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Biologia dos Vírus.

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Apresentação em tema: "Biologia dos Vírus."— Transcrição da apresentação:

1 Biologia dos Vírus

2 HISTÓRIA Em 1892 – Doença do mosaico do tabaco
Biologia dos Vírus HISTÓRIA Em 1892 – Doença do mosaico do tabaco novos seres inanimados, mas funcionais Hoje os estudos vem aumentando o nosso conhecimento infectam: mamíferos, fungos e bactérias Com a descoberta da microscopia eletrônica, tornou-se possível estudar a morfologia dos vírus. As fotografias das imagens virais em microscopia eletrônica, revelaram suas formas, dimensões e estruturas internas, demonstrando que cada vírus possui características próprias.

3 Biologia dos Vírus

4 Biologia dos Vírus

5 Biologia dos Vírus VÍRUS Cada partícula viral ou virion é constituída por cerne ou núcleo de ácido nucléico (DNA ou RNA, mas nunca ambos) recoberto por um invólucro protéico denominado cápside ou capsídio. O conjunto ácido nucléico/invólucro protéico constitui a nucleocápside ou nucleocapsídio. A cápside é formada por múltiplas subunidades denominadas capsômeros. Alguns vírus possuem a nucleocápside envolvida por um envoltório, envelope ou invólucro de glicoproteínas e/ou lipídios. Os vírus sem esse envelope são denominados vírus nus, e aqueles que possuem esse envelope são denominados encapsulados ou envelopados.

6 Os capsômeros organizam-se em icosaédricos
Biologia dos Vírus Vírus podem estar organizados em estruturas ICOSAÉDRICAS, HELICOIDAIS e COMPLEXA. Tipos morfológicos: Vírus Icosaédricos: Os capsômeros organizam-se em icosaédricos Ex. poliemielite, adenovírus, herpesvírus Vírus Helicoidais ou Tubulares: Os capsômeros organizam-se em simetria do tipo helicoidal Ex. vírus da influenza e caxumba

7 Biologia dos Vírus vírus nu vírus encapsulado

8 são geralmente pleomórficos (não rígido)
Biologia dos Vírus Vírus Complexos: Possuem envelope são geralmente pleomórficos (não rígido) Ex. Esféricos – arbovírus e arboencefalites paralelepípedos – poxvírus (varíola e raiva) e bacteriófagos

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10 Biologia dos Vírus CORPÚSCULOS Antes que fosse possível estudar a morfologia dos vírus no microscópio eletrônico, os pesquisadores tinham observado estruturas intracelulares (corpúsculos de inclusão) associados às infecções por vírus. Esses, são partículas arredondadas no citoplasma ou núcleo de células infectadas por vírus. Sabe-se atualmente, que estes corpúsculos representam agregados ou colônias de vírus, contendo subunidades virais imaturas e vírus inteiros.

11 Nucleares: varicela e herpes
Biologia dos Vírus Podem ser: Citoplasmáticos: varíola (Corpúsculo de GUARNIERE), raiva (Corpúsculo de NEGRI). Nucleares: varicela e herpes Podem ser encontradas inclusões citoplasmáticas e nucleares, na mesma célula, em casos de infecções múltiplas.

12 Biologia dos Vírus PRIONS Pequenas partículas infecciosas protéicas, resistem a inativação por processos que alteram os ácidos nucléicos. Não foram identificados ácidos nucléicos, todavia ainda não foi descartada a possibilidade de, no interior do prion, existir um oligonucleotídeo. De qualquer modo, mesmo que tal complexo exista, não há a condições para a codificação da proteína, o que é certamente um caráter que distingue os prions dos vírus

13 Doenças que atingem animais: •Scrapie: ovinos e caprinos
Biologia dos Vírus Conhece-se atualmente algumas doenças cuja etiologia está relacionada com prions e que podem ser geneticamente designadas por encefalopatias subagudas transmissíveis, ou doenças ocasionadas por vírus “lentos” não-convencionais. Doenças que atingem animais: •Scrapie: ovinos e caprinos •Encefalopatia bovina (Doença da vaca louca)

14 Doenças que atingem o homem: •Doença de Creutzfeld-Jacob
Biologia dos Vírus Doenças que atingem o homem: •Doença de Creutzfeld-Jacob •Kuru - causada provavelmente por um prion é transmitida por canibalismo. Todos esses quadros clínicos têm características comuns, como localização no sistema nervoso, período de incubação prolongado, de vários meses até décadas, e evolução clínica fatal.

15 MECANISMO DE INFECÇÃO DO VÍRUS
Biologia dos Vírus MECANISMO DE INFECÇÃO DO VÍRUS Para fins didáticos o mecanismo de infecção dos vírus é dividido basicamente em 5 etapas: 1) Adsorção - ligação do vírus com a célula hospedeira. 2) Penetração e Desnudamento - Injeção do ácido nucléico dentro do citoplasma. 3) Período de Eclipse: Não há qualquer evidência de multiplicação. 4) Replicação e Biossíntese – Multiplicação e dos componentes virais. 5) Liberação - do vírus completo da célula hospedeira

16 MULTIPLICAÇÃO VIRAL Ciclo lisogênico (avirulento)
Biologia dos Vírus MULTIPLICAÇÃO VIRAL Ciclo lisogênico (avirulento) não há destruição da célula hospedeira Ciclo lítico (virulento) há destruição da célula hospedeira

17 Biologia dos Vírus

18 Biologia dos Vírus

19 PRINCÍPIOS DAS DOENÇAS VIRAIS
Biologia dos Vírus PRINCÍPIOS DAS DOENÇAS VIRAIS O processo fundamental consiste no ciclo de replicação do vírus em uma célula hospedeira Muitas infecções virais são subclínicas A mesma doença pode ser produzida por uma variedade de vírus A doença produzida não tem relação com a morfologia viral A evolução de qualquer caso é determinada pela constituição genética do vírus e do hospedeiro

20 INFECÇÕES VIRAIS Infecções latentes
Biologia dos Vírus INFECÇÕES VIRAIS Infecções latentes vírus presente sem causar danos as células Nas infecções latentes o vírus persiste de forma oculta na maior parte do tempo, ocorrendo exacerbações intermitentes da doença clínica e detectação do vírus nesse período. Ex. Herpesvírus Varicelavírus Fatores de ativação imunossupressão/queimadura/febre

21 INFECÇÕES VIRAIS Infecções persistentes vírus causa danos as células
Biologia dos Vírus INFECÇÕES VIRAIS Infecções persistentes vírus causa danos as células As infecções crônicas estão associadas a interação prolongada entre o vírus e o hospedeiro, onde o vírus pode ser persistentemente detectado, e os sintomas clínicos podem ser leves ou o indivíduo pode se apresentar assintomático Ex. Vírus da rubéola HIV

22 INFECÇÕES VIRAIS Infecções lentas
Biologia dos Vírus INFECÇÕES VIRAIS Infecções lentas As infecções por vírus lentos caracterizam-se por um período de incubação prolongado (meses ou anos), durante o qual o vírus continua a se multiplicar. Em geral, sem sintomatologia aparente Ex. Prion

23 VIAS DE PENETRAÇÃO DO VÍRUS
Biologia dos Vírus VIAS DE PENETRAÇÃO DO VÍRUS

24 Biologia dos Vírus PROPAGAÇÃO VIRAL

25 INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS AGUDAS
Biologia dos Vírus INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS AGUDAS

26 INFECÇÕES VIRAIS CONGÊNITAS
Biologia dos Vírus INFECÇÕES VIRAIS CONGÊNITAS

27 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS VIROSES
Biologia dos Vírus DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS VIROSES O diagnóstico de infecções virais é baseado em dois parâmetros: Isolamento e Identificação do vírus: Através de sistemas vivos (cultura de células) nos quais os vírus são propagados. Detecção direta do vírus, antígenos e genomas virais Sorologia: São utilizados métodos para detecção de anticorpos específicos, produzidos pelo hospedeiro em resposta à infecção viral.

28 ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS
Biologia dos Vírus ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS A colheita do material deve ser feita na fase aguda da doença. O material deve ser transportado imediatamente para o laboratório, mantido em temperatura baixa (gelo). No entanto, sem congelar. As partículas virais apresentam instabilidade a fatores ambientes. Quando o material for remetido para locais distantes, deve ser acondicionado em gelo seco.

29 Inoculação experimental de vírus em sistemas hospedeiros
Biologia dos Vírus Inoculação experimental de vírus em sistemas hospedeiros Propagação de vírus em animais de laboratório Propagação de vírus em ovos embrionados Propagação de vírus em culturas de células

30 Diagnóstico Molecular de Infecções Virais
Biologia dos Vírus Diagnóstico Molecular de Infecções Virais Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) Reação de Hibridização Western blot - proteínas Southern blot - DNA Northern blot - RNA

31 Diagnóstico sorológico das infecções virais
Biologia dos Vírus Diagnóstico sorológico das infecções virais Diagnosticar uma enfermidade causada por vírus Identificar novos tipos de vírus isolados Estudar epidemiologicamente o comportamento de uma virose numa dada comunidade

32 Imunofluorescência indieta ELISA
Biologia dos Vírus Técnicas Imunofluorescência indieta ELISA


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