vias Alavanca Centrada por Mola C.F. Válvulas comuns Válvulas de controle direcional
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Válvula de Controle Direcional 5/3 Vias acionada por duplo piloto centrada por mola centro fechado. ou 5/3 Vias Duplo Piloto Centrada por Mola C.F. Válvulas comuns Válvulas de controle direcional
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Montagem de Válvulas Pneumáticas em Bloco Manifold Válvulas de controle direcional
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Pneumática Aula 6 Elementos auxiliares SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Elementos Auxiliares Válvulas de bloqueio Impedem o fluxo do ar em um sentido determinado, possibilidando livre fluxo no sentido oposto
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Elementos Auxiliares Válvulas de escape rápido Permitem que o ar do interior de um cilindro escape rapidamente sem ser necessário passar pela tubulação
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Elementos Auxiliares Válvulas de isolamento (elemento OU) SE (houver pressão em 1a) OU (houver pressão em 1b) ENTÃO (ocorre pressurização em 2)
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Elementos Auxiliares Válvulas de isolamento (elemento OU) Exemplo de aplicação: Comandar um cilindro a partir de dois pontos diferentes
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Elementos Auxiliares Válvulas de simultaneidade (elemento E) SE (houver pressão em 1a) E (houver pressão em 1b) ENTÃO (ocorre pressurização em 2)
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Elementos Auxiliares Válvulas de simultaneidade (elemento E) Exemplo de aplicação: Comandar um cilindro de forma bimanual
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Elementos Auxiliares Válvulas de controle de fluxo Válvula de controle de fluxo variável bidirecional Controla o fluxo em ambas as direções
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Elementos Auxiliares Válvulas de controle de fluxo Válvula de controle de fluxo variável unidirecional Controla o fluxo em uma das direções. Na outra o fluxo é livre
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Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro
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Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro
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Elementos Auxiliares Comandar um cilindro com avanço lento e retorno rápido Controle de velocidade de um cilindro
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Elementos Auxiliares Válvulas de alívio Limitam a pressão de uma parte do sistema
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Elementos Auxiliares Temporizadores pneumáticos Permitem o retardo de um sinal pneumático Podem ser normalmente abertos ou normalmente fechados
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Elementos Auxiliares Contadores pneumáticos Contam o número de pulsos de pressão em uma linha
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Adaptador para conexão do cilindro Anel de fixação Pneumático Elétrico Eletrônico Módulos conectáveis Captadores de Queda de Pressão Elementos Auxiliares
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Exemplo de Aplicação A 1 2 3 a3 a0 12 14 5 4 a22 3 1 P S a3 Elementos Auxiliares
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Pneumática Aula 7 Atuadores Pneumáticos SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Atuadores Pneumáticos
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Tipos São divididos em três tipos: Movimentos linearesMovimentos lineares Movimentos rotativosMovimentos rotativos Movimentos oscilantesMovimentos oscilantes
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Cilindros de simples ação Atuadores Pneumáticos
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Cilindros de simples ação Atuadores Pneumáticos
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Cilindros de simples ação Atuadores Pneumáticos
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Cilindros de dupla ação Atuadores Pneumáticos
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Cilindros com amortecimento Atuadores Pneumáticos
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Cilindros de haste dupla Atuadores Pneumáticos
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Cilindros duplex contínuos ou Tandem Atuadores Pneumáticos
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Cilindros duplex geminados ou múltiplas posições
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Cilindros sem haste Atuadores Pneumáticos
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Força A força proporcionada por um atuador pneumático é: Atuadores Pneumáticos
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Motores pneumáticos Atuadores Pneumáticos
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Garras Pneumáticas (Grippers) Garra de FricçãoGarra de Abrangimento Atuadores Pneumáticos
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Pneumática Aula 8 Tecnologia do Vácuo SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo Vácuo → Latim “Vacuus” (Vazio) O vácuo é definido como uma pressão inferior à atmosférica
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Geradores de vácuo Tecnologia do vácuo
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Geradores de vácuo Uma forma barata de se obter vácuo é através do Venturi Tecnologia do vácuo
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Geradores de vácuo Variação: Utilizando um bico injetor com um furo lateral Tecnologia do vácuo
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Ventosas Uma ventosa pode ser acoplada ao gerador de vácuo para segurar objetos Tecnologia do vácuo
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Ventosas Ou uma tubulação pode levar o vácuo até a ventosa Tecnologia do vácuo
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Ventosas
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Pneumática Aula 9 Circuitos Seqüenciais SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Circuitos Seqüenciais Automação Um processo automatizado é um processo que evolui sem a intervenção humana. Em pneumática, utilizam-se sensores para identificar finais de operações para iniciar as operações seguintes.
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Estudo de Caso Deseja-se projetar um circuito pneumático que faça o acionamento automático de uma seqüência para dois cilindros. Circuitos Seqüenciais
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Estudo de Caso A seqüência de operação do sistema pode ser representada de várias maneiras: Seqüência cronológica: Avanço do cilindro A Avanço do cilindro B Retorno do cilindro A Retorno do cilindro B Circuitos Seqüenciais
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Estudo de Caso Em forma de tabela: Circuitos Seqüenciais
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Estudo de Caso Indicação vetorial Circuitos Seqüenciais
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Estudo de Caso Indicação algébrica Circuitos Seqüenciais
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Estudo de Caso Diagrama trajeto-passo Circuitos Seqüenciais
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Estudo de Caso Diagrama trajeto-tempo Circuitos Seqüenciais
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Método de Movimento (Intuitivo) Produto Estoque de Produtos Estocagem de Caixas n = 3 m = 3 Unidade de Transferência de Produto B A Entrada de Produtos Unidade de Estocagem Rotação Completa da Caixa de Papelão Saídas de Produtos Embalados Estoques de Caixas de Papelão l = 2 Diagrama Trajeto-Passo Circuitos Seqüenciais
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Pneumática Aula 10 Componentes Elétricos SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Botão Liso Tipo Pulsador Botão Pulsador Tipo Cogumelo Componentes Elétricos
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Botão Giratório Contrário Botão tipo Cogumelo com Trava ( Botão de Emergência ) Componentes Elétricos
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Chave Fim de Curso Tipo RoleteChave Fim de Curso Tipo Gatilho Componentes Elétricos
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Sensor Capacitivo Sensor Indutivo Sensor Optico por Barreira Fotoelétrica Componentes Elétricos
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Sensor de Proximidade Magnético Componentes Elétricos
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Pressostatos 12 P 3 Componentes Elétricos
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Instruções para Regulagem de Pressão Componentes Elétricos
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Relé Auxiliar Relé Auxiliar com Contatos Comutadores Relé Auxiliar com 3 Contatos NA e 1 NF Componentes Elétricos
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Relé Temporizador com Retardo na Energização Relé Temporizador com Retardo na Desenergização AE AZ Componentes Elétricos
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Contador Predeterminador Sinalizadores Luminosos e Sonoro Componentes Elétricos
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Solenóides Componentes Elétricos
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Hidráulica Aula 1 Conceitos Básicos SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Líquidos É um um estado físico da matéria onde suas molécula apresenta um médio grau de atração entre si. As moléculas dos líquidos estão sempre em movimento. Movimento este que caracteriza o teor energético armazenado no líquido.
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Líquidos Os liquídos assumem as forma dos recipientes que os contêm. Os líquidos tem baixo poder de compressividade.
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Viscosidade de Um Líquido É uma grandeza física que indica o fluxo das moléculas de um líquido, quando elas escorregam uma sobre as outras. Essa grandeza é inversamente proporcional à temperatura. Assim esta dificuldade de locomoção produz calor entre as moléculas quando desliza uma sobre as outras.
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Unidade de Medida da Viscosidade SSU(Segundo Saybolt Universal) Ex.:315 SSU Gera mais calor que 100SSU
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Vazão(Q)= V*A Área(A) Velocidade(V)
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Hidráulica Aula 2 Reservatórios e Acessórios SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Reservatórios Resevatórios: Conter e armazenar um fluido de um sistema hidráulico.
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Reservatórios Resevatórios: Quatro paredes de aço com linha de sucção, dreno, indicador de nível, linha de retorno e placas defletora compõem basicamente um reservatório. Capacidade: 20 a 500 Litros
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Reservatórios Funcionamento: Quando o fluido retorna placa de retorno impede que o mesmo seja sugado pela sucção. Isto possibilita a deposição de sujeiras, eliminação de partículas e resfriamento antes da sucção. As tubulações de sucção e retorno estão sempre separada por uma parede defletora RetornoSucção
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Reservatórios Tipos:Convencional, Forma de L e Suspenso Permitem uma altura manométrica positiva de fluido
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Acessórios Resfriadores: Resfriador a Ar O ar é forçado a passar nos tubos aletados para permitir a troca de calor
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Resfriadores: Resfriador a Água Consiste de um invólucro contendo tubos por onde passa o fluido quente. A água é bombeada para dentro do invólucro permitindo o resfriamento do fluido. Acessórios
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Filtros: Responsável pela eliminação de contaminantes do fluido. Contaminantes interfere no funcionamento do sistema hidráulico. Entupimento Sobre Aquecimento Dificulta a Lubrificação Acessórios
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Filtros: Tipos de filtros no sistema hidráulico Filtro Interno Vantagens: 1. Protegem a bomba da contaminação do reservatório. 2. Por não terem carcaça são filtros baratos. Desvantagens: 1. São de difíceis manutenção, especialmente se o fluido está quente. 2. Não possuem indicador. 3. Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se não estiverem dimensionados correta-mente ou se não conservados adequadamente. 4. Não protegem os elementos do sistema das partículas geradas pela bomba. Acessórios
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Filtros: Tipos de filtros no sistema hidráulico Filtro Externo Vantagens: 1. Protegem a bomba da contaminação do reservatório. 2. Indicador mostra quando o elemento está sujo. 3. Podem ser trocados sem a desmontagem da linha de sucção do reservatório. Desvantagens: 1. Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se não estiverem dimensionados correta- mente, ou se não conservados adequadamente. 2. Não protegem os elementos do sistema das partículas geradas pela bomba. Acessórios
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Filtros: Tipos de filtros no sistema hidráulico Filtro de Pressão Vantagens: 1. Filtram partículas muito finas visto que a pressão do sistema pode impulsionar o fluido através do elemento. 2. Pode proteger um componente específico contra o perigo de contaminação por partículas. Desvantagens: 1. A carcaça de um filtro de pressão deve ser projetada para alta pressão. 2. São caros porque devem ser reforçados para suportar altas pressões, choques hidráulicos e diferencial de pressão. Acessórios
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Filtro de Retorno Filtro de Linha de Retorno: 1. Retém a contaminação do sistema antes que ela entre no reservatório. 2. A carcaça do filtro não opera sob pressão plena de sistema. 3. Filtro pode ter filtragem fina, pois a pressão do sistema pode impulsionar o fluido. Desvantagens: 1.Não há proteção direta para os componentes do circuito. 2. Alguns componentes do sistema pode ser afetado pela contra pressão. Acessórios Filtros: Tipos de filtros no sistema hidráulico
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Acessórios Válvulas de Desvio ou By Pass: Ela entra em operação toda vez que o diferencial de pressão entre dois pontos, que a mesma está plugada, ultrapassa um determinado valor.
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Tubos e Conexões Acessórios
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Tubos e Conexões Acessórios
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Linhas Flexíveis para Condução de Fluidos Exemplo: Mangueiras Funções das mangueiras no sistemas hidráulicos: 1) conduzir fluidos líquidos ou gases; 2) absorver vibrações; 3) compensar e/ou dar liberdade de movimentos. Partes construtivas: 1)Tubo Interno ou Alma de Mangueira 2)Reforço ou Carcaça 3)Cobertura ou Capa Tubos e Conexões Acessórios
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Tubo Interno ou Alma de Mangueira –Construído de material flexível e de baixa porosidade, ser compatível e termicamente estável com o fluido a ser conduzido. Reforço ou Carcaça –Considerado como elemento de força de uma mangueira, o reforço é quem determina a capacidade de suportar pressões. Sua disposição sobre o tubo interno pode ser na forma trançado ou espiralado. Cobertura ou Capa –Disposta sobre o reforço da mangueira, a cobertura tem por finalidade proteger o reforço contra eventuais agentes externos que provoquem a abrasão ou danificação do reforço. Tubos e Conexões Acessórios
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Tipos de Conexões para Mangueira Sem Descascar a extremidade da mangueira - No SKIVE Descasca a extremidade da mangueira-Tipo SKIVE Conexão Reutilizável-Podemos trocar a mangueira sem perder a conexão
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Conexão Permanente-Não suporta a troca da mangueira sem perder a conexão Tipos de Conexões para Mangueira
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Tipo SKIVETipo No SKIVE Tipos de Conexões para Mangueira
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Acessórios Para Mangueiras Flange Avulsa
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Flange Vulsa Acessórios Para Mangueiras
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Hidráulica Aula 3 Bombas SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Bombas de Engrenagem
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Bombas de Engrenagem- Funcionamento
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Tipos de Engrenagens
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Hidráulica Aula 4 Válvulas SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Válvula de controle de Pressão
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Válvulas limitadoras de Pressão Válvula de pressão normalmente fechada Controlam a pressão máxima do sistema
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Válvulas de seqüência Válvula de pressão normalmente fechada Fazem com que uma operação ocorra antes da outra Válvula de controle de Pressão
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Válvulas de contrabalanço Válvula de pressão normalmente fechada São utilizadas para equilibrar ou contrabalançar um peso Válvula de controle de Pressão
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Válvulas redutoras de pressão Válvula de pressão normalmente ABERTA Fazem com que a força aplicada por um atuador seja menor que a de outro Válvula de controle de Pressão
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Válvulas de descarga Válvula de pressão normalmente fechada acionada remotamente São utilizadas, por exemplo, para descarregar um acumulador. Válvula de controle de Pressão
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Válvulas Controladoras de Vazão Qualquer modificação na pressão antes ou depois de um orifício afeta o fluxo através dele. Essas modificações devem ser neutralizadas, ou compensadas, para que um orifício possa medir o fluxo com precisão.
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Válvulas controladoras de vazão com pressão compensada São classificadas como do tipo restritora ou by pass Válvulas Controladoras de Vazão
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Válvulas controladoras de vazão com pressão compensada: TIPO RESTRITORA Quando a pressão do lado A aumenta, o êmbolo é deslocado para o lado B, diminuindo a passagem. Válvulas Controladoras de Vazão
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Válvulas controladoras de vazão com pressão compensada: TIPO BY PASS Quando o diferencial de pressão aumenta, há um desvio para o tanque. Válvulas Controladoras de Vazão
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Também modificações na temperatura afetam o fluxo através de um orifício, por modificar a viscosidade do mesmo. Válvulas Controladoras de Vazão
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Válvulas controladoras de vazão com compensação de temperatura Com haste bimetálica Orifício de canto vivo Válvulas Controladoras de Vazão
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Válvulas controladoras de vazão com compensação de temperatura com haste bimetálica Uma haste bimetálica ou de alumínio é ligada à parte móvel que controla o tamanho do orifício. Válvulas Controladoras de Vazão
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Compensação de temperatura num orifício de canto vivo Experimentos em laboratórios mostram que quando um fluido passa por um orifício com canto vivo, a taxa de fluxo não é alterada pela temperatura. Válvulas Controladoras de Vazão
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Válvula controladora de fluxo com temperatura e pressão compensadas Válvulas Controladoras de Vazão
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Elemento Lógico Pode assumir uma infinidade de funções dependendo do tipo de montagem.
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Função de retenção de B para A Elemento Lógico
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Função VCD 2/2 com Retenção Com o solenóide desligado, o óleo flui somente de B para A. Ligando o solenóide, tem-se fluxo nos dois sentidos. Elemento Lógico
201
Função de Retenção Pilotada Enquanto a válvula não for pilotada, o óleo flui apenas de A para B. Pilotando a válvula ocorre o fluxo nos dois sentidos. Elemento Lógico
202
Função de Retenção com Estrangulamento Um limitador regulável evita que o êmbolo se desloque totalmente, restringindo a passagem do fluido de A para B. De B para A ocorre o corte. Elemento Lógico
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Função Válvula Limitadora de Pressão Com o solenóide desligado, o fluido somente passa de A para B se estiver a uma pressão acima da regulada. O fluxo de B para A é livre. Com o solenóide ligado o fluxo é livre em ambas as direções. Elemento Lógico
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Observações O uso de elementos lógicos torna os sistemas complicados e caros. Só devem ser usados no caso de serem necessárias altas vazões, combinações de várias funções sem vazamento ou economia de espaço. Elemento Lógico
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Hidráulica Aula 5 Atuadores SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica Professor: Fillype Jorge de Lima Bezerra Marques Tec. Mecatrônica
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Atuadores Hidráulicos Cilindros martelo
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Cilindros telescópicos ou de múltiplos estágio Atuadores Hidráulicos
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Osciladores Hidráulicos É um atuador rotativo com campo de giro limitado. Um tipo comum é o chamado cremalheira e pistão.
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Atuadores Hidráulicos Osciladores de Palheta Possuem o máximo valor de saída de torque para um tamanho reduzido. Podem ser de palheta simples ou dupla.
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Exercício Pneumática
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Circuito - 01 Comandar um Cilindro de Simples Ação (Comando Direto).
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Circuito - 02 Comandar um Cilindro de Simples Ação Utilizando uma Válvula Simples Piloto (Comando Indireto).
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Circuito - 03 Comandar um Cilindro de Simples Ação Utilizando uma Válvula Duplo Piloto.
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Circuito - 04 Comandar um Cilindro de Simples Ação de Dois Pontos Diferentes e Independentes (Utilizar Elemento OU).
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Circuito - 05 Comandar um Cilindro de Simples Ação Através de Acionamento Simultâneo de Duas Válvulas Acionadas por Botão (Comando Bimanual, Utilizar Elemento E).
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Circuito - 06 Comando Bimanual com Duas Válvulas 3/2 vias Botão Mola em Série.
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Circuito - 07 Comando Direto de um Cilindro de Dupla Ação, sem Possibilidade de Parada em seu Curso.
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Circuito - 08 Comandar um Cilindro de Dupla Ação com Paradas Intermediárias.
219
Circuito - 09 Comando Indireto de um Cilindro de Dupla Ação, Utilizando uma Válvula Simples Piloto.
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Circuito - 10 Comando Indireto de um Cilindro de Dupla Ação, Utilizando uma Válvula Duplo Piloto e com Controle de Velocidade do Cilindro.
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Circuito - 11
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Circuito - 12
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Circuito - 13
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Circuito - 14
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Circuito - 15
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Circuito - 16
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Circuito - 17
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Circuito - 18
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Circuito - 19
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Circuito - 20
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Circuito - 21
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A B Circuito - 22
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A B Circuito - 23
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A B Circuito - 24
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A B Circuito - 25
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A B Circuito - 26
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A B C Circuito - 27
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A B Circuito - 28
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A B C Circuito - 29
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A B Circuito - 30
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A B Circuito - 31
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