Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouEdson de Santarém Osório Alterado mais de 6 anos atrás
1
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior jbbj@terra.com.br
Projeto de Pesquisa Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior 1
2
Objetivos da Disciplina
Possibilitar aos alunos a aprendizagem de: Métodos de seleção e localização da Informação; Normalização de Trabalhos Técnicos e Científicos; Conhecer aspectos da metodologia e os tipos de estudos; Conhecer os métodos para geração/recolha de dados; Conhecer os métodos para tratar os dados; Conhecer as fases de um projeto de pesquisa e dissertação.
3
Bibliografia CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica.6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
4
Bibliografia Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo
(L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70. (Obra original publicada em 1977)
5
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 2010.
6
Bibliografia FIGUEIREDO, A.M ; SOUZA, S.R.G. Como elaborar projetos, monografias, dissertações e teses: da redação científica à apresentação do texto final. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2011.
7
Refletir…. O mestrado é em EDUCAÇÃO – Portanto, sua dissertação deverá versar sobre temas da Educação e não temas específicos da sua formação inicial. Análise literária; Estudos no campo da comunicação; Estudos no campo da psciologia; Estudos no campo da filosofia, letras; Pensar no interesse gllobal e na revalidação.
8
Aspectos Iniciais da Pesquisa
Área ? Tema? Problema? Objetivos?
9
Qual o esquema geral de uma Pesquisa?
Formular a pergunta Divulgar resultados Realizar a pesquisa Interpretar resultados
10
Fases da Investigação
11
Como iniciar uma pesquisa?
A elaboração de uma pesquisa é um processo em que, a partir de uma necessidade, se escolhe um tema e, gradativamente define-se um problema e as formas de solucioná-lo
12
QUAIS OS PRIMEIROS PASSOS PARA REALIZAR A PESQUISA ?
Delimitar o Tema e Selecionar as Informações
13
Pesquisa Acadêmica na Internet
Atualmente usa-se inúmeros sistemas de busca; O desafio é encontrar no meio de tanto material o que, de fato, é relevante e correto.
14
Formatos de arquivos .DOC ou .DOCX .JPG .PDF .GIF .HTML .TXT .PPT .MP3
.XLS .AVI .JPG .GIF .TXT .MP3 .MPEG
15
O que tem na web? Livros Online Jornais eletrônicos
Bancos de dados bibliográficos Textos Páginas pessoais Artigos/papers Enciclopédias online Revistas online Wikipédia Etc.
16
O Buscador Não consulta muitas páginas;
A maioria lê apenas superficialmente; A maioria não sabem ou mesmo, desconhecem outras fontes de informação; A maioria desconhece estratégias de busca; A maioria só pesquisa no Google; “É mais fácil dizer que não existe nada na web sobre o assunto do que tentar garimpar informações”
17
Como a busca acontece?. O sistema de busca não faz uma “varredura” pela Internet sobre 100% das informações; Ele busca informações contidas em um banco de dados de palavras chaves; Estas informações foram previamente selecionadas por pessoas ou computadores (tags). Buscar somente num único lugar não permite que se encontre tudo que desejamos.
18
Busca por palavra-chave.
A palavra chave ou uma combinação delas define o resultado da busca; Evite frases longas ou perguntas; Os site de buscas não interpretam a linguagem natural. Quantas constituições foram criadas para organizar a vida em sociedade? Constituições Brasileiras.
19
Busca por palavra chave.
Seja específico – refine a sua busca; Para onde iam os escravos quando fugiam na época da abolição? A escravidão não aconteceu só no Brasil, daí a importância de refinar a busca. Fuga de Escravos no Brasil.
20
Busca por palavra chave.
Um assunto por vez; Se necessário realize duas ou mais pesquisas separadamente. A articulação dos ossos nos ombros e joelhos. Articulação do ombro. Articulação do joelho.
21
Busca por palavra chave.
Elimine palavras desnecessárias; Não é possível encontrar tudo sobre um determinado assunto; O termo desde quando – sugere histórico (de data e não da história de fato!) Tudo sobre a União Europeia. União Europeia Desde quando existe o trabalho infantil? História do trabalho infantil.
22
Busca por palavra chave.
Outros exemplos: Paisagens que sofreram transformações por causa do aumento da população. Urbanização.
23
Dicas para otimizar a pesquisa
Maiúsculas e minúsculas: tanto faz – exceto nomes de pessoas – use maiúscula na 1ª letra; As pesquisas nunca diferenciam o uso de maiúsculas e minúsculas. Uma pesquisa sobre [new york times] gera os mesmos resultados que uma pesquisa sobre [New York Times]. Geralmente, a pontuação é ignorada, e outros caracteres especiais. Acentos gráficos: não é necessário; Cedilha: é necessário; Artigos e preposições: são ignorados; 23
24
Dicas para otimizar a pesquisa
Truncagem (parte de uma palavra) – pode usar apenas o início ou final da palavra chave, acrescentando-se um asterisco (*). Ex.: *ação = informação, comunicação, aviação, fecundação; Aspas (“”): refina a busca com todas as palavras contidas entre as aspas, na exata sequencia em que as palavras aparecem. Ex. “globalização”;
27
Dicas para otimizar a pesquisa
Subtração (-): “globalização” –blog ou –fórum; Adição (+): “globalização” +desemprego; Quando procurar um nome com sobrenome, use vírgulas. Exemplo: Danes, Claire. A resposta será mais precisa do que se digitasse Claire Danes; Existe mais conteúdo em inglês do que em português: quem lê e escreve em inglês leva vantagem na pesquisa. Utilizar o Google tradutor. 27
28
Selecionando o formato do arquivo
Filetype: Pdf Ppt Doc Jpg Gif
29
Google Acadêmico
30
Pesquisa no Repositorium
31
Biblioteca Digital da Unicamp
Pesquisa Escolar na Internet
32
Biblioteca Digital da USP
Pesquisa Escolar na Internet
33
Google Livros
35
Pesquisa na Internet lembra... Plágio.
A cópia não é permitida! "O plágio, na verdade, nada mais é do que você pegar o trabalho alheio, dar uma mascarada e com isso tirar proveito da propriedade intelectual de alguém” Eduardo Senna. Precisamos, definir os sites de pesquisa.
36
Como proceder com figuras e esquemas, tabelas e mapas da web
Figura 1: Esquema com Tecnologias Fonte:
37
Buscando artigos pelo autor
38
Fontes de Informação
39
Frase para pensar... A Quantidade de Informação é infinita ! O que devemos aprender é como filtrar e selecionar a informação correta !. É preciso aprender sempre novas fontes e novas estratégias de busca.
40
Organização e Normalização de Trabalhos Científicos
Prof.Dr. João Batista Bottentuit Junior
41
Introdução A eficácia na comunicação científica exige um modelo de padronização na sua forma de apresentação. A normalização dos documentos visa sobretudo facilitar o processo de comunicação na comunidade científica. Vem assumindo, dia a dia, uma importância cada vez maior, em decorrência da vertiginosa massa de documentos em constante produção.
42
Normalização x Normatização
AURÉLIO Normalizar [De normal + izar]. 1. tornar normal; fazer voltar à normalidade; regularizar. 2. Submeter a norma ou normas; padronizar. 3. Int. Retornar à ordem. 4. Voltar ao estado normal. Normatizar [Do lat. normatus, p.p. de normare + sufixo izar] V.t.d. Estabelecer normas para. Submeter a normas (Cf. normalizar).
43
Órgãos que Regem as Normas
Internacional ISO – International Organization for Standardization (Organização Internacional de Normalização) ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (Faz as traduções e adaptações das normas para o português)
44
O Trabalho Científico O trabalho científico pode apresentar-se sob as mais diversas formas tais como: Artigos ou Resumos; Monografias; Relatórios Científicos; Dissertações; Teses;
45
Artigo científico é a apresentação sucinta de um resultado de pesquisa realizada de acordo com a metodologia de ciência aceita por uma comunidade de pesquisadores. Por esse motivo, considera-se científico o artigo que foi submetido ao exame de outros cientistas, que verificam as informações, os métodos e a precisão lógico-metodológica das conclusões ou resultados obtidos.
46
Monografia é um trabalho escrito (prático, empírico ou teórico) sobre um ponto particular de uma ciência, de uma técnica, de uma localidade, sobre um mesmo assunto ou sobre assuntos relacionados. Normalmente escrito apenas por uma pessoa. A monografia é apontada como trabalho de conclusão para muitos cursos de graduação no Brasil, especialmente aqueles de caráter científico ou humanístico
47
Dissertação É um estudo teórico-prático de natureza científica e reflexiva, que consiste na ordenação de ideias e resultados obtidos sobre um determinado tema. A característica básica da dissertação é o cunho da pesquisa (recolher/gerar e apresentar dados). Dissertar é debater, discutir, questionar, expressar ponto de vista, qualquer que seja. É desenvolver um raciocínio, desenvolver argumentos que fundamentem posições.
48
Tese Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado, essencial para a obtenção do grau de doutor. Geralmente realizado em muitas fases, levando de 3 a 4 anos. A tese deve revelar a capacidade do pesquisador em sistematizar o conhecimento, revelando a capacidade do doutorando em fornecer uma contribuição para a ciência, primando pela originalidade.
49
Diferenças entre os trabalhos...
A diferença básica entre estes estudos científicos, reside nos diversos graus de profundidade, conforme a finalidade dos níveis de ensino universitário.
50
Estrutura do Trabalho Científico
Embora tratando de temas distintos e com objetivos diferentes, os trabalhos devem coincidir no que diz respeito à forma de elaboração e apresentação dos seus elementos. Esses elementos podem ser essenciais (obrigatórios) ou secundários (opcionais) e devem obedecer uma sequencia normalizada e estabelecida pela ABNT. Em Portugal e Europa a norma utilizada é a APA
51
Estrutura Básica A estrutura básica deverá compreender três grandes divisões: Elementos Pré-textuais. Elementos Textuais. Elementos Pós Textuais. Cada uma dessas divisões possuem uma série de elementos obrigatórios e opcionais.
52
Elementos Pré-Textuais
São aqueles que antecedem o texto com informações indispensáveis à identificação do trabalho. Estes elementos devem aparecer na seguinte ordem: Capa, Folha de Rosto, Errata (op), Folha de Aprovação, Dedicatória (op), Agradecimentos (op), Epígrafe (op), Resumo na Língua Vernácula, Resumo em Língua Estrangeira, Lista de Ilustrações, Lista de Tabelas Abreviaturas e Siglas, Lista de Símbolos, Sumário.
53
Contadas mas não paginadas
Anexos Apêndices Glossário Referências Texto Sumário Lista de Símbolos Lista de Abreviaturas Lista de Tabelas Lista de Ilustrações Lista de Ilustrações Abstract Resumo Epígrafe Contadas mas não paginadas Agradecimentos Dedicatória Folha de Aprovação ERRATA Folha de Rosto CAPA
54
Capa É a proteção externa de um trabalho.
Ela deve conter os elementos necessários a sua identificação, a seguinte ordem: Nome da Instituição, Nome Completo do Autor, Titulo do Trabalho, Subtítulo (op), Número de Volumes (op), Local (nome da cidade onde o trabalho será apresentado), Ano do Depósito ou Entrega.
55
Capa Entre os Elementos da Capa
O nome do autor deverá ser destacado (caixa alta e negrito) O título deve receber igual destaque e separado do subtítulo (quando houver) com dois pontos. Os demais elementos não deverão receber destaque.
57
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Capa 3 cm 2 cm FACULDADE DO MARANHÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ANTÔNIO ANDRADE GESTÃO DE PESSOAS São Luís 2010 3 cm 2 cm
58
Folha de Rosto A folha de rosto deve incluir os elementos constantes da capa, com exceção do nome da instituição. Acrescido de outros elementos que forneçam informações mais detalhadas sobre o trabalho, ou seja, natureza e objetivo, nome da instituição e área de concentração, nome do orientador e co-orientador (se houver), além da ficha cartográfica no verso da folha. Tanto a Capa Quanto a Folha de rosto contam mas não recebem numeração.
59
Forma de Apresentação Nome do autor Título do trabalho
Número de Volumes (se houver) Natureza (tese, dissertação, TCC, e outros) Objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido) Nome da instituição que é submetido e área de concentração. Nome do orientador e co-orientador (se houver) Local (cidade) Ano de Depósito
62
Ficha Catalográfica O verso da folha de rosto deve conter, ao pé da página, a ficha catalográfica. Deverá ser elaborado por um(a) bibliotecário (a) Possui catalogação que deverá ser consultado em um periódico de áreas do saber.
64
Errata É uma lista de erros ocorridos no trabalho, seguidos das devidas correções. Forma da Apresentação Em papel avulso ou encartado logo após a folha de rosto, acrescido ao trabalho depois de impresso.
66
Folha de Aprovação A folha de aprovação é onde os elementos da banca examinadora devem assinar, após a defesa e aprovação do trabalho, é obrigatório para trabalhos de conclusão de curso de graduação e Pós- Graduação (E, M., D., PD) Deve conter: nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição, a que é submetido, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e instituição a que pertencem.
68
Dedicatória É um elemento opcional onde o autor presta homenagem ou oferece o trabalho a determinada(s) pessoa(s). A dedicatória deve ser expressa de forma sóbria e breve, disposta à direita, na metade inferior da folha.
70
Agradecimentos É o elemento opcional que consiste em palavras de reconhecimento as pessoas e/ou instituições que contribuíram de maneira relevante para realização do trabalho. A palavra AGRADECIMENTOS deve figurar no centro da folha independente em caixa alta e sem pontuação. O texto deve se restringir ao indispensável, em linguagem simples e objetiva podendo apresentar-se ou não de forma enumerativa.
72
Epígrafe É o elemento opcional que se constitui em uma citação escolhida pelo autor e relacionada com o tema do trabalho ou que o autor considere relevante. A epígrafe deve ser apresentada entre aspas, tendo abaixo a indicação da autoria. Deve estar a parte inferior e a esquerda.
74
Resumo Científico (em língua vernácula)
É a condensação de um trabalho científico incluindo-se a finalidade, metodologia, resultados e conclusões. É escrito na terceira pessoa. A primeira frase sintetiza a ideia principal. O conteúdo deve ser livre de julgamentos e críticas. Não deve ultrapassar 500 palavras. As palavras chave ou descritores devem aparecer logo no fim do resumo.
76
Resumo em Língua Estrangeira (Abstract)
O resumo em língua estrangeira é um item obrigatório. Deve obedecer a mesma disposição do resumo em língua vernácula, seguido das palavras chave em inglês (KeyWords) Pode também ser em Espanhol (Resumen) ou em Francês (Résumé)
78
Lista de Figuras ou Ilustrações
É um elemento que se constitui na relação de desenhos, esquemas e fluxogramas, fotografias, mapas, organogramas, plantas, quadros e retratos. A lista deverá ser elaborada de acordo com a ordem que aparece no texto. É elaborado apenas quando houver um número considerável de imagens.
80
Lista de Gráficos É um elemento que se constitui na relação de gráficos existentes em um trabalho. A lista deverá ser elaborada de acordo com a ordem que aparece no texto. É elaborado apenas quando houver um número considerável de gráficos.
82
Lista de Tabelas É um elemento que se constitui na relação de tabelas existentes em um trabalho. A lista deverá ser elaborada de acordo com a ordem que aparece no texto. É elaborado apenas quando houver um número considerável de tabelas.
84
Lista de Abreviaturas ou Siglas
É um elemento opcional que deverá ser realizado apenas quando o trabalho realizado, utiliza muitos símbolos e siglas (Fisica, Química, Computação) Deve ser apresentado em ordem alfabética.
85
Índice ou Sumário É um elemento obrigatório e consiste na enumeração das principais divisões, seções partes ou capítulos, na mesma ordem que aparece no texto. No computador é feito de forma automática.
87
CITAÇÕES, SISTEMAS DE CHAMADA E NOTAS DE RODAPÉ
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior
88
Citações As citações são elementos essenciais para a fundamentação teórica de trabalhos técnico-científicos. Humberto Eco diz: Citar é como testemunhar num processo. Precisamos estar sempre em condições de retomar o depoimento e demonstrar que é fidedigno. Por isso a referencia deve ser exata e precisa [deve-se dizer o autor e a página].
89
Citações Entende-se por citações, os conceitos, as informações, ideias e sugestões colhidas em outras fontes e mencionadas no texto de um trabalho, com a finalidade de enriquecê-lo e conferir-lhe maior autoridade.
90
Tipos de Citações Citação Direta: quando o autor da monografia ou trabalho copia, ou seja, transcreve, literalmente, as palavras do autor consultado, atentando sempre para o respeito a grafia e pontuação original.
91
Tipos de Citações Citações Indiretas: quando o autor da monografia ou trabalho comenta ou parafraseia as ideias do autor consultado, sem reprodução exata das palavras do original.
92
Formas de Apresentação
CITAÇÕES DIRETAS. Citações Curtas (até 3 linhas) devem ser transcritas entre aspas, incorporadas ao texto, sem destaque tipográfico, com indicação das fontes de onde foram retiradas. Segundo Souza (2007, p.12) “as citações podem ser do tipo diretas ou indiretas” .....“as citações podem ser do tipo diretas ou indiretas” (SOUZA, 2007, p.12)
93
De acordo com Para Segundo Corroborando com Conforme Seguindo as ideias de Em conformidade com
94
Formas de Apresentação
CITAÇÕES DIRETAS. Citações Longas (mais de 3 linhas) – transcritas sem aspas. Destacadas com recuo de 4,0 cm da margem esquerda utilizando fonte tamanho 10. Segundo Souza (2006, p.2) As citações devem obedecer as normas exigidas, as citações devem obedecer as normas exigidas, as citações devem obedecer as normas exigidas. As citações devem obedecer as normas exigidas, as citações devem obedecer as normas exigidas, as citações devem obedecer as normas exigidas as citações devem obedecer as normas exigidas (SOUZA , 2006, p.2).
95
Em ambos os casos devem-se observar:
Palavras ou frases das citações devem ser transcritas sempre como no original, respeitada inclusive a pontuação; Se houver palavras ou expressões entre aspas, no texto transcrito, essas aspas deverão transformar-se em aspas simples; Podem-se suprimir palavras ou frases incluídas no texto citado, desde que não se lhes altere o sentido , devendo a parte omitida ser indicada por reticências entre colchetes [...].
96
Em ambos os casos devem-se observar:
Podem-se fazer, entre colchetes, interpolações, acréscimos, ou comentários a uma citação, a título de explicação ou esclarecimento. “asdfghghhhad, adsdasd [adsadsad] adadadsa...”; Podem-se enfatizar ou destacar palavras ou expressões de uma citação através do grifo em negrito ou itálico, no fim da citação deve-se informar: “grifo nosso”ou “grifo do autor”. Pode-se fazer citações a citações de outros textos, para isto utiliza-se a expressão latina apud. Silva (2000 apud SANTOS, 2000, p.15)
97
Forma de Apresentação CITAÇÃO INDIRETA
As citações indiretas dispensam o uso de aspas embora a indicação das fontes continue a ser obrigatória. Exemplo: As citações são muito importantes para dar mais valor ao estudo (SANTOS, 2007, p.9).
98
Citações em Outros Idiomas
Ao utilizar uma citação traduzida, deve-se informar ao fim da citação a seguinte frase: “tradução nossa” ou “tradução do autor”. Ex: Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx (SANTOS, 2005, p.8, tradução do autor). Se apresentar uma citação em língua estrangeira no texto, deve-se fazer uma tradução no rodapé.
99
Sistemas de chamadas Sempre que queremos informações complementares ao longo do texto, podemos utilizar o recurso de rodapé. Ou seja utiliza-se uma numeração inserida de forma automática no texto e no rodapé insere-se o texto desejado.
100
Rodapé As notas de rodapé devem ser indicadas na mesma folha em que ocorrem as chamadas; Devem ser digitadas com fonte tamanho 10 e espaçamento simples; Numerado em sequencia única.
101
A Referência Segue a Seguinte Ordem
Nome do Autor Título do Trabalho Edição Local Editor(a) Ano Página Série e Coleção
102
Como Fazer a Referência?
O primeiro elemento da referência é o nome do autor ou autores; Indica-se o último sobrenome, em letras maiúsculas, seguidos do primeiro nome e outros sobrenomes se houver. Abreviaturas também são permitidas: ALBUQUERQUE, Carlos Martins ou ALBUQUERQUE, C. M.
103
Mais de um Autor Documentos com dois ou três autores – indicam-se os nomes de todos eles separados entre si por ponto e vírgula. ROCHA, Jessica Soares; SANTOS, Maria Costa. ROCHA, J.S.; SANTOS, M.C.
104
Mais de Três Autores Documentos com mais de três autores indica-se apenas o primeiro autor acrescido da expressão et al. SODRÉ, Saulo Ribeiro et al. SODRÉ, S. R. et al.
105
Coletâneas Coletâneas de vários autores com indicação de responsabilidade (organizador, coordenador, editor). SODRÉ, Sara Costa. In GERALDI, J.W.;SOUSA, M.A. (0rg.) SODRÉ, S. C. In GERALDI, J.W.; SOUSA, M.A. (0rg.)
106
Observações Sobrenomes que indicam grau de parentesco
SANTOS JUNIOR, Arnaldo ou SANTOS JUNIOR, A. LIMA FILHO, Raimundo ou LIMA FILHO, R. SANTOS NETO, Carlos ou SANTOS NETO, C. Sobrenomes Compostos VILA-LOBOS, Heitor ou VILA-LOBOS, H. JOLI-SAN, Ângela ou JOLI-SAN, A.
107
Observações Sobrenomes Espanhóis GARCIA PEREZ, Fernando
HERNANDEZ ROSA, Margarida Sobrenomes Estrangeiros com Prefixos O’CONNOR, Denis MAC DONALD, John DEL SACCO, Irina
108
E quando o documento não tem o nome do autor?
Deve-se observar o nome da entidade que fornece o documento ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal) INSTITUTO MÉDICO LEGAL (RS)
109
Sem autor e sem entidade?
Deve-se inserir o título do trabalho como referência. A primeira palavra deverá aparecer em letras maiúsculas. IMPLANTES dentários: a terceira dentição. A DIREÇÃO certa da economia. GESTÃO de negócios.
110
Quando o trabalho possui título e subtítulo.
O título deve ser destacado (negrito ou itálico), e o subtítulo grafado sem destaque, com iniciais em letra minúscula, salvo quando se tratar de nomes próprios. SILVA, Marta. A história do Brasil: dos anos 500 até 1500.
111
Edição Considera-se edição todos os elementos produzidos a partir de um original (todas as suas impressões, reimpressões, tiragens). Os numerais ordinais e a palavra edição devem ser apresentados de forma abreviada na língua do documento; PAIVA, João. A recuperação das empresas. 2.ed BOTTENTUIT JUNIOR, João. The E-books. 5th ed.
112
Local O local é sempre representado pela cidade de publicação do documento. O nome do local deve ser transcrito tal como aparece no documento. PAIVA, João. A recuperação das empresas. 2.ed. Braga. BOTTENTUIT JUNIOR, João. The E-books. 5th ed. New York.
113
Quando é obrigatório abreviaturas?
Quando o documento for publicado em Brasília acrescenta-se abreviatura do Distrito Federal. REIS, T. A. Rios e Matas. Brasília, DF. No caso de cidades homônimas, acrescenta-se o nome do estado ou país. Viçosa, RJ , Viçosa, MG, Viçosa, RN Santarém, Brasil, Santarém, Portugal.
114
Quando não houver o local?
Se tiver certeza que a publicação foi efetuada em determinado local, indicar na referência o local entre colchetes. REIS, T. A. Computadores e Redes. 3. ed. [São Luís]. Sendo impossível identificar o local da publicação do documento adota-se entre colchetes a abreviatura [s.l.] da expressão latina sine loco. ROCHA, L. C. Terapia Ocupacional. 4.ed.[s.l.]
115
Editora O nome da editora deve ser transcrito tal como aparece no documento, abreviando-se prenomes. BARREIRO, S. V. Biblioteca Brasileira. 3. ed. São Paulo:Pioneira. COUTINHO, C. P. A Web ed. Porto: Universidade do Porto.
116
Se não houver a editora? Em caso de não identificação da editora, indica-se entre colchetes a abreviatura [s.n.] da expressão latina sine nomine. Nos casos de ausência do local e do editor, utilizam-se entre colchetes as abreviaturas [s.l.:s.n.] LIMA, M. S. Crônicas. Santos:[s.n.] CORREIA, A. Z. Turismo na China. [s.l.:s.n.]
117
Data (ano) Deve-se utilizar a data no qual o documento foi publicado, geralmente encontramos esta informação na capa, folha de rosto ou ficha catalográfica. MIRANDA, G. I. A Leitura. Petrópolis: Vozes, 2005. Para fascículos ou revistas periódicas. PENA, A. J. Revista de Turismo, Brasília, DF, v10, n°4, p.10-15, jan./jun
118
Paginação Para Indicação de páginas ou folhas, volumes e fascículos na referência deve-se observar o que segue: Se o documento se apresenta em um só volume pode-se registrar o número da última página ou folha, seguido da abreviatura “p.” ou “f.” MIRANDA, G. I. A Leitura. Petrópolis: Vozes, p.
119
Artigo em Jornais Artigos em Congressos
CANTANHEDE, Edson. Lagoa torna-se parada obrigatória. O Estado do Maranhão, São Luís, 1 de jan Cidade, p.2. Artigos em Congressos MESQUITA, Ana Valéria. A Gestão de Recursos Humanos na Alumar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2000, p
120
Trabalhos Acadêmicos (TCC, Dissertações e Teses)
Documentos da Web BASTOS, Ana Flávia. O Perfil do Turismólogo no Maranhão, São Luís, Disponível em: < Acesso em:29 jul Trabalhos Acadêmicos (TCC, Dissertações e Teses) BOTTENTUIT JUNIOR, João Batista. Desenvolvimento de um laboratório virtual na plataforma Moodle, f. Dissertação (Mestrado em Educação Multimídia) – Universidade do Porto, Porto.
121
Ferramenta construção de citações e referências
126
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior
127
Elementos Pós Textuais
Tem a finalidade de: Completar as informações fornecidas no texto. Facilitar a localização de tópicos no corpo do trabalho. Permitir o conhecimento do material consultado pelo autor.
128
Ordem dos Elementos Referências Glossário
Apêndices (criados pelo autor) Anexos Índice Remissivo
129
Referências É um elemento obrigatório, constituído de uma lista das referências de todas as fontes utilizadas num trabalho pelo(s) autor(es), inclusive as mencionadas em nota de rodapé. Não se usa mais o termo Bibliografia, pois as referências hoje em dia podem ser tanto de documentos físicos (livros, revistas) como de documentos eletrônicos. A lista de referências deverá aparecer em folha independente e em ordem alfabética.
130
Ex: Referência BOTTENTUIT JUNIOR, João Batista; COUTINHO, Clara Pereira. Análise da Usabilidade de um Laboratório Virtual de Química Orgânica. In Memorias da 6ª Conferencia Ibero-americana em Sistemas, Cibernética e Informática, Pg , Vol. 1 Orlando, EUA. BOTTENTUIT JUNIOR, João Batista; NEGRETTI, Rafael Dorilêo; COUTINHO, Clara Pereira. Methodology to Use Multimédia Applications and Mobile Devices When Teaching Structural Analysis. In Proceedings of International Conference on Engineering Education,. Universidade de Coimbra. Coimbra. COUTINHO, Clara Pereira; BOTTENTUIT JUNIOR, João Batista. Collaborative Learning Using Wiki: A Pilot Study with Master Students in Educational Technology in Portugal. In C. Montgomerie & J. Seale (Eds.), Proceedings of World Conference on Educational Multimedia, Hypermedia and Telecommunications, pp Chesapeake, Vancouver: AACE.
131
Glossário É um elemento opcional que consiste numa lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido desconhecido utilizado no texto. O glossário também deve apresentar-se em folha independente. As palavras ou expressões deverão ser seguidas de travessão e respectiva definição.
132
Ex: Glossário Cavalo de tróia - Programa, normalmente recebido como um "presente" (por exemplo, cartão virtual, álbum de fotos, protetor de tela, jogo, etc), que além de executar funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções normalmente maliciosas e sem o conhecimento do usuário. Certificado digital - Arquivo eletrônico, assinado digitalmente, que contém dados de uma pessoa ou instituição, utilizados para comprovar sua identidade. Veja também Assinatura digital. Código malicioso - Termo genérico que se refere a todos os tipos de programa que executam ações maliciosas em um computador. Exemplos de códigos maliciosos são os vírus, worms, bots, cavalos de tróia, rootkits, etc. Comércio eletrônico -Também chamado de e-commerce, é qualquer forma de transação comercial onde as partes interagem eletronicamente. Conjunto de técnicas e tecnologias computacionais utilizadas para facilitar e executar transações comerciais de bens e serviços através da Internet.
133
Apêndice É um elemento opcional que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor que serve para complementar alguma parte do estudo, ou que foi utilizado de alguma forma para obtenção dos dados do estudo. Ex: Lista de descrição de tarefas para obtenção dos dados. Questionário elaborado pelo autor. Apresentação da atividade didática onde os dados foram obtidos.
134
Anexo É um elemento opcional constituído de um texto ou documento não elaborado pelo autor que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração. Exemplos: Questionário de outro autor que foi utilizado no estudo Lei que determina a utilização da técnica Consentimento da empresa para realizar o estudo.
135
Índice Remissivo É um elemento opcional que consiste numa lista de palavras ou frases, ordenadas de forma alfabética que remete os leitores para as páginas onde as mesmas aparecem. Pode ser organizada de forma temática: por assunto, por autor, por títulos etc.
136
Ex de Índice Remissivo Hacker, 23, 37, 45 Hub, 15, 34
Notebook, 12, 45, 67, 89 Bottentuit Junior, João, 12, 17, 46 Coutinho, Clara, 46, 78, 89 Fonseca, Mário, 45, 67, 89
137
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior
Diretrizes para elaboração do projeto de Qualificação e Dissertação de Mestrado Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior
138
Para a Qualificação Introdução Referencial teórico Metodologia
Instrumentos que serão utilizados Cronograma Referências Anexos e Apêndices
139
Área Tema Problema
140
Introdução Contextualização do tema – Macro para o Micro Assunto Problema Perguntas de investigação Hipótese – Caso tenha Objetivos (Geral e Específicos) Justificativa Pessoal e Científica Sequenciamento dos capítulos (Apresentação dos Mesmos)
141
Dissertação (continuação)
REFERENCIAL TEÓRICO Espaço livre que não tem tópicos específicos; Apresentação da teoria relativa ao estudo realizado; Incluir os teóricos da área e não os comentadores; Perspectivas positivas e negativas; Incluir fontes atuais; Fazer um levantamento dos quadros teóricos (Estudos Empíricos) Revisão sistemática;
143
Ao Final Quadro Síntese .....
144
Revisão Sistemática
145
Dissertação (Continuação)
METODOLOGIA Enquadramento Metodológico Tipo de estudo, caracterização detalhada do estudo, fundamentada com os teóricos. Explicar ao leitor qual o tipo de estudo empregado e como deve ser feito o mesmo. Desenho / Design do Estudo Fases e explicações detalhadas sobre o estudo realizado Instrumentos para recolha/geração de dados O que? Porque? Como? Participantes/ Amostra Local Tratamento dos dados
146
Exemplos de Instrumentos Recolha
149
Exemplo de Fases do Estudo
150
Exemplo de Fases do Estudo
152
Delimitação do Tema: O Tema não deve ser vago, mas preciso; Não deve cobrir um campo de análise muito vasto. Um bom tema deve ser realista, isto é, adequado aos recursos pessoais, materiais e técnicos existentes. O tema deverá ter interesse global e não local Exemplos : Tema : Inteligências Múltiplas e EAD: um estudo sobre o estímulo das inteligências múltiplas em cursos na modalidade a distância da Universidade Federal do Maranhão. Objetivo Geral: Verificar como as inteligências múltiplas são estimuladas nos cursos a distância.
153
Exemplos de Dissertações
Estilos de aprendizagem no virtual: as preferências do discente do Ensino Superior a distância. Efetividade do uso de ferramentas na Web 2.0 em AVAs: colaboração, autonomia e autoria do aluno. A ação docente na Educação a Distância: a mediação pedagógica do tutor entre o discurso e a prática. Análise da Estratégia de Pequenos Grupos Colaborativos online de uma disciplina do Curso de Pedagogia à Distância da Universidade de Brasília. Educação de Jovens e Adultos na Modalidade a Distância: o impacto da gestão no combate a evasão.
154
Exemplos de Dissertações
A Avaliação Formativa no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle: um estudo no curso de graduação em Pedagogia a Distância da UFMA. Aluno em Cena: representações em filmes brasileiros sobre o adolescente na era da informação. Ludicidade e TIC: Caracterização da WebQuest como uma Metodologia Lúdica no Ensino de Ciências. A Escola de Música do Estado do Maranhão: um Estudo Histórico-Organizacional. A Utilização de Jogos Sérios para a Promoção de Valores Sociais: um estudo de caso sobre a utilização do Jogo PING em contexto de sala de aula. Sistema de avaliação de rendimento escolar do Estado de São Paulo: um estudo a partir da produção científica brasileira ( ).
155
Problema Transformar o tema em problema.
Elaborar uma pergunta relevante a ser respondida através da pesquisa a ser realizada. Deve-se redigir de forma interrogativa, clara, precisa e objetiva , a questão cuja solução viável possa se alcançada pela pesquisa. Um bom problema é elaborado após certo conhecimento prévio acerca do tema da pesquisa. Só temos dúvidas daquilo que já conhecemos um pouco. Dúvida é diferente de desconhecimento total ! O problema revela o interesse do pesquisador. O norte da pesquisa.
156
Objetivos Específicos
Objetivos da Pesquisa Objetivo Geral Relaciona-se direto com o problema. Direciona o foco principal da pesquisa. Uma frase, geralmente utilizando verbo no infinitivo Definem os diferentes pontos a serem abordados , visando concretização do objetivo geral Objetivos Específicos Analisar Avaliar Descrever Verificar Identificar Entender Explicar Estudar “O que se vai procurar e o que se pretende alcançar”
157
Área: Gestão de Pessoas
Tema: Qualidade de vida no trabalho: um estudo com funcionários do HU-UFMA Problema: Será que os funcionários do HU-UFMA possuem qualidade de vida no trabalho?
158
Área: Tecnologias e Sociedade
Tema: Tecnologias na 3ª Idade: uma análise sobre as potencialidades do computador e da Internet na vida do Idoso Problema: De que forma as tecnologias podem promover melhorias na qualidade de vida dos idosos?
159
Verbos Muito utilizados
Demonstrar Listar Inferir Relacionar Verificar Investigar Estudar Descrever Caracterizar Distinguir Avaliar
160
Hipótese Consiste em ter resposta prévia sobre a pesquisa a ser realizada. Podemos ter hipóteses a partir da dedução do investigador, por analogia ou mesmo por experiência. O número de hipóteses deve ser resumido para não desconfigurar os resultados obtidos na pesquisa.
161
Justificativa Por que se deseja realizar a pesquisa?
Informar o modo como se deu a escolha do tema em questão; Como surgiu o problema para qual se busca solução; Relação do problema estudado com o contexto; Motivos que justificam a pesquisa; Possíveis contribuições do resultado da pesquisa para o conhecimento humano; Viabilidade da execução da pesquisa; Originalidade da pesquisa; Informações sobre a escolha dos locais que serão pesquisados.
162
Revisão da Literatura –Referencial teórico
Objetivo: identificar elementos que sustentem a inclusão do problema a estudar em quadros teóricos já identificados Recurso a fontes bibliográficas Seleção criteriosa
163
Projeto de Pesquisa I – Preparação da investigação – Revisão da Literatura
Livros e Catálogos da biblioteca Internet Livros e Revistas da área Listas de referências Monografias- Teses e Dissertações Fontes de informação
164
Aspectos Metodológicos
A pesquisa é uma atividade voltada para a investigação de problemas teóricos e práticos por meio do emprego de processos científicos. Ela parte de uma dúvida ou problema e, com o uso do método científico, busca uma resposta ou solução.
165
Modalidades de Pesquisa: Quanto aos procedimentos
Pesquisa de campo: É a observação dos fatos tal como ocorrem. Não permite isolar e controlar as variáveis, mas perceber e estudar as relações estabelecidas. Experimental: Objetiva criar condições para interferir no aparecimento ou na modificação dos fatos, para poder explicar o que ocorre com fenômenos correlacionados. Experimentar , testar Bibliográfica: Recupera o conhecimento científico acumulado sobre um problema( utilização de textos para pesquisa)
166
Tipo de Pesquisa: Quanto aos objetivos
Pesquisa exploratória: Proporcionar maior familiaridade com o problema/assunto Levantamento bibliográfico ou entrevistas Pesquisa bibliográfica ou estudo de caso Pesquisa descritiva: Fatos são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados, sem interferência do pesquisador Uso de técnicas padronizadas de coleta de dados (questionário e observação) Pesquisa explicativa: pesquisa que registra fatos, analisa-os, interpreta-os e identifica suas causas Aprofundar o conhecimento dos fatos ou realidade. Explicar o “porque” das coisas, apresentando recomendações
167
Tipo de Pesquisa: Quanto à forma de Abordagem
Pesquisa Quantitativa : Universo Grande Traduz em números as opiniões e informações para serem classificados e analisados; Utilizam-se de técnicas estatística Mensuração Questionários Pesquisa Qualitativa : Universo Pequeno Busca entender um problema específico em profundidade Trabalha com descrições, comparações e interpretações Os dados são apresentados verbalmente com maior riqueza de detalhes Entrevistas e observações
168
Metodologia: Estudo de Caso
Atualmente, é adotado na investigação de fenômenos das mais diversas áreas do conhecimento, podendo ser visto como caso clínico, técnica psicoterápica, metodologia didática ou modalidade de pesquisa; É um estudo profundo e exaustivo de fatos, situações ou objetos de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento; Pode incluir tanto estudos de caso único quanto de múltiplos, assim como abordagens quantitativas e qualitativas de pesquisa.
169
Estudo de Caso (continuação)
Descrevem uma fase ou totalidade do processo social de uma unidade, em suas várias relações internas e nas suas fixações culturais, quer seja essa unidade uma pessoa, uma família, um profissional, uma instituição, uma comunidade ou uma nação. O Estudo de caso é mais utilizado nas pesquisas de campo do tipo exploratórias, visando inclusive levantar questões para outros estudos através de dados qualitativos ou quantitativos. Não se restringe a um único modo de coleta de dados, vários procedimentos de pesquisa podem relacionara-se com o estudo de caso, como, por exemplo, a observação participante, a entrevista, o questionário.
170
Estudo de Caso (continuação)
Objetivos do estudo de caso: A) Uma tradução precisa dos fatos do caso; B) A explicação dos fatos encontrados; C) Uma conclusão baseada na explicação que parece ser a mais compatível com os fatos encontrados.
171
Investigação Ação ou Pesquisa Ação
Também conhecida como pesquisa intervenção ou investigação ativa; Um tipo de pesquisa com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de problema coletivo no qual pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo; Trata-se de um tipo de pesquisa que tem por objetivo prático de mudanças nas organizações, empresas, instituições públicas e privadas, escolas, hospitais e etc.
172
Investigação Ação ou Pesquisa Ação
Características da Investigação Ação: A) os problemas devem ser estudados conjuntamente pelos investigadores e participantes; B) As explicações ou soluções são apresentadas e submetidas às discussão entre os participantes; C) A escolha dos meios de ação são apresentadas e submetidas à discussão entre os participantes; D) A avaliação dos resultados também deve ser submetida à deliberação coletiva.
173
Metodologia de Desenvolvimento
Trata-se de um modelo de investigação multi-metodológico ou misto, na medida em que o investigador pode combinar métodos quantitativos e qualitativos como, por exemplo, a análise documental, o estudo de caso, o inquérito por questionário ou por entrevista, a observação, os registos automáticos entre muitos outros. Pode tomar três formas: o desenvolvimento de um conceito, de um objecto/ ferramenta ou o aperfeiçoamento de destrezas pessoais enquanto ferramentas profissionais.
174
Metodologia de Desenvolvimento
O fim último da pesquisa não é testar a teoria, mas resolver problemas práticos da educação (da escola, dos alunos ou dos professores); A busca da solução para o problema passa pela concepção de uma solução “protótipo”, que deve ser fundamentada desde um ponto de vista teórico e prático (ouvidos os profissionais no terreno) e articulada com objetivos de aprendizagem; Condução de uma investigação rigorosa e reflexiva no sentido de testar, avaliar e refinar na prática, num processo interativo, a solução protótipo concebida; Implica colaboração permanente entre investigadores, profissionais da área.
175
O Plano metodológico: Responderá
Como se procederá a pesquisa? Quais os caminhos para se chegar aos objetivos propostos? Qual o tipo de pesquisa? Qual o universo da pesquisa? Será utilizado a amostragem? Como foi escolhida a amostra? Porque? Qual local da pesquisa? Porque? Quais os instrumentos de coleta de dados? Como foram construídos os instrumentos de pesquisa? Qual método será utilizado para a tabulação dos dados?
176
Metodologia (continuação)
Universo da Pesquisa – total de indivíduos que possuem as mesmas características definidas para um determinado estudo – Amostra – parte do universo – Instrumentos de Pesquisa – instrumentos de medidas ou instrumentos de coleta de dados. Uso de bibliografias que orientem escolhas. Instrumentos de pesquisa mais utilizados: • Observação • Entrevista • Questionário – perguntas abertas, fechadas e de múltipla escolha • Formulários
177
Exemplo de um cronograma para um projeto de investigação
Dimensionamento de cada etapa de desenvolvimento da pesquisa Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Definição do Tema/ objetivo X Seleção de Literatura Enquadramento Teórico - Revisão da Literatura Elaboração do Questionário Aplicação do Questionário Recolha de Dados Redação do Documento Final Defesa da Dissertação
178
Projeto de Pesquisa– Coleta de Dados
Identificação das fontes Preparação dos instrumentos de coleta de dados - Aplicação dos instrumentos de coleta de dados Coleta de Dados
179
A Observação Direta Indireta Observar o quê? Em quem? Como?
Recolha das informações pelo próprio investigador; Recolha das informações através de um sujeito;
180
Análise e apresentação
Análise de Dados - Análises – qualitativas e Quantitativas - Confronto dos resultados com as teorias - Conclusões Análise e apresentação dos resultados Estrutura: Descrição Quantitativa + Descrição Qualitativa + Conclusões Pessoais + Confronto com Autores e Resultados da Literatura
182
ASPECTOS A CONSIDERAR PARA UMA BOA Pesquisa
Não distorcer os dados para confirmar as hipóteses; Referir as perspectivas divergentes; Citar as fontes; Não alterar ou descontextualizar as citações; Não citar diretamente obras não consultadas; Não permitir que convicções fundamentais interfiram no processo de investigação; Realizar uma boa revisão bibliográfica.
183
Verbo na terceira pessoa
Linguagem Linguagem impessoal : Eu pesquisei a pesquisa realizada Nós pesquisamos o presente trabalho Eu penso Verbo na terceira pessoa Meu projeto Este projeto Eu considero Considera-se Linguagem formal e culta = Palavras claras
184
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior
OBTENÇÃO DE DADOS Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior
185
Pesquisas Qualitativas e Quantitativas
Na pesquisa Qualitativa é relativamente “fácil” reunir os dados, porém é difícil chegar as conclusões Na pesquisa Quantitativa é “difícil” construir os métodos para obter os dados, porém após coletados é “fácil” chegar as conclusões.
186
Nos estudos Quantitativos (valores, números)
Instrumentos de coleta de Dados Questionários (maior quantidade de questões fechadas) Fichas Contagens Conferencias Numéricas
187
Questionário é um instrumento para coletar dados constituído por um conjunto mais ou menos amplo de perguntas e questões que se consideram relevantes de acordo com as características e dimensão do que se deseja observar. Podem ser classificados em função de 3 objetivos básicos: descrever; explicar; explorar;
188
Indicadores que o questionário é capaz de medir
Informações pessoais (idade, sexo, nível de instrução) Classe social Tipo de organização Preferências Atitudes, percepções, opiniões, etc.
189
Etapas para a Construção do questionário
1ª Passo: Determinar a informação relevante referente ao problema pesquisado; Observar o problema e os objetivos. 2ª Passo: Elaborar as questões, devem ser adequadas, relevantes e devem encaminhar os sujeitos para que dêem as respostas que atendam ao problema e aos objetivos.
191
Pesquisa Escolar na Internet
192
Questionário 3ªPasso Aplicação de um questionário piloto, para detectar a informação relevante e os tipos de resposta que são dadas, de modo que a construção do questionário estruturado não deixe nenhum aspecto importante sem ser incluído.
193
Definição da amostragem
Definição da População / Amostra Amostragem aleatória; Tabela de Números Aleatórios, Sorteio Amostragem aleatória estratificada; Revisão da amostra após a definição da população
195
POPULAÇÃO E AMOSTRA População/Universo: Todos os indivíduos do campo de interesse da pesquisa, ou seja, é a totalidade das pessoas que potencialmente são alvo de uma pesquisa, Amostra: é toda fração (independente de seu tamanho) obtida de uma população.
196
Para quantas pessoas eu realmente preciso enviar meu questionário?
30% da Amostra
197
AMOSTRA NÃO PROBABILÍSTICA OU DE CONVENIÊNCIA
É uma amostra composta de indivíduos que atendem os critérios de entrada e que são de fácil acesso do investigador. Para evitar dificuldades de seleção o ideal é escolher uma amostra consecutiva. Ex.: num estudo sobre empregabilidade selecionar os primeiros 200 alunos que forem matriculados numa faculdade.
198
AMOSTRAS PROBABILÍSTICAS
Amostra aleatória simples Amostra sistemática Amostra aleatória estratificada com alocação proporcional com alocação igualitária Amostra por estágios múltiplos
199
AMOSTRA ALEATÓRIA SIMPLES
É coletada enumerando-se as unidades da população e selecionando-se aleatoriamente um subconjunto. Ex.: 20% dos matriculados de uma população de alunos que estiveram empregados no semestre são sorteados para receber visita domiciliar visando avaliar a qualidade de vida atual.
200
AMOSTRA SISTEMÁTICA Se assemelha à amostragem aleatória simples, porque inicialmente enumera-se as unidades da população. Difere da aleatória simples porque a seleção da amostra é feita por um processo periódico pré-ordenado. Ex.: amostra de 20% dos matriculados empregados. Sorteia-se um valor de 1 a 5. Se o sorteado for o 2, incluem-se na amostra o aluno 2, o 7, o 12 e assim por diante de cinco em cinco.
201
AMOSTRA SISTEMÁTICA As amostras sistemáticas são suscetíveis a erros induzidos por periodicidade naturais da população e permitem ao investigador prever e possivelmente manipular quem entrará na amostra. Não oferecem vantagens logísticas em relação às amostras aleatórias simples.
202
AMOSTRA ALEATÓRIA ESTRATIFICADA
Divide a população em subgrupos de acordo com determinadas características como sexo ou faixa etária, selecionando uma amostra aleatória de cada um desses estratos. Exemplo de amostra estratificada proporcional: a população de alunos empregados é composta por 40% de homens e 60% de mulheres. Separam-se os dois grupos e sorteiam-se 30 mulheres e 20 homens. Exemplo de amostra estratificada igualitária: o investigador tem especial interesse na empregabilidade de adolescentes (8% dos casos); separa a população em adultos e adolescentes e sorteia 25 casos de cada grupo.
203
AMOSTRA POR ESTÁGIOS MÚLTIPLOS
São amostras obtidas por métodos combinados. Exemplo: numa pesquisa sobre tabagismo em estudantes de ensino superior foram sorteadas as instituições e depois as turmas (amostra por conglomerados). De cada turma, foram sorteados 20% dos alunos do sexo masculino e 20% dos alunos do sexo feminino (amostra aleatória estratificada).
204
Censo No censo coletamos informação sobre todos os indivíduos da população. Em algumas situações é mais vantajoso fazer censo: A população pode ser tão pequena que o custo, de tempo e dinheiro, sejam pouco maiores que o de uma amostra. Se o tamanho da amostra é grande em relação à população, o esforço adicional requerido por um censo pode ser pequeno; O censo elimina a variabilidade amostral. Então, se a informação tem que ser precisa, a única alternativa é o censo.
205
Como formular as questões?
As questões direta versus indireta Direta (ex.: Gosta ou não do seu trabalho?) Indireta (ex.: O que você acha seu trabalho?) A resposta indireta tem mais probabilidades de produzir uma resposta franca, no entanto, requer a elaboração de maior número de questões para coletar informações relevantes.
206
As opiniões Opiniões (ex.:Tem preferência por doces ou salgados?) As questões com resposta pré-determinada Resposta chave (As questões seguintes dependem do tipo de resposta dada, por exemplo, ao questionar se domina as novas tecnologias, se a resposta for negativa deve avançar para a próxima questão)
207
Abertas O que fez você optar pelo curso Superior face ao curso Técnico ? Qual a sua opinião acerca das cotas nas instituições de ensino superior público?
208
Questões Fechadas Sexo ( ) Masculino ( ) Feminino Idade A) Até 29 anos
B) 30 a 39 anos C) 40 a 49 anos D) 50 ou mais
209
Múltiplas Escolhas Qual tipo de bebida prefere:
( ) Água ( ) Suco ( ) Refrigerante ( ) Cerveja ( ) Vinho Aponte as questões da violência no Brasil ( ) Certeza da impunidade ( ) Aumento do crime organizado ( ) Desemprego ( ) Falta de investimento em educação
210
Escalas Ordinal: escala social (pobre, classe média, rico), escalas usadas na medida de opiniões. Escala de Likert 1= Completamente em desacordo 2= Em desacordo 3= Nem concordo nem discordo 4= Concordo 5= Concordo Completamente
211
Vantagens/ Desvantagens
Perguntas Abertas Vantagens O sujeito é livre para dar a sua própria resposta Estimula o pensamento livre Indispensável aos estudos exploratórios Desvantagens Dificuldade no tratamento de dados Análise dos dados mais subjetiva Dificuldade em categorizar e interpretar respostas Possível distorção das respostas durante o processo de codificação Maior probabilidade de ocorrer erros associados ao entrevistador Mais tempo para responder à questão
212
Perguntas Fechadas - Vantagens
O sujeito fica limitado à opção de Resposta Existe uniformidade, e por isso simplifica a análise da resposta Análise mais rápida e econômica. A lista de respostas ajuda a clarificar o significado da questão Respostas mais fáceis de tabular Mais fácil e rápido de responder
213
Perguntas Fechadas - Desvantagens
Não dá liberdade de expressão ao inquirido Condiciona a resposta do inquirido Difícil de elaborar Diminui o índice de reflexão sobre o tipo de resposta do Inquirido Falha pela falta de Profundidade
214
Características básicas do instrumento de coleta de dados
Devem ser fornecidas instruções ao respondente. Estruturar perguntas simples, claras e não constrangedoras. Perguntas não devem ser tendenciosas. (quero tal resposta) Não incluir número excessivo de perguntas. Objetividade. Testar o questionário em um estudo piloto. Treinar os entrevistadores. Cuidado na escolha das variáveis.
215
Cuidados ao elaborar o questionário
Identificação do questionário Dados pessoais sexo, idade... Dados da pesquisa Perguntas simples primeiro Perguntas difíceis ou delicadas depois A linguagem sempre deve ser clara e acessível
216
Pesquisa Escolar na Internet
221
Análise Peritos
222
Autorização para Aplicação e Divulgação dos Dados
Pesquisa Escolar na Internet
223
Tipos de Entrevistas Não estruturada / Não Dirigida / Diretiva
Sem perguntas ou tópicos, baseada no discurso livre Semi Estruturada Com tópicos Estruturada / Dirigida Com perguntas
224
Cuidados com a Entrevista
Planejar cuidadosamente a entrevista e os objetivos a serem alcançados; Marcar com antecedência local e horário. Criar um ambiente que favoreça a privacidade do entrevistado e discrição, pois será mais fácil obter informações espontâneas e confidenciais. Gravar a entrevista, solicitando antes a permissão do entrevistado. Analisar os dados somente após a transcrição das falas.
225
Apuração dos Dados Nada mais é do que a soma e o processamento dos dados obtidos e a disposição mediante critérios de classificação. Pode ser manual ou eletrônica.
226
Porcentagem Exemplo 1: De um grupo de 100 jogadores, 30 praticam basquete. Isso significa que 30% (trinta por cento) dos jovens praticam basquete. Número * 100 / Total
227
Tempo que está a dar aulas: 12 20
Masculino Feminino Sexo: 11 19 Entre 20 e 25 Anos Entre 25 e 35 Anos Mais de 35 Anos Idade: 8 13 9 Química Físico-químico Licenciatura: 21 Menos de 5 Anos Mais de 5 Anos Ano de Conclusão: 18 10 Tempo que está a dar aulas: 12 20 Profissionaliza do Não Profissio nalizado Em Profissionalização Situação Profissional: 25 2 3 Pública Privada A escola em que você trabalha é: 28 Ainda não fiz Auto Form ação Apoio de um familiar ou amigo Durante o curso superior Como foi a sua Iniciação no Mundo da Informática: Não Tenho Computador Possuo computador em casa Possuo computador apenas no serviço Possui Computador:
228
Média Aritmética Média aritmética: Seja uma coleção formada por n números racionais: x1, x2, x3, ..., xn. A média aritmética entre esses n números é a soma dos mesmos dividida por n, isto é: A= x1 + x2 + x xn n
229
Média Ponderada Média aritmética ponderada: Consideremos uma coleção formada por n números racionais: x1, x2, x3, ..., xn, de forma que cada um esteja sujeito a um peso, respectivamente, indicado por: p1, p2, p3, ..., pn. A média aritmética ponderada desses n números é a soma dos produtos de cada um por seu peso, dividida por n, isto é:
230
Média Ponderada x1 p1 + x2 p2 + x3 p3 +...+ xn pn P=
p1 + p2 + p pn
231
Discordo Totalmente Discordo Concordo Concordo Totalmente 1 2 3 4 Os Computadores são máquinas que assustam-me 23 As TIC ajudam-me a encontrar mais e melhor informações para a minha pratica letiva 18 9 Ao TIC nas minhas aulas torno-as mais motivastes para os alunos 12 14 Uso as TIC para o meu uso pessoal, mas não sei como ensinar meus alunos a usá-las Manuseio a informação muito melhor porque uso as TIC 16 6 Acho que as TIC tornam mais fáceis a minha atividade de professor(a) 19 11 O uso das TIC, na sala de aula exige-me novas competências como professor 29 As TIC encorajam os meus alunos a trabalhar em colaboração A minha escola tem uma atitude positiva em relação ao uso das TIC 8 Os meus alunos, em muitos casos, utilizam o computador melhor do que eu. 10 Não me sinto motivado(a) a usar TIC com meus alunos. Não conheço as vantagens pedagógicas do uso das TIC no contexto educacional. 20 Acredito que as tecnologias vão substituir os professores Acredito que as tecnologias podem resolver os problemas da educação 13 Acredito que as tecnologias ajudam nos diferentes ritmos dos alunos 7
232
Exposição ou Apresentação dos Dados
Por mais diversa que seja a finalidade que se tenha em vista, os dados devem ser apresentados sob forma adequada (tabelas ou gráficos) tornando mais fácil o exame daquilo que está sendo objeto de tratamento estatístico.
233
Análise dos Resultados
O objetivo da estatística é tirar conclusões e fazer previsões sobre o todo a partir de informações fornecidas por parte representativa desse todo. Assim realizada as fases anteriores, faz-se uma análise dos resultados obtidos.
234
Representação da Informação e Coleta de Dados
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior
235
Exposição ou Apresentação dos Dados
Por mais diversa que seja a finalidade que se tenha em vista, os dados devem ser apresentados sob forma adequada (tabelas, gráficos ou porcentagem) tornando mais fácil a visualização dos resultados obtidos.
236
Gráficos Pizza Ou Queijo
Adequado para poucas variáveis !
237
Gráficos de Barras
238
Gráfico Colunas
239
Integrando Informações
240
Gráficos de Linha
241
Gráficos de Dispersão
242
Gráfico de Área
243
Tabelas
244
Questionário on-line? No google Drive http://drive.google.com
245
Recolher Informações na Web
Já imaginou poder recolher uma série de dados online? Sem precisar gastar dinheiro com papel? Sem ter de ficar recolhendo cada questionário? E ao final obter todos os dados quantitativos já tabulados, ou digitados numa tabela do Excel? Tudo isso é possível.
246
Pesquisa Escolar na Internet
247
Além Disto Trabalhar colaborativamente Construir Planilhas
Fazer Cálculos Desenhos Apresentações Guardar seus Arquivos Tudo isso online…..
249
Pesquisa Escolar na Internet
250
Pesquisa Escolar na Internet
251
Pesquisa Escolar na Internet
252
Pesquisa Escolar na Internet
253
Pesquisa Escolar na Internet
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.