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TEAC 17/20 João Manuel Ferreira de Sousa Rúben António Magalhães da Costa
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Cronologia
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Nascimento Luís Vaz de Camões terá nascido em 1524/1525. Foi um poeta nacional de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura lusófona e um dos grandes poetas da tradição ocidental. Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza e oriunda da Galiza.
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Árvore genealógica Árvore e Genealógica
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Juventude Segundo alguns autores, Camões viveu parte da sua juventude em Coimbra ( possivelmente, durante a década de 1530 e o inicio da de 1540) e, através do seu tio D. Bento (chanceller da Universidade e prior do mosteiro de Santa Cruz), teve contacto com as ideias humanistas e acesso a obras dos grandes nomes da literatura renascentista europeia.
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Poeta da corte Por volta dos seus 20 anos Camões, terá trocado os estudos em Coimbra por Lisboa. Tendo contactos entre a nobreza, frequenta a corte, onde ganha fama como poeta e faz sucesso entre as mulheres.
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Serviço militar Crê-se que por volta de 1549, numa expedição militar a Ceuta ao serviço de D.João III,tenha perdido o olho direito em combate.
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Retratos de Camões
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Retratos de Camões (continuação)
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Vídeos https://www.youtube.com/watch?v=WMk p3j7Mqxw https://www.youtube.com/watch?v=WMk p3j7Mqxw https://www.youtube.com/watch?v=2y4U BmDy1jM https://www.youtube.com/watch?v=2y4U BmDy1jM
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Excertos de poemas Amor é fogo que arde sem se ver Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
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Excertos de poemas (continuação) Descalça vai para a fonte Lianor pela verdura; Vai fermosa, e não segura. Leva na cabeça o pote, O testo nas mãos de prata, Cinta de fina escarlata, Sainho de chamelote; Traz a vasquinha de cote, Mais branca que a neve pura. Vai fermosa e não segura. Descobre a touca a garganta, Cabelos de ouro entrançado Fita de cor de encarnado, Tão linda que o mundo espanta. Chove nela graça tanta, Que dá graça à fermosura. Vai fermosa e não segura.
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Principais Obras Obra imortal: 1572- Os Lusíadas A nível Lírica: 1595 – Amor é fogo que arde sem se ver 1595 – Verdes são os campos 1595 – Alma minha gentil, que te partiste 1595 – Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades A nível do Teatro: 1587 – El-Rei Seleuco 1587 – Auto de Filodemo 1587 – Anfitriões
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