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Contextualização No séc.XIV a Europa atravessou um período de crise economica, provocada pela sequência de maus anos agrícolas, pelas guerras e pelas.

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2 Contextualização No séc.XIV a Europa atravessou um período de crise economica, provocada pela sequência de maus anos agrícolas, pelas guerras e pelas epidemias. Portugal além de sofrer os efeitos desta crise, enfrentou uma crise política que terminou com a subida ao trono de D. João I, Mestre de Avis. No inicio do séc. XV, em Portugal escasseavam os metais nobres, cereais, mão-de- obra e algumas matérias-primas. Para a coroa e para uma boa parte da sociedade portuguesa, a expansão marítima parecia ser a solução para os problemas do reino.

3 Objetivos Enunciar os motivos que levaram á conquista de Ceuta. Justificar o fracasso económico da conquista de Ceuta. Explicar a mudança de rumo da expansão após o fracasso de Ceuta.

4 A importância de Ceuta Excelente localização geográfica: - Permitia controlar a passagem do Mediterrâneo para o Atlântico; - Permitia pôr fim aos focos de pirataria muçulmana no Estreito de Gibraltar; - Poderia facilitar a conquista de outras praças no Norte de África; Importante entreposto comercial: - ponto de confluência de importantes rotas comerciais- as rotas caravaneiras do Sudão ( que traziam ouro e escravos), as rotas do Mar Vermelho, do Mediterrâneo e do Norte de África( que transportavam as especiarias); Solos férteis: - Para cultivo de cereais

5 A conquista de Ceuta representaria também a expansão do cristianismo em terras muçulmanas, bem como a possibilidade de armar cavaleiros os descendentes de D. João I – os infantes D. Duarte, D. Pedro e D. Henrique. Muralhas de Ceuta, mandadas construir pelos portugueses no séc. XV

6 Consequência da conquista de Ceuta A conquista de Ceuta não correspondeu ás expectativas: - A cidade sofre ataques constantes dos muçulmanos. Era uma cidade cristã isolada no mundo muçulmano; -A defesa e manutenção da cidade exigia despesas muito elevadas; -A guerra constante dificultava o cultivo dos campos e a produção de cereais; -Os muçulmanos desviaram as rotas comercias para outras cidades;

7 Após o fracasso de Ceuta, a expansão tomou um novo rumo – a exploração geográfico – marítima das ilhas atlânticas e da costa ocidental africana, rumo orientado pelo Infante D. Henrique.

8 Ceuta manteve se na posse dos portuguese até 1668. Em 1437, no reinado de D. Duarte, fez uma tentativa ( fracassada ) de conquistar Tânger. O Infante D. Fernando foi feito prisioneiro e a condição para a sua libertação seria a cedência de Ceuta aos mouros. Esta cedência não viria a concretizar-se, depois o Infante acabará por morrer em cativeiro. No contexto de dinastia Filipina ( 1580 – 1640 ), Ceuta manteve a administração portuguesa, tal como Tânger e Mazagão. Contudo, depois da restauração portuguesa em 1640, Ceuta não aclamou o Duque de Bragança como rei de Portugal, ficando sobre domínio espanhol, situação que viria a ser oficializada em 1668 com o Tratado de Lisboa.

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10 Quando D. João II sobe ao trono mandou organizar o projeto “o caminho marítimo para a India” com o principal objetivo : - Reduzir os custos das trocas comerciais com a Asia.

11 Vasco da Gama partiu para Lisboa a 8 de Julho de 1497 chegando à Índia, através do “caminho marítimo” em 1498. Acaba por desenvolver a: - “Rota do Cabo”, levando a decadência a Rota do Levante e o papel dos intermediários muçulmanos e italianos.

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16 PORTUGUESES NO ORIENTE

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22 AS POLÍTICAS DE CONTROLO DA EXPANSÃO ASIÁTICA No Oriente foi colocado um vice-rei devido á necessidade de uma forte organização política e militar de controlo comercial Asiático.

23 Domínio do oriente –período de D. Manuel. 1505-1509- Francisco de Almeida: entendia que a força de Portugal devia aceitar uma forte armada e no domínio de importantes rotas do Índico( domínio dos mares). Manteve permanentemente uma frota no Oceano Índico e estabeleceu o sistema de licenças pagas para todos os navios mercantes que não fossem portugueses. Era a política do Mare Clausum.

24 1509-1515- Afonso de Albuquerque: defendia a existência de uma armada poderosa mas também a conquista de praças importantes. Assim, procura dominar pontos estratégicos em terra: Goa; Ormuz e Malaca. A politica deste vice-rei e de concretização da conquista. Para isso leva a cabo uma ação de miscigenação( casamento entre portugueses e indianas).

25 Trabalho realizado por: -Joana Lemos nº 13 - Maria João Lima nº14 Fontes de pesquisa: 2017


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