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REPÚBLICA OLIGÁRQUICA (1894 – 1930)
ASPECTOS SOCIAIS E CULTURAL
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Cangaço Imagem: Retratos do cangaço / Autor: Benjamin Abraão Botto / public domain.
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Causas do Cangaço (1870-1940) Má distribuição de terras.
Miséria e fome da população do Semiárido nordestino. Má distribuição de terras. Descaso do Estado e dos coronéis para com os mais pobres. Violência dos coronéis sobre os pobres. Mito do “Robin Hood”.
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Fim do Cangaço O bando de Lampião teve suas cabeças decepadas e expostas em locais públicos, pois o governo queria assustar e desestimular esta prática na região. Os cangaceiros foram perseguidos pela polícia volante e exterminados um a um. Eram os únicos que despertavam medo nos coronéis, justamente por não terem perspectiva de melhorar sua condição e, portanto, não precisar temer o desrespeito das leis vigentes Cangaceiros: bandidos ou heróis?
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Fim do Cangaço
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Lampião Falou Luiz Gonzaga Sergipe, Fazenda Angico Meus crimes se terminaram O criminoso era eu E os santinhos me mataram Um lampião se apagou Outros lampiões ficaram } bis Eu não sei porque cheguei Mas sei tudo quanto fiz Maltratei fui maltratado Não fui bom, não fui feliz Não fiz tudo quanto falam Não sou o que o povo diz O cangaço continua De gravata e jaquetão Sem usar chapéu de couro Sem bacamarte na mão E matando muito mais Tá cheio de lampião E matando muito mais Tá assim de lampião E matando muito mais Qual o bom entre vocês? De vocês, qual o direito? Onde esta o homem bom? Qual o homem de respeito? De cabo a rabo na vida Não tem um homem perfeito } bis Aos 28 de julho Eu passei por outro lado Foi no ano 38 Dizem que fui baleado E falam noutra versão Que eu fui envenenado Na cidade e no sertão E matando muito mais Tá sobrando Lampião
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Belle Époque tropical Belle Époque – momento de modernização e modernidade na Europa com os ganhos industriais, passagem do séc. XIX-XX Transformação nos hábitos das populações urbanas Reformas urbanas e desenvolvimento científico/tecnológico
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REFORMA URBANA (RJ) No começo do século XX, o Rio de Janeiro enfrentava graves problemas sociais: Grandes contingentes de imigrantes e de ex-escravos; Entre 1872 e 1890, sua população duplicou, passando de 274 mil para 522 mil habitantes. O ambiente dessa crise era o miolo do Rio de Janeiro: a Cidade Velha e suas adjacências – , onde se multiplicavam as habitações coletivas e onde eclodiam as violentas epidemias de febre amarela, varíola, peste bubônica que conferiam à cidade fama internacional de porto sujo.
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Augusto Malta, Interior de um cortiço, Rio de Janeiro, 1906
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SOLUÇÕES – PEREIRA PASSOS
Tratada como questão nacional, a reforma urbana sustentou-se no tripé: Saneamento (Michaelis: Aplicação de medidas para melhorar as condições higiênicas de um local ou de uma região, especialmente pela drenagem, tornando-os próprios para serem habitados. S. básico: conjunto de medidas higiênicas aplicadas especialmente na melhoria das condições de saúde de uma região.) Abertura de ruas Embelezamento Objetivo: atrair capitais estrangeiros para o país e a adoção de um padrão arquitetônico mais digno de uma cidade-capital
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Augusto Malta, Favela Morro do Pinto, Rio de Janeiro, 1912
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Revolta da Vacina(RJ – 1904)
No Rio de Janeiro, já não havia muitos ratos e mosquitos transmissores de doenças, como febre amarela, peste bubônica e varíola. Modernização do Rio de Janeiro. Destruição de cortiços e favelas, ampliação das avenidas, construção de novos prédios inspirando-se em Paris. Expulsão de comunidades pobres das regiões centrais, para morros e o subúrbio, alta do custo de vida.
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Revolta da Vacina o diretor de Saúde Pública, Oswaldo Cruz, convenceu o presidente a decretar a lei da vacinação obrigatória contra a varíola. A população não foi esclarecida sobre a necessidade da vacina. A sociedade reagiu à vacina obrigatória. Durante o conflito, um grupo de partidários radicais do Mal, denominados “jacobinos florianistas” tenta tomar o poder, não obtendo resultados satisfatórios O governo decretou estado de sítio, reprimiu e perseguiu violentamente os revoltosos. O regulamento da vacina foi alterado, tornando facultativa sua aplicação.
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MOVIMENTO OPERÁRIO Mudou o sistema político, mas não o cotidiano das pessoas Maioria da população: Rural Pobre Analfabeta Lentas transformações sociais Imigração européia – constituição de uma classe média urbana Lenta e gradual industrialização Mão de obra - imigração européia Início de movimentos operários, liderados por anarquistas europeus que reivindicavam: Melhores salários Salubridade nas fábricas Limitação da jornada de trabalho
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GREVE GERAL DE 1917
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SEMANA DA ARTE MODERNA Fevereiro de 1922
Ruptura de padrões estéticos nas artes Necessidade de uma autenticidade brasileira “Nascer” uma cultura nacional (Re)Descobrir uma identidade brasileira
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SEMANA DA ARTE MODERNA
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MOVIMENTOS CULTURAIS
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MOVIMENTOS CULTURAIS
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MOVIMENTOS CULTURAIS
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