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Butterfly. Autoria Desconhecida
História de Butterfly. Autoria Desconhecida (história)
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Durante a Primeira Guerra Mundial, em missão no Japão um Oficial da Real Marinha Inglesa, conhece e se apaixona por uma Gueixa e ela por ele.
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Os dois sabem que essa paixão não tem futuro e mesmo assim se entregam a essa paixão avassaladora.
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Tudo é feito escondido, pois ele sendo um Alto Oficial, não poderia dar-se ao luxo a esse tipo de fraqueza.
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Acontece que, o que eles viam como uma aventura, tornou-se amor.
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Um amor puro, onde a paixão deu lugar a placidez, a calma que só um amor puro e desinteressado pode dar quando é correspondido.
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Chega o dia que ele tinha que retornar a Inglaterra e não poderia leva-la.
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Ela por ser uma gueixa não seria aceita pela Corporação e muito menos pela família dele.
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(Lembrando que vulgarizaram a profissão de Gueixa, igual faziam no Brasil nos anos 50 que uma artista ou cantora era sinônimo de prostituta. Gueixa quer dizer simplesmente uma moça que dança, canta e servem chá para distrair os fregueses).
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Eles se despedem comprometendo-se a fazerem o impossível para se reencontrarem sem saberem que ela estava grávida.
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Ele volta a Inglaterra e quando chega, é obrigado a casar-se com uma jovem, casamento engendrado pelas famílias. Ele casa, mas nunca esquece Butterfly.
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Ela por conseguinte, saudosa, carente prefere amargar a solidão sozinha.
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Os anos passam e muitos anos depois, ele assume como Diplomata no Japão e embora tendo uma esposa dedicada sai a procura de Butterfly e não consegue localiza-la.
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Um dia, o seu filho junto com outras figuras de destaques mundial, vão a um balé onde ele conhece Butterfly.
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Ela era a figura principal desse clássico.
O rapaz fica embevecido pela graça e beleza dela.
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Após o show ele envia com um buquê de rosas um convite para que ela fosse jantar com o grupo dele.
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Enfim se apaixonam e quando o pai dele conhece a moça fica estarrecido, pois ela era a sua Butterfly, para quem os anos estacionaram.
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Aí se descobre que eles eram irmãos, o rapaz de desgosto vai para um Mosteiro e ela se suicida.
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Aí concretiza-se que a Borboleta não pode ter uma paixão, ela é muito frágil e perderá a sua beleza ao queimar as asas.
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Formatação: Gi Manteli
Texto enviado por: R.S.Lopes Formatação: Gi Manteli Imagem: Internet Para receber Mensagens: Respeite meu trabalho, repasse s/ retirar os créditos
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