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ENGENHARIA CIVIL Walter Martins Rodrigues. ENGENHARIA CIVIL RESOLU Ç ÃO N º 218 – CONFEA, de 29/06/1973 Art. 1 º. - Para efeito de fiscaliza ç ão do exerc.

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1 ENGENHARIA CIVIL Walter Martins Rodrigues

2 ENGENHARIA CIVIL RESOLU Ç ÃO N º 218 – CONFEA, de 29/06/1973 Art. 1 º. - Para efeito de fiscaliza ç ão do exerc í cio profissional correspondente à s diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em n í vel superior e em n í vel m é dio, ficam designadas as seguintes atividades: 01 Supervisão, coordena ç ão e orienta ç ão t é cnica 02 Estudo, planejamento, projeto e especifica ç ão 03 Estudo de viabilidade t é cnica e econômica 04 Assistência, assessoria e consultoria 05 Dire ç ão de obra e servi ç o t é cnico 06 Vistoria, per í cia, avalia ç ão, arbitramento, laudo, parecer t é cnico

3 ENGENHARIA CIVIL RESOLU Ç ÃO N º 218 – CONFEA, de 29/06/1973 Art. 1 º. – Para efeito de fiscaliza ç ão do exerc í cio profissional correspondente à s diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em n í vel superior e em n í vel m é dio, ficam designadas as seguintes atividades: 07 Desempenho de cargo e fun ç ão t é cnica 08 Ensino, pesquisa, an á lise, experimenta ç ão, ensaio e divulga ç ão t é cnica, extensão 09 Elabora ç ão de or ç amento 10 Padroniza ç ão, mensura ç ão e controle de qualidade 11 Execu ç ão de obra e servi ç o t é cnico 12 Fiscaliza ç ão de obra e servi ç o t é cnico

4 ENGENHARIA CIVIL RESOLU Ç ÃO N º 218 – CONFEA, de 29/06/1973 Art. 1 º. – Para efeito de fiscaliza ç ão do exerc í cio profissional correspondente à s diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em n í vel superior e em n í vel m é dio, ficam designadas as seguintes atividades: 13 Produ ç ão t é cnica especializada 14 Condu ç ão de trabalho t é cnico 15 Condu ç ão de equipe de instala ç ão, montagem, opera ç ão, reparo ou manuten ç ão 16 Execu ç ão de instala ç ão, montagem e reparo 17 Opera ç ão e manuten ç ão de equipamento e instala ç ão 18 Execu ç ão de desenho t é cnico

5 ENGENHARIA CIVIL RESOLU Ç ÃO N º 218 – CONFEA, de 29/06/1973 Art. 7 º. - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL o desempenho das atividades 01 a 18 do art. 1 º desta Resolu ç ão referentes a: 01 edifica ç ões 02 estradas, pistas de rolamento 03 aeroportos 04 sistemas de transportes 05 sistemas de abastecimento de á gua 06 sistemas de saneamento

6 ENGENHARIA CIVIL RESOLU Ç ÃO N º 218 – CONFEA, de 29/06/1973 Art. 7 º. - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL o desempenho das atividades 01 a 18 do art. 1 º desta Resolu ç ão referentes a: 07 portos, rios, canais 08 barragens, diques 09 drenagem, irriga ç ão 10 pontes e grandes estruturas 11 servi ç os afins e correlatos

7 ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA E GERAL Introdução à Engenharia Civil Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Cálculo Numérico e Álgebra Linear Estatística Aplicada à Engenharia Desenho Básico Física I Física II Química

8 ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA E GERAL Informática Aplicada à Engenharia Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Fluidos Controle Ambiental Instalações Elétricas Projetos Legislação Profissional Engenharia Financeira Empreendedorismo e Relações Humanas Administração

9 ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA E PROFISSIONALIZANTE Topografia e Geoprocessamento Planejamento Urbano Equipamentos de Construção

10 ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA E PROFISSIONALIZANTE ESTRUTURAS Teoria das Estruturas Estruturas de Aço Estruturas de Madeira Estruturas de Concreto Armado

11 ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA E PROFISSIONALIZANTE ÁGUAS Hidrologia Aplicada Hidráulica Saneamento Instalações Hidráulicas

12 ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA E PROFISSIONALIZANTE CONSTRUÇÃO CIVIL Elementos de Arquitetura Materiais de Construção Civil Construção Civil Planejamento e Controle de Obras Engenharia de Segurança

13 ENGENHARIA CIVIL Desafios: Mercado competitivo Mudança de mercados Conhecimento em estruturas Impactos Ambientais Na UFERSA: Professores/ laboratórios/ Fiscalização de obras

14 ENGENHARIA CIVIL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

15 AGREGADOS Classificação: mais prática do que geológica Elemento predominante na composição das rochas silicosas (sílica) calcárias (carbonato de cálcio) argilosas (silicatos hidratados de alumínio)

16 AGREGADOS CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE Ausência de substâncias nocivas materiais carbonosos (afetam o tempo de pega do cimento) açúcares (afetam o tempo de pega do cimento)

17 AGREGADOS CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE Durabilidade e resistência química rochas como feldspatos e xistos podem se decompor sob a ação da água ou do ar

18 AGREGADOS CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE Reatividade potencial agregados potencialmente reativos (calcedônia, opala, tridimita, cistobalita e dolomitas argilosas) reagem com os álcalis (KOH e NaOH), provocando a formação de compostos expansivos, que podem degradar o concreto

19 AGLOMERANTES materiais ligantes, minerais elementos ativos (transformação química) em geral pulverulentos solidarizam os grãos de agregados inertes misturados com a água formam pasta endurecem por processos físico-químicos propriedades semelhantes às das pedras naturais

20 AGLOMERANTES CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O ENDURECIMENTO aglomerantes aéreos: conservam suas propriedades e só endurecem ao ar, não fazendo pega sob a água

21 AGLOMERANTES CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O ENDURECIMENTO aglomerantes hidráulicos: conservam suas propriedades e endurecem e fazem pega até mesmo debaixo d’água

22 AGLOMERANTES GESSO produto da desidratação (calcinação) parcial ou total da gipsita sulfato de cálcio dihidratado (CaSO 4.2H 2 O) mais ou menos impuro encontrado livre na natureza

23 AGLOMERANTES GESSO temperatura aumentada gradualmente água de cristalização evapora temperatura entre 110 o C e 160 o C sulfato hidratado -> hemi-hidratado CaSO 4. ½ H 2 O t > 205 o C o gesso de torna anidro (CaSO 4 )

24 AGLOMERANTES GESSO endurecimento do gesso - processo inverso hidratação: CaSO 4.2H 2 O (estado cristalino) dihidrato agrupado em cristais entrelaçados forma tecido e adquire maior resistência grande elevação de temperatura

25 AGLOMERANTES CAL produto da calcinação de pedras calcárias temperatura inferior à do início da fusão carbonato de cálcio: calcário (CaCO 3 ) pedra de cal, calcário sedimentário amorfo transformação do carbonato em óxido

26 AGLOMERANTES CAL calcinação do calcário em fornos temperatura entre 900 e 1200 o C reação endotérmica: CaCO 3 + calor  CaO + CO 2 56% de CaO (cal virgem) e 44% de CO 2

27 AGLOMERANTES CAL Objetivos da calcinação evapora a água da matéria-prima aquece o calcário até a temperatura requerida expele o CO 2, deixando os óxidos de cálcio e de magnésio

28 AGLOMERANTES CAL Extinção da cal transformar os óxidos de cálcio e magnésio em hidróxidos, pela adição de água cal resultante: extinta ou hidratada desprendimento de vapor material revolvido até que cesse

29 AGLOMERANTES CAL Extinção da cal a cal viva reage energicamente com a água CaO + H 2 O  Ca(OH) 2 + calor reação exotérmica e reversível o hidróxido pode ser novamente decomposto em cal e água, se for aquecido a altas temperaturas

30 AGLOMERANTES CAL Extinção da cal a cal hidratada absorve o gás carbônico do ar recompondo-se em carbonato duro completa-se o ciclo, com a carbonatação: Ca(OH) 2 + CO 2  CaCO 3 + H 2 O com o tempo a argamassa petrifica o carbonato de cálcio puro é praticamente insolúvel na água

31 AGLOMERANTES OBTENÇÃO Os aglomerantes hidráulicos são obtidos pela calcinação, a altas temperaturas, de misturas de sílica, alumina, óxido férrico, cal e magnésia, que depois são extintas e moídas. São, em suma, constituídos de argila e cal.

32 AGLOMERANTES OBTENÇÃO cal e a argila: inertes, formando pasta aquecimento: transformação evaporação da água de capilaridade evaporação da água de constituição da argila

33 AGLOMERANTES OBTENÇÃO 700 o C: reações químicas componentes no estado sólido silicatos e aluminatos 1.250 o C: fusão incipiente pasta: cal virgem e óxido de ferro na pasta se dissolvem silicatos e aluminatos

34 AGLOMERANTES OBTENÇÃO compostos ricos em cálcio ao esfriar cristalizam-se (clínqueres) pedras de cor entre o amarelo e o cinzento tamanho entre o de ervilhas e o de nozes aglomerante : moagem dos clínqueres

35 AGLOMERANTES CIMENTO 1824 - Joseph Aspdin, oleiro cimento portland aparência das rochas da ilha de Portland cozimento de misturas de argila com calcário

36 AGLOMERANTES CIMENTO - FABRICAÇÃO adições posteriores : água e gesso água: resfriamento do clínquer gesso: regularização da pega combina com o aluminato tricálcico e com a água, formando o sulfoaluminato de cálcio

37 AGLOMERANTES CIMENTO - FABRICAÇÃO MateriaisProcessoResultantes calcário + argilas1500 o Ccompostos anidros (clínquer) sílica, alumina, óxidos de ferro, cal, magnésia, álcalis calcinação à fusão parcial silicatos, aluminatos, cal livre, compostos alcalinos

38 AGLOMERANTES

39 CIMENTO – COMPOSIÇÃO QUÍMICA silício (Si) sílica (SiO 2 ) alumínio (Al) alumina (Al 2 O 3 ) ferro (Fe) óxido de ferro (Fe 2 O 3 ) cálcio (Ca) cal (CaO) magnésio(Mg) magnésia (MgO)

40 AGLOMERANTES CIMENTO – MATÉRIA-PRIMA Calcário (~76%)  CaO + CO 2 Argila (~24%)  SiO 2 + Al 2 O 3 + Fe 2 O 3 + H 2 O CaO...... C SiO 2....... S Al 2 O 3..... A Fe 2 O 3..... F

41 AGLOMERANTES CIMENTO - COMPOSIÇÃO DO CLÍNQUER 3 CaO.SiO 2................... C3S (40-70%) silicato tricálcico: resistência nos primeiros dias 2 CaO.SiO 2................... C2S (10-40%) silicato dicálcico: aumento gradativo da resistência 3 CaO.Al 2 O 3................. C3A (5-15%) 4 CaO.Al 2 O 3.Fe 2 O 3...... C4AF (5-10%)

42 AGLOMERANTES CIMENTO PegaEndurecimento fenômeno químico fenômeno físico constituição alteradasem alteração gelinizaçãoevaporação da água desprendimento de calor secagem reações cristais entrelaçados

43 AGLOMERANTES CIMENTO - EXPANSILIBILIDADE expansão, variações de volume tensões internas, fissurações desagregação, desintegração da massa motivo: hidratação dos restos da cal livre pega demorada dá tempo à cal de hidratar

44 AGLOMERANTES CIMENTO - AVENTAMENTO aeração ou hidratação natural contato com umidade no armazenamento mudança nas propriedades hidratação dos grãos superficiais disseminação para as camadas interiores

45 AGLOMERANTES CIMENTO – EFEITOS TÉRMICOS hidratação - desprendimento de calor dissipação de calor pela superfície interior ainda quente tensões de origem térmica fissuramento

46 AGLOMERANTES CIMENTO - EXSUDAÇÃO fenômeno de segregação grãos de cimento mais pesados sedimentação por gravidade excesso de água nas partes superiores finura do cimento influi: diminuição dos espaços intergranulares

47 ARGAMASSAS PROPRIEDADES capacidade de retenção de água molhar as superfícies dos grãos e do aglomerante superfície específica dos constituintes cal - elevada superfície específica e alta capacidade adsorvente* * Define-se adsorção como a fixação de moléculas de uma substância (o adsorvato) na superfície de outra substância (o adsorvente).

48 ARGAMASSAS PROPRIEDADES revestimentos executados em camadas delgadas área de exposição muito grande em relação à espessura e ao volume rápida evaporação da água de amassamento presença da cal como fornecedora permanente de água para a hidratação do cimento


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