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PublicouVanessa de Oliveira Carvalho Alterado mais de 5 anos atrás
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Dados para SIG Walter Collischonn Material INPE;
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Dados para SIG Dados analógicos (como mapas em papel)
Dados digitais (como imagens de satélite) Dados numéricos pontuais
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Dados analógicos Uma fonte muito comum de dados para um SIG são os mapas já existentes e impressos em papel. Para utilizar os dados destes mapas é necessário transformar a informação analógica em informação digital.
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Informação analógica
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Dados analógicos Para utilizar os dados destes mapas é necessário transformar a informação analógica em informação digital. Digitalização de dados Scanner Mesa digitalizadora Scanner + software para digitalização
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Mesa digitalizadora
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Mesa digitalizadora
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Mesa digitalizadora
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Digitalização
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Etapas de edição de um mapa temático
Entrada de linhas produto: “espaguete” Ajustar linhas remover “pontas” Formar polígonos método dos centróides topologia automática Associar atributos A B E C D Polig Solo A B Le Ag SPRING Básico
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Parâmetros de Edição Vetorial de Linhas
Opção : Edição Gráfica ou Verificação Editar : Linhas, Pontos, Linhas de Quebra ou Isolinhas de Saída Modo : Contínuo ou Passo Topologia : Automática ou Manual Fator de Digitalização (mm) : 0,00 a 4,00 Operação de edição : Criar Linha, Criar Linha Fechada, Adicionar Ponto, Mover Ponto, Quebrar Linha, Juntar Linha, Eliminar Linha, Eliminar Ponto, Limpar Área ou Concatenar Linhas SPRING Básico
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Modo Edição vetorial de linhas
Espaçamento Igual entre os pontos do arco. Contínuo (definir o Fator de Digitalização (mm) Passo Espaçamento definido a cada clique do mouse SPRING Básico
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Topologia Edição vetorial de linhas
Automática Manual (não faz os ajustes acima) SPRING Básico
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Operação Edição vetorial de linhas
(Botão 4 da Mesa) - Encerra Digitalização pela Mesa e retorna comando ao Mouse. Botão da Esquerda do Mouse (Botão 1 da Mesa) - Inicia digitalização * - Adiciona pontos - Elimina pontos - Move pontos - Quebra linhas - Concatena linhas Botão da Direita do Mouse (Botão 2 da Mesa) - Encerra Digitalização * - Mostra pontos do arco - Fecha o ajuste de nós SPRING Básico
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Operação Edição vetorial de linhas
Criar Linha - digitalizar um arco inserindo pontos - depende do Modo (Contínuo ou Passo) e da Topologia (Automática ou Manual) Criar Linha Fechada - digitaliza linha fechada (ilhas) - depende do Modo (Contínuo ou Passo) de edição e da Topologia (Automática ou Manual) Ex: Edição de Ilhas c/ Topologia Automática SPRING Básico
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Operação Edição vetorial de linhas
Adicionar Ponto - adiciona pontos em um arco e move se desejar Mover Ponto - move um ponto de um arco Quebrar Linha - quebra um arco em dois - depende do fator de digitalização p/ definir a proximidade com outros arcos Ex: Quebra de um arco SPRING Básico
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Operação Edição vetorial de linhas
Juntar Linhas - une as extremidades (nós) de dois arcos ou um arco somente quando for uma ilha Eliminar Linha - remove um arco - pede confirmação Eliminar Ponto - remove pontos de um arco SPRING Básico
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Operação Edição vetorial de linhas
Limpar Área - recorta os arcos internos a uma ilha editada Concatenar Linhas - transforma dois arco em um - operação dois a dois SPRING Básico
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Operação Edição vetorial de linhas
Mover Arcos - Faz uma translação em x/y de um arco, mantendo sua forma. SPRING Básico
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Operação Edição vetorial de linhas
Mover Área - Faz uma translação em x/y de um conjunto de linhas internas a uma ilha editada na tela, mantendo sua forma. SPRING Básico
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Ajuste Automático Edição vetorial de linhas
Tolerância (mm) - depende da escala do PI ativo. ATENÇÃO : Deve-se evitar de usar valores altos para ajuste, pois ajustes não desejados podem ocorrer. SPRING Básico
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Dissertação – Walter Collischonn
MNT Níveis de cheia Área inundada Informação de uso Danos
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Área atingida em Espumoso
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População atingida no vale
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Prejuízos à agricultura
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Digitalização Processo muito demorado Cada vez mais raro
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Dados analógicos Digitalização de dados Scanner Mesa digitalizadora
Scanner + software para digitalização
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Scanner + software para digitalização
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Scanner + software para digitalização
Exercício Foto aérea campus Digitalizar lago da represa da Lomba do Sabão
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Raster x vetor
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Raster x vetor
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Dados para SIG Dados analógicos (como mapas em papel)
Dados digitais (como imagens de satélite) Dados numéricos pontuais
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Dados digitais Imagens de satélite Fotografias aéreas digitais
Eventualmente necessária digitalização (por exemplo nas fotos para topografia)
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Imagens de satélite Sensoriamento remoto
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Algumas coisas do INPE Parte 1: princípios físicos do Sensoriamento Remoto; Parte 2: sistemas sensores; Parte 3: comportamento espectral de alvos; Parte 4: interpretação visual de imagens multispectrais; Parte 5: prática.
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A natureza da Radiação Amplitude Frequencia Comprimento de onda
Velocidade
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O espectro eletromagnético
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Interação e obstáculos para a radiação
Radiação pode ser refletida Radiação pode ser absorvida Radiação pode ser desviada Interação com alvos depende do comprimento de onda
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Curva de Irradiância Solar
Emissão de energia do sol recebida no topo da atmosfera
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Curva de Irradiância Solar
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Sistemas sensores Sensores não-imageadores: radiômetros e espectroradiômetros; Sensores imageadores: fotográficos e eletro-ópticos;
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Componentes Sistema óptico: abertura e/ou lentes;
Sistema difrator: diafragma e/ou prisma; Sistema detetor: filme fotográfico ou liga metálica (detetor); Sistema amplificador Sistema de registro/transferência
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Sensores não imageadores
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Sensores imageadores
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Energy Source or Illumination (A) - the first requirement for remote sensing is to have an energy source which illuminates or provides electromagnetic energy to the target of interest. Radiation and the Atmosphere (B) - as the energy travels from its source to the target, it will come in contact with and interact with the atmosphere it passes through. This interaction may take place a second time as the energy travels from the target to the sensor. Interaction with the Target (C) - once the energy makes its way to the target through the atmosphere, it interacts with the target depending on the properties of both the target and the radiation. Recording of Energy by the Sensor (D) - after the energy has been scattered by, or emitted from the target, we require a sensor (remote - not in contact with the target) to collect and record the electromagnetic radiation. Transmission, Reception, and Processing (E) - the energy recorded by the sensor has to be transmitted, often in electronic form, to a receiving and processing station where the data are processed into an image (hardcopy and/or digital). Interpretation and Analysis (F) - the processed image is interpreted, visually and/or digitally or electronically, to extract information about the target which was illuminated. Application (G) - the final element of the remote sensing process is achieved when we apply the information we have been able to extract from the imagery about the target in order to better understand it, reveal some new information, or assist in solving a particular problem.
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Resoluções Espacial: refere-se ao tamanho do pixel (imagens pictóricas) ou à granulação do filme fotográfico; Espectral: refere-se à largura da faixa espectral na qual o sensor é “capaz” de “sentir” a REM; Radiométrica: refere-se à sensibilidade do sensor em “perceber” diferenças nos valores de Radiância; Temporal: refere-se ao período de tempo entre as coletas de dados sobre uma mesma área.
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Resolução espacial
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Resolução espectral
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Bandas espectrais Bandas/Sensores TM ETM+ IKONOS 1 0,45-0,52 m 2
0,52-0,60 0,53-0,61 3 0,63-0,69 4 0,76-0,90 0,78-0,90 5 1,55-1,75 6 10,4-12,5 7 2,08-2,35 2,09-2,35 Pan 0,52-0,90 0,45-0,90
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Resolução radiométrica
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Resolução temporal
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Comportamento Espectral de Alvos
Refere-se ao estudo do processo de interação entre a Radiação eletromagnética e os diversos objetos de interesse (recursos naturais). Para o caso do Sensoriamento remoto ambiental, refere-se mais especificamente ao estudo da Reflectância espectral dos recursos naturais.
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Comportamento Espectral de Alvos
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Vegetação-folha verde sadia
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Vegetação-espécies
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Vegetação-IAF
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Estrutura interna da folha
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Vegetação-Umidade
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Vegetação-IAF
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Vegetação-Dossel
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Vegetação-Dossel
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Vegetação-Dossel
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Interpretação visual de imagens
Objetivo: principalmente a elaboração de mapas temáticos; Mapa temático: representação cartográfica de classes/categorias inerentes a um determinado assunto; Principais etapas:
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Principais etapas Discussão sobre o objetivo=> implicará na definição da legenda, que por sua vez definirá a escala de mapeamento e os produtos de SR que serão utilizados; Definição da metodologia=> tela de computador? Produto analógico? Aplicativos? Muitos intérpretes? Homogenização? Exatidão de mapeamento? Estabelecimento de critérios para extração de dados=> tamanho mínimo?
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Principais etapas Interpretação propriamente dita=> elementos da fotointerpretação (forma, cor, tonalidade, textura, tamanho relativo, contexto e sombra); Homogenização=> todos errarão segundo um mesmo critério; Trabalho de campo=> eliminação/minimização de dúvidas na interpretação; Revisão da interpretação; Exatidão de mapeamento.
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Resposta espectral de alvos
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Imagem multiespectral
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Realçamento
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Composição colorida
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De volta ao Idrisi Explorando a imagem sierra bandas 1 a 5
Visualização Valores em pixels Histograma Stretch Composição colorida – associar cores
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