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Prepared by: Fernando Quijano and Yvonn Quijano 9 C A P Í T U L O © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Inflação, Atividade.

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1 Prepared by: Fernando Quijano and Yvonn Quijano 9 C A P Í T U L O © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária

2 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Produto, Desemprego e Inflação  Este capítulo baseia-se em três relações:  A lei de Okun, que relaciona a variação no desemprego ao crescimento do produto.  A curva de Phillips, que relaciona variações na inflação ao desemprego.  A relação de demanda agregada, que relaciona o crescimento do produto à inflação e à expansão monetária. 9-1

3 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Crescimento do Produto, Desemprego, Inflação e Expansão Monetária

4 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego  Segundo a equação acima, a variação da taxa de desemprego deve ser igual à variação negativa da taxa de crescimento do produto.  Por exemplo, se o crescimento do produto for de 4%, então, a taxa de desemprego deve cair 4%.

5 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego  A verdadeira relação entre o crescimento do produto e a variação da taxa de desemprego é conhecida como lei de Okun.  Usando dados de trinta anos, a reta que melhor se ajusta aos dados corresponde a:

6 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego O alto crescimento do produto está associado à redução da taxa de desemprego; o baixo crescimento do produto está associado ao aumento da taxa de desemprego. Variação na taxa de desemprego versus crescimento do produto nos Estados Unidos, 1970-2000

7 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego  Segundo a equação acima:  Para manter constante a taxa de desemprego, o produto deve crescer 3% ao ano. Essa taxa é chamada de taxa normal de crescimento. Se gu yttt u > 3%, então  = –0,4 (+) < 0  1 Se gu yttt u < 3%, então  = –0,4 (–) > 0  1 Se gu yttt u = 3%, então  = –0,4 (0) = 0  1

8 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego  Segundo a equação acima, uma expansão do produto 1% acima do normal provoca uma redução de apenas 0,4% da taxa de desemprego, por duas razões :  Manutenção dos empregos: as empresas preferem manter os funcionários em vez de demiti-los quando o produto cai.  Quando o emprego aumenta, nem todas as novas vagas são preenchidas pelos desempregados.  Um aumento de 0,6% na taxa de desemprego leva a uma redução de apenas 0,4% na taxa de desemprego.

9 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego  Usando letras em vez de números:  O crescimento do produto acima do normal provoca uma redução da taxa de desemprego; o crescimento do produto abaixo do normal leva a um aumento da taxa de desemprego. Esta é a lei de Okun:

10 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária A Curva de Phillips: do Desemprego à Inflação  A inflação depende da inflação esperada e do desvio do desemprego de sua taxa natural. Quando  e t é bem aproximada por  t-1, então:  De acordo com a curva de Phillips:

11 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária A Relação de Demanda Agregada: da Expansão Monetária e Inflação ao Crescimento do Produto  À relação de demanda agregada deduzida no Capítulo 7 adicionamos os indicadores de tempo:  Ignorando as variações no produto causadas por todos os demais fatores, exceto a variação no estoque real de moeda, temos: Relação ADY M P GT t t t tt Y       ,,

12 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária A Relação de Demanda Agregada: da Expansão Monetária e Inflação ao Crescimento do Produto  Em termos das taxas de crescimento de produto, moeda e nível de preços:  De acordo com a relação de demanda agregada:  Dada a inflação, uma política monetária expansionista aumenta o crescimento do produto.

13 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária O Médio Prazo  Considere uma taxa constante de expansão monetária,  m.  No médio prazo, a taxa de desemprego deve ser constante, então,, implicando que. O produto cresce à sua taxa natural. 9-2  Com a expansão monetária igual a  m e o crescimento do produto igual a  y, a relação de demanda agregada implica que a inflação é constante e satisfaz:  Daqui, obtemos a expressão para a inflação:

14 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária O Médio Prazo  Segundo a equação acima, no médio prazo, a inflação é igual à expansão monetária nominal ajustada.  Se a inflação for constante, então  t =  t-1, o que na curva de Phillips implica que u t = u n. Portanto, no médio prazo, a taxa de desemprego deve ser igual à sua taxa natural.  Variações na taxa de crescimento da moeda nominal não afetam o produto ou o desemprego no médio prazo, mas se refletem na proporção de um para um em variações na taxa de inflação.

15 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária O Médio Prazo No médio prazo, o desemprego é igual à taxa natural e a inflação é igual à expansão monetária nominal ajustada. Inflação e desemprego no médio prazo

16 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Desinflação  Para diminuir a inflação, a expansão monetária nominal deve ser reduzida. Eis o que acontece: 9-3  Na relação de demanda agregada  Então, da lei de Okun  Por fim, segundo a relação da curva de Phillips  Mas ao longo do tempo:  Segundo a relação da curva de Phillips  Na relação de demanda agregada  Então, da lei Okun  Após uma redução na expansão monetária nominal, o desemprego primeiro aumenta, mas, por fim, começa a cair.

17 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Quanto Desemprego? E por Quanto Tempo?  Na relação da curva de Phillips acima, a desinflação — a queda na inflação — só pode ser obtida ao custo de maior desemprego.  Um ano-ponto de excesso de desemprego é a diferença entre as taxas de desemprego atual e natural de um ponto percentual por ano.

18 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Quanto Desemprego? E por Quanto Tempo?  Um ano-ponto de excesso de desemprego é a diferença entre as taxas de desemprego atual e natural de um ponto percentual por ano.  Por exemplo, supondo que  =1, reduzir a inflação em 10% em 5 anos requer 5 anos de desemprego a 2% acima da taxa natural.

19 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Quanto Desemprego? E por Quanto Tempo?  A taxa de sacrifício é o número de anos- ponto de excesso de desemprego necessários para conseguir reduzir a inflação em 1%.  Por exemplo, se  =1, uma taxa de sacrifício de 1,32 significa que uma desinflação de 10% requer 13,2 anos-ponto de excesso de desemprego.

20 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Deduzindo a Trajetória da Expansão Monetária Nominal Essa tabela mostra a trajetória da expansão monetária nominal necessária para alcançar 10% de desinflação em cinco anos. 3383333  2 3 Crescimento do produto (%) 7 6 4 8 7 6 4 7 11 8 8 3 9 8 6 4 7 8 4 5 Tabela 9-1 O planejamento da desinflação 12131017 Expansão monetária nominal (%) 6886 Taxa de desemprego(%) 4101214 Inflação (%) 6210

21 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Deduzindo a Trajetória da Expansão Monetária Nominal  A trajetória da inflação mostra os valores da inflação antes de alcançar os 6% desejados.  A trajetória do desemprego mostra o desemprego requerido para obter uma queda na inflação.  A trajetória do produto mostra o crescimento de produto necessário para alcançar a trajetória do desemprego requerida.  A trajetória da expansão monetária nominal mostra o crescimento necessário para alcançar a trajetória do produto requerida.

22 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Deduzindo a Trajetória da Expansão Monetária Nominal Essa figura mostra as trajetórias do desemprego e da inflação resultantes da trajetória da desinflação na Tabela 9-1. Cinco anos de desemprego acima de sua taxa natural levam a uma redução permanente da inflação. A trajetória da desinflação

23 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Expectativas, Credibilidade e Contratos Nominais Expectativas, Credibilidade e Contratos Nominais 9-4  Esta seção examina como as mudanças na formação de expectativas podem afetar o desemprego como custo da desinflação.  Dois grupos distintos de macroeconomistas desafiam a noção tradicional de que a política pode mudar o timing, mas não o número de anos-ponto de excesso de desemprego.

24 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Expectativas e Credibilidade: a Crítica de Lucas  A crítica de Lucas afirma que não é realista supor que os fixadores de salário não considerariam mudanças na política ao formarem suas expectativas.  Se fosse possível convencer os fixadores de salários de que a inflação seria menor do que a do ano anterior, eles baixariam suas expectativas de inflação, o que por sua vez diminuiria a inflação atual, sem necessidade de uma mudança na taxa de desemprego.

25 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Expectativas e Credibilidade: a Crítica de Lucas  Thomas Sargent, que trabalhava com Robert Lucas, argumentou que, para alcançar a desinflação, o aumento no desemprego poderia ser pequeno.  Segundo ele, o ingrediente essencial da desinflação bem-sucedida era a credibilidade da política – a convicção de que o banco central de fato estava comprometido com a redução da inflação. O banco central deveria almejar uma desinflação.

26 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Rigidez Nominal e Contratos  Uma visão oposta foi considerada por Stanley Fischer e John Taylor. Eles enfatizavam a existência de uma rigidez nominal ou o fato de que muitos salários e preços não costumam ser reajustados quando há mudança na política.  Para os salários fixados antes da mudança na política, a inflação já estaria embutida nos acordos salariais existentes.

27 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Rigidez Nominal e Contratos  Taylor argumentou que o escalonamento das decisões salariais impunha fortes limitações sobre como uma desinflação rápida poderia ser implementada.  Para reduzir o custo do desemprego resultante da desinflação, seria necessário dar tempo aos fixadores de salários para levarem em conta a mudança na política econômica.  Uma desinflação com credibilidade poderia ter um custo menor. O banco central deveria optar por uma desinflação lenta.

28 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Rigidez Nominal e Contratos Com o escalonamento das decisões salariais, a desinflação deve ser implementada lentamente para evitar o aumento do desemprego. Desinflação sem desemprego no modelo de Taylor

29 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária A Desinflação Norte-Americana de 1979-1985 9-5 O desemprego acumulado é a soma dos anos-ponto de excesso de desemprego a partir de 1980, com base em uma taxa natural de desemprego de 6%. A desinflação acumulada é a diferença entre a inflação em um dado ano e a inflação em 1979. A taxa de sacrifício é o quociente entre o desemprego acumulado e a desinflação acumulada. 12,611,49,96,32,6 1,0 Desemprego acumulado 9,59,49,5 4,4 0,8 Desinflação acumulada 3,83,93,8 8,9 12,5 13,3 Inflação pelo IPC 1,32 7,2 3,2 1985 0,59 7,6 1,8 1981 0,66 9,7  2,2 1982 1,04 9,6 3,9 1983 Tabela 9-2 Inflação e desemprego, 1979-1985 1,21 1,25 Taxa de sacrifício 7,5 7,1 5,8 Taxa de desemprego 6,2  0,5 2,5 Crescimento do PIB 198419801979 Em porcentagem

30 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária A Desinflação Norte-Americana de 1979-1985  A desinflação nos Estados Unidos no início da década de 1980 esteve associada a um aumento substancial no desemprego. A relação da curva de Phillips provou ser mais consistente do que muitos economistas previram.

31 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária A Desinflação Norte-Americana de 1979-1985 O aumento acentuado da taxa de juros de setembro de 1979 a abril de 1980 foi seguido de uma forte queda em meados de 1980 e de um aumento sustentado a partir de julho de 1980, mantido ao longo de 1981 e 1982. A taxa de juros dos fundos federais e a inflação, 1979-1985

32 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária A Desinflação Norte-Americana de 1979-1985  Laurence Ball, que examinou 65 episódios de desinflação, concluiu que:  Desinflações geralmente conduzem a um período de maior desemprego.  Desinflações mais rápidas estão associadas a quocientes de sacrifício menores.  As taxas de sacrifício são menores em países que têm contratos salariais mais curtos.

33 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 9: Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária Termos-Chave  lei de Okun  taxa normal de crescimento  acumulação de trabalho  expansão monetária nominal ajustada  desinflação  ano-ponto de excesso de desemprego  taxa de sacrifício  crítica de Lucas  credibilidade  rigidez nominal  escalonamento das decisões salariais


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