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National Seminar on Developing a Programme for the Implementation of the 2008 SNA and Supporting Statistics in Brazil Rio de Janeiro, 16 de setembro de.

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1 National Seminar on Developing a Programme for the Implementation of the 2008 SNA and Supporting Statistics in Brazil Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2013

2 Agregados monetários e seus condicionantes;
Monetária e Financeira agregados monetários e seus condicionantes; operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional; aplicações financeiras; Taxa Referencial (TR). elaboração e remessa de dados estatísticos para organismos internacionais (FMI, BIS, GMM-Mercosul), de acordos com metodologias específicas; Bom dia, Discutiremos nesta seção o escopo necessário para as contas nacionais para o propósito de condução eficiente da política monetária. O BCB tem como missão: “Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente. Principal instrumento utilizado é a taxa de juros de curto-prazo e o seu canal de transmiçaõ para o produto e a inflação. 1) Taxa de juros (

3 Monetária e Financeira
Agregados monetários e seus condicionantes Elaboração e acompanhamento dos indicadores monetários, M1, M2, M3 e M4, Base Monetária, Recolhimentos Compulsórios; Dados com periodicidade mensal. Dados estatísticos do Sistema Financeiro Contas Analíticas do Sistema Financeiro: balancetes analíticos da Autoridade Monetária e do Sistema Financeiro; Segue o Manual de Estatísticas Monetárias e Financeiras do FMI, dados com divulgação mensal. Elaboração de estatísticas do sistema financeiro segundo padrões de organismos internacionais (FMI, BIS e GMM). Bom dia, Discutiremos nesta seção o escopo necessário para as contas nacionais para o propósito de condução eficiente da política monetária. O BCB tem como missão: “Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente. Principal instrumento utilizado é a taxa de juros de curto-prazo e o seu canal de transmiçaõ para o produto e a inflação. 1) Taxa de juros (

4 Monetária e Financeira
Operações de crédito do SFN Compreende as operações de bancos (comerciais, de investimento, de câmbio, de desenvolvimento, múltiplos, BNDES e Caixa Econômica Federal), financeiras, sociedades de arrendamento mercantil, associações de poupança e empréstimo, companhias hipotecárias, sociedades de crédito imobiliário, cooperativas de crédito e agências de fomento; Divulgação Mensal Aplicações Financeiras e Taxa referencial: Elaboração e acompanhamento das estatísticas referentes às principais taxas de juros praticadas no mercado financeiro; Poupança financeira; Cálculo da TR; Bom dia, Discutiremos nesta seção o escopo necessário para as contas nacionais para o propósito de condução eficiente da política monetária. O BCB tem como missão: “Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente. Principal instrumento utilizado é a taxa de juros de curto-prazo e o seu canal de transmiçaõ para o produto e a inflação. 1) Taxa de juros (

5 Monetária e Financeira
A partir de fevereiro de 2013, nova estrutura das estatísticas de crédito: Principais avanços quadro mais amplo e detalhado do crédito: maior detalhamento de operações de crédito direcionado; extensão do detalhamento das informações de crédito livre (PF e PJ); modalidades, concessões, taxas de juros, prazo e inadimplência; incorporação de novas bases de informações (prazos da concessões, etc) ; aumento da representatividade da taxa de juros apurada, com inclusão do crédito direcionado e das novas modalidades.

6 Balanço de Pagamentos – BPM6
Situação atual: projeto pronto para aprovação no âmbito do BCB. Data prevista da primeira publicação: 2015. Periodicidade: Mensal (requerida: trimestral) Tempestividade: em até 25 dias (requerida: até 3 meses) Fontes: principalmente contratos de câmbio, agregados Cosif, informações diretas de algumas empresas (de transportes, de seguros, dados de disponibilidades no exterior, etc), Receita Federal, BCB/Depin, RDE/Rof. Moeda: USD Unidade responsável: BCB/Depec/Dibap Um importante passo intermediário será dado com a implantação dos novos códigos de classificação do câmbio, no âmbito do novo Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). ITRS RFB RDE/ROF: Registro Declaratório Eletrônico (RDE) é um sistema informatizado, estruturado em quatro módulos: Investimentos Estrangeiros Diretos (IED), Operações Financeiras (ROF), Investimentos em Portfólio (PORTFÓLIO) e Capitais Brasileiros no Exterior (CBE). O RDE permite aos interessados efetuar o registro de operações da área de capitais estrangeiros no país e capitais brasileiros no exterior diretamente nos sistemas do Banco Central do Brasil. No módulo RDE-ROF são registradas tanto as operações financeiras devedoras com o exterior (empréstimos, financiamentos, arrendamentos) quanto aluguéis de equipamentos, afretamentos de embarcações e operações sujeitas a averbação do INPI. Abertura mais compatível com padrao internacional MUDANÇA DE NOMENCLATURA APROXIMA AO SCN

7 BPM6 – Nova classificação por setor institucional
A implementação do BPM6 propiciará maior adequação à abertura do SNA2008, em termos da classificação por setor institucional. O BPM6 utiliza os mesmos setores do SNA2008, mas com ordenamentos e agrupamentos distintos, visando manter a comparabilidade com as séries de dados anteriores, no formato BPM5.

8 BPM6 – Nova classificação por setor institucional
SNA Empresas não financeiras: Abertura em público e privado e empresas com fins lucrativos e não lucrativos Empresas financeiras: Banco Central; Bancos com depósitos; Fundos financiriso; outros intermediários financeiros; auxiliares financeiros; seguros e fundos de pensão (possibilidade de pertencer a empresa pública não financeira) Governo: Central, regional (estados e municipios) e fundos da seguridade social Resto do mundo: pode ser inculido em resideste adicionando organismos internacionais BPM6

9 BPM6 – Classificação por instrumentos financeiros
A implementação do BPM6 permitirá harmonização com o SNA2008, com respeito à classificação por instrumentos financeiros. Ambas estatísticas passarão a ser diretamente comparáveis, nos principais grupamentos: Ações e cotas de fundos de investimento Instrumentos de dívida Outros instrumentos financeiros A classificação por instrumentos financeiros do BPM6 permitirá vínculo existente com o tipo de renda que cada instrumento financeiro gera. Esta vinculação facilita o cálculo das taxas de retorno, bastante úteis tanto para a análise, quanto para a checagem dos dados. Tanto em termos de sua abertura como em termos da terminologia aplicada.

10 Dados envidados ao IBGE – BPM5
Anuário estatístico Balanço de pagamentos (principais contas); Exportações PPE; Importações CUODE; Reservas internacionais (total mensal); Dívida externa (padrão SDDS); Serviços (principais contas); Rendas (principais contas); Taxas de câmbio nominais R$/US$: spot e médias; Cotações spot de moedas selecionadas. Exportações PPE: pagamento antecipado, forma de financiar as exportações (produção) Classificação Segundo o Uso e Destino Econômico – CUODE.  CUODE, originalmente elaborada pela Comissão Econômica para a América Latina – CEPAL, foi publicada pela primeira vez em 1965.

11 Dados envidados ao IBGE – BPM5
Serviços e Transferências Unilaterais Serviços: detalha receitas e despesas dos principais serviços, além de amplo detalhamento dos serviços de seguros e transportes, Transferências unilaterais: apresenta receitas e despesas, além de maiores países de origem das receitas de manutenção de residentes. Dados enviados trimestralmente Serviços e transferências: publicados mensalmente no Balanço de Pagamentos; Seguros: discriminados de acordo com as categorias do RMCCI – Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais Fato natureza contrato de câmbio.

12 Estatísticas fiscais do BCB
Apuração da Dívida Líquida do Setor Público e das Necessidades de Financiamento do Setor público Manual GFSM 1986, do FMI; Critério de caixa para o superávit primário; Estatísticas oficiais para aferição das metas fiscais do País Fonte de dados: Contabilidade do sistema financeiro; Balanço de pagamentos; Sistemas de liquidação e custódia de títulos públicos Abrangência: Setor público não financeiro Governo Federal (inclusive previdência) Banco Central, Estados, Municípios Empresas estatais Periodicidade: mensal, defasagem máxima 30 dias

13 Estatísticas fiscais do BCB
Indicadores regionais Forma de compilação: Dados do sistema financeiro x cadastro de entidades do setor público, elaborado pelo Banco Central Início: 2007 Periodicidade: trimestral, com defasagem de um trimestre Cobertura: Estados: 100% Municípios das capitais: 100% Demais municípios: responde por 85% do endividamento, exceto das capitais

14 GFSM 2001 Banco Central participa de GT coordenado pela STN para produção de estatísticas no padrão GFSM 2001; As ações do Banco Central compreendem a consolidação de indicadores patrimoniais mais abrangentes que os atuais, incorporando aos estoques da DLSP outros ativos e passivos, de forma a adequar aos critérios estabelecidos no novo manual; Incorporação de estoques e abertura dos fluxos (transações x outros fluxos) Participações acionárias; Ajustes de ativos a preços mercado; Contas a pagar; Outros débitos não registrados no sistema financeiro; Provisões

15 GFSM 2001 - Estágio atual/ações previstas
Base de dados estruturada, com dados a partir de e resultados preliminares para o patrimônio financeiro líquido do Governo Central e Governo Geral; Pontos pendentes: Critérios de avaliação de ativos financeiros; Critérios de registro de operações específicas; Seleção dos principais indicadores patrimoniais e de resultado, segundo o escopo do GFSM 2001, passíveis de consolidação/acompanhamento; Critérios de consolidação setor público (financeiro e não financeiro);

16 OBRIGADO! José Henrique Dias de Carvalho Consultor
Departamento Econômico


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