A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Alcindo Ribeiro do Vale

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Alcindo Ribeiro do Vale"— Transcrição da apresentação:

1 Alcindo Ribeiro do Vale
Aline Campos Alcindo Ribeiro do Vale Blenda Aya Shimizu Emilia Santos Ingrid Lara Oliveira Otávio Felipe Tainara Magalhães

2 Introdução 1º : fala sobre o inicio da colonização em toda América, açúcar. Pecuária, algodão, ouro, cacau, sobre os problemas da mão de obra, como alguns escravos europeus que trabalhavam em colônias e as vezes eram até sequestrados, economia de transição para o trabalho assalariado, economia estatal. 2º: O desenvolvimento econômico do café. 3 º: O impacto externo e interno do café para a industrialização. 4º: Expansão do setor exportador do café industrialização no Brasil.

3 CAPÍTULO I: DA EXPANÇÃO COMERCIAL Á EMPRESA AGRÍCOLA
Motivos da expansão comercial marítima e consequência. Êxito da Espanha x fracasso de Portugal. Portugal e Espanha contra outras nações. Início da colonização brasileira. Tratado de Tordesilhas. Início da agricultura.

4 CAPÍTULO II: FATORES DO ÊXITO DA EMPRESA AGRÍCOLA
Desenvolvimento de técnicas de agricultura. Entrada do açúcar português no mercado europeu. Importância dos flamengos para o êxito agrícola brasileiro. Escassez de mão de obra.

5 CAPÍTULO III: RAZÕES DO MONOPÓLIO
Novas perspectivas ás terras americanas. Inflação na Europa. Decadência espanhola x êxito da empresa agrícola de Portugal.

6 CAPÍTULO IV: DESARTICULAÇÃO DO SISTEMA:
Controle dos holandeses. Luta pelo comércio do açúcar. Declínio da exportação de Portugal.

7 CAPÍTULO V: AS COLÔNIAS DE POVOAMENTO DO HEMISFÉRIO NORTE:
Inglaterra e França ocupam ilhas do caribe Terras inglesas possuíam mais mão de obra Contratos para colonos ingleses. Impossibilidade de praticar atividade agrícola na América do Norte.

8 CAPÍTULO VI: CONSEQUENCIA DA PENETRAÇÃO DO AÇÚCAR NAS ANTILHAS:
Necessidade de mão de obra escrava. Início do plantio de cana de açúcar nas Antilhas pelos holandeses. Povoamento da Europa se desfaz Colônias do norte dos EUA se tornam autossuficientes e possuem mão de obra em abundancia Colônias de grande latifúndio x colônias de pequena propriedade

9 CAPÍTULO VII: ENCERRAMENTO DA ETAPA COLONIAL
O Acordo lusitano com a Inglaterra ( acordo de 1661) Dependência da coroa lusitana Desenvolvimento econômico na Inglaterra através do ouro Liberais acabam com barreiras protecionistas.

10 CAPITULO VIII: CAPITALIZAÇÃO E NÍVEL DE RENDA NA COLÔNIA AÇUCAREIRA:
O Esforço do governo português no setor açucareiro. Favores governamentais para quem instalasse engenhos na colônia. Escravidão dos povos nativos O comércio indígena Chegada da mão de obra africana Renda concentrada nas mãos dos senhores de engenho. Certo número de assalariados no engenho Vinculo entre economia açucareira e os demais núcleos de povoamento

11 CAPÍTULO XIX: FLUXO DE RENDA E CRESCIMENTO
Utilização de mão de obra nativa Escravo negro substitui os indígenas Escravos eram um bem durável de consumo Economia semi-feldal. Boas possibilidades de expansão Decadência da economia açucareira.

12 Economia açucareira do século XVII

13 Engenho:

14 açucareira : a agropecuária
Projeção da economia açucareira : a agropecuária O açúcar é um recurso muito importante e constituía um mercado de dimensões relativamente grandes. Também era uma economia de elevadíssimo coeficiente de importações. Preocupações quanto a economia açucareira.

15 A abundância de terra no nordeste fez surgir um segundo sistema econômico , dependente da economia açucareira. Suprir um artigo de consumo de importância interna: a carne. Separação das duas atividades econômicas. Fator de subsistência e matéria prima. Consequências da economia açucareira e criatória .

16 Contração econômica e expansão territorial
A economia açucareira foi interrompida pela invasão Holandesa . Início da baixa do preço do açúcar provocada pela perda do monopólio. Caça ao índio para condição de sobrevivência da população. Inicia-se a luta pela mão de obra indígena. Descobre-se novas potências.(produtos florestais)

17 Povoamento e articulação das regiões meridionais
Portugal compreende claramente que a única saída estava na descoberta de metais preciosos. A economia mineira abriu um ciclo migratório europeu totalmente novo para a colônia. Toda lucratividade do ouro era voltada somente para a própria mineração. Com a sua localidade longe do litoral a dependência era quase que total de um sistema de transporte. Criando se assim um grande mercado para animais de carga.

18 Fluxo de renda. Portugal transforma se em uma dependência agrícola da Inglaterra Regressão econômica e expansão da área de subsistência. Maranhão e a falsa euforia do fim da época colonial. Passivo colonial, crise financeira e instabilidade política. Confronto com o desenvolvimento dos EUA Declínio a longo prazo do nível de renda: primeira metade do século XIX

19 Gestação da economia cafeeira.

20 Emilia

21 Formação econômica no Brasil
Os empréstimos externos serviam de base para a compra do café Fortes entradas do capital privado estrangeiro

22 Mecanismos de defesa da crise de 1929
Os efeitos de duas crises A depreciação da moeda Entre a oferta e a procura Politica de retenção Politica de Fomento

23 Deslocamento do Centro Dinâmico
A produção agrícola A rápida ascensão da produção industrial Produtores internos e importadores

24 O Desequilíbrio Externo e sua propagação
O contraste entre a valorização e a desvalorização da moeda brasileira Reservas cambiais Formas de equilíbrio em épocas de emergências A economia brasileira desde a depressão ate o presente.

25 Reajustamento do coeficiente de importações
O volume de importações e a nova politica de compras Fatores de êxito da empresa agrícola Redistribuição da renda que caracterizou a experiência no pós- guerra A politica cambial

26 Os dois lados do processo inflacionário
A alta dos preços nas manufaturadas de produção interna Atribuir à inflação a um aumento de capitalização e a elevação do custo de renda

27 PERSPECTIVA DOS PRÓXIMOS DECÊNIOS
O fator dinâmico principal na determinação do nível da procura efetiva. O sistema de monocultura O fim dos anos cinquenta.

28 Capitalismo Tardio - João Manuel Cardoso de Mello

29 Dois ciclos longos do café
Dois ciclos longos do café. O primeiro estende-se de 1886 a 1918, compreendendo doze anos de expansão e vinte de depressão. No segundo, a expansão ocorre entre 1919 e 1929, e a depressão se encerra somente com o BOOM cafeeiro posterior à Segunda Grande Guerra. Escravos trabalhando em um terreiro de café, em fotografia de George Leuzinger ( ) de 1870

30 O tráfico negreiro e o fluxo imigratório
Embarque do café no Porto de Santos, em fotografia de 1880 feita por Marc Ferrez ( )

31 Divida externa cresceu cerca 30% entre 1890 e 1897;
Começo de uma crise; Divida externa cresceu cerca 30% entre 1890 e 1897; Queda das exportações. Cafezais da Fazenda Mueju

32 Situação encontrada e objetivos perseguidos:
Manutenção do preço do café; Negociar um empréstimo externo de 15 milhões de libras; Impostos de plantio de novos pés de café; Criação de uma “caixa de conversão”; Proibição de exportação de café inferiores. Variedades de cafeeiros, cultivados no Ministério da Agricultura, de S. Paulo

33 Queda do fluxo migratório e sua recuperação;
Volta da expansão cafeeira nos anos 20; “Grande Depressão” e a recuperação rápida. Cultivo do café em S. Paulo - 1 e 4 Nos cafezais - 2 Um cafeeiro na Fazenda Santa Gertrudes, do conde de Prates - 3 e 5 Tratamento dos cafezais na Fazenda Santa Eugênia, de Prado, Chaves & Cia.

34 EXPANSÃO CAFEEIRA E ORIGENS DA INDUSTRIA NO BRASIL
Sobre autor: Sergio Silva, economista, estudou na França e retornou ao Brasil em Ele participou de reuniões para o progresso da ciência e este livro foi o seu primeiro.

35 Café, indústria e industrialização
A análise fundamenta o estudo das relações entre economia cafeeira e indústria nascente. Café como principal produto de exportação. A passagem à industrialização não se faz automaticamente. A industrialização é considerada como progresso técnico. Colheita do café, S. Paulo Foto publicada com o texto, página 335. 

36 Capitalismo, transição e economia mundial
A industrialização é o estágio final de uma fase mais longa do modo de produção capitalista: O período de transição As resistência e as relações Transição quando o capitalismo já está em escala mundial Países em que o capitalismo é fracamente desenvolvido Terreiro de secagem, Fazenda Dumont Foto publicada com o texto, página 346

37 II.Condições históricas da expansão cafeeira
O crescimento do comércio internacional influenciou a economia de desenvolvimento fraco, estas condições favoreceram o Brasil. Marx destaca que : “...o comércio exerce certa influência sobre as comunidades entre as quais ele é realizado; ele submete cada vez mais intensamente o valor de troca, fazendo com que o prazer e a subsistência dependam mais da venda do que do consumo da venda dos produtos. Desse modo desagrega as antigas condições. Ele aumenta a circulação do dinheiro. Ele não se limita simplesmente a se apoderar do excedente da produção, mas pouco a pouco ele ataca a própria produção e coloca sob a sua dependência setores inteiros da produção.”

38 A partir do século XIX o capital não se limita ao nível internacional
Diferença entre um simples crescimento do comércio internacional e um crescimento do comércio dominado pelas exportações de capitais. A partir do século XIX o capital não se limita ao nível internacional O capital é uma relação social que pode assumir diferentes formas Fluxo de Capitais refere-se a circulação de capitais? “Quando o café chegava ao porto havia um intermediário, chamado Comissário, que articulava a venda da produção. ”

39 Industria Brasileira (Origem e desenvolvimento)
O desenvolvimento industrial brasileiro teve uma base na expansão das exportações agrícolas, principalmente o café. Começou em respostas à choques da 1ª e 2ª Guerra Mundial e a Grande Depressão de 1930. O texto se explica por 4 teorias: º - Teoria dos choques adversos; 2º - A ótica pela expansão das exportações; 3º - Ótica do “Capitalismo Tardio”; 4º - Ótica da Industrialização intencionalmente promovida por políticas do governo;

40 Os períodos mais controvertidos As quatro interpretações anteriores evidenciou 3 períodos: 1º A “gênese” do capital industrial e o encilhamento ( ) º Os anos da Primeira Guerra Mundial º A crise do café e da Grande Depressão de 1930. Uma possível interpretação alternativa As origens de desenvolvimento industrial brasileiro poderia ser interpretada também no termo “Teoria do crescimento econômico induzidos por produtos básicos”. Fala sobre a essência do processo pelo qual a expansão das exportações induz o investimento em outras atividades da economia domestica é o efeito de “encadeamento”. Linkages: Produção, consumo e fiscais.

41 Interior de uma fábrica brasileira século IX
Lavoura de café Interior de uma fábrica brasileira século IX Importação de máquinas industriais Análise do produto exportador (café)

42 Conclusão O êxito da colonização no Brasil se deu pela agricultura, apesar dos altos e baixos, crises e lucros. Na procura de mais mão de obra, acabaram descobrindo outros recursos para uma balança comercial favorável. A escravidão foi de suma importância, pois sem a mão de obra escrava, pois sem ela seria mais complicado seu desenvolvimento. O tratado de Tordesilhas facilitou o exclusivo metropolitano e o comércio com a Espanha. Sem a ajuda dos Holandeses a agricultura não teria se expandido tanto


Carregar ppt "Alcindo Ribeiro do Vale"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google