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PublicouValentina Casado Ribas Alterado mais de 6 anos atrás
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INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO Faturamento Hospitalar Ana Letícia Zirbes
AUDHASS INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO Faturamento Hospitalar Ana Letícia Zirbes
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Indicadores Estruturais Assistenciais Unidades Assistenciais: 8
Leitos fixos: 1.060 60% SUS 40% Suplementar Consultórios: 285 Salas Cirúrgicas: 55 UTI: 10/147 leitos Funcionários: 6.653 Médicos: 2.226 Consultas: Internações: Proc. Cirúrgicos: SADT: Total: Faturamento: Investimentos:
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Objetivos do Faturamento
Apoiar a execução do planejamento orçamentário; Garantir redução do endividamento bancário; Garantir qualidade e confiabilidade das contas; Viabilizar a redução dos índices de glosa; Reduzir prazo de faturamento e recebimento; Otimizar recursos e custos administrativos (reduzir retrabalho e aumentar produtividade); Apoiar a gestão de custos; Atuar na busca pelo equilíbrio na atenção aos SUS.
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Organograma Gerente Coordenador SUS Analista SUS
Coordenador Unimed e HM Supervisor Unimed Analista Unimed POA Analista Unimed RS Analista HM Supervisor IPERGS Out.Conv. Supervisor Convênios Analista Convênios Analista de Faturamento
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Equipe do Faturamento Equipe Administrativa: 146
Analistas de Faturamento: 13 Assistentes de Faturamento: 99 Auxiliares de Faturamento: 24 Gestores: 10 Equipe Técnica: 26 Enfermeiras: 12 Técnicos de Enfermagem: 14
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Dimensões do Faturamento
PROCESSOS Autorizações; Faturamento; Revisões administrativas; Auditorias técnicas; Análise de glosas. DIMENSÕES (valores em 2017) Produção: R$ 610 milhões Títulos gerados: R$ 612 milhões Glosa líquida: R$ 17 milhões (2,8%)
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Principais Convênios IPERGS 26% UNIMED PORTO ALEGRE 19% PARTICULAR 7%
BRADESCO 6% UNIMED ESTADUAL 5% AFPERGS - VERTE SAUDE POSTAL SAUDE 3% FUSEX - HOSPITAL CANOASPREV (FASSEM) 2% SUL AMERICA CASSI 2% AMIL ASSISTÊNCIA CABERGS GEAP 1% CENTRO CLINICO GAUCHO DOCTOR CLIN CAIXA ECONOMICA FEDERAL COMANDO DA AERONAUTICA PETROBRAS-PETROLEO
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Macroprocesso do Faturamento
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Controle de Etapas das Contas
ESTADO INICIAL: automático, na abertura do atendimento; ANALISE FATURISTA: automático, após a alta ou encerramento da ADM para análise dos lançamentos (materiais, medicamentos, HM, exames, etc.) ou processo de inserção em protocolo e demais análises do faturamento; REVISÃO ADMINISTRATIVA: manual, para revisão geral, após a alta, de autorizações e lançamentos de exames, taxas, diárias e visitas hospitalares;
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Controle de Etapas das Contas
REVISÃO TÉCNICA: manual, para auditoria de enfermagem e revisão de registros em documentos assistenciais; PENDÊNCIA: manual, quando a conta possui qualquer tipo de pendência (laudo, autorização, justificativa, assinatura); AUDITORIA: conta pronta para ser auditada pelo convênio; ENVIO DE ARQUIVO: arquivo enviado aguardando retorno; GERAÇÃO DE TÍTULOS: Conta com título gerado.
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Controle de Etapas das Contas
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Relatório de Contas Pendentes
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Indicador de Entrega de Documentos
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Indicador de Entrega de Documentos
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Componentes para Alcance de Resultados
Implantação e acompanhamento de indicadores; Implantação de momentos sistematizados para análise de resultados; Fortalecimento de comunicação e relacionamento; Implantação e seguimento de fluxos, controles e POP´s; Acompanhamento de pendências; Ações de melhoria contínua (retroalimentação de informações); Planejamento das estratégias.
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1. Indicadores Devem ser construídos pelo time de gestores;
Precisam ser entendidos e aceitos pelos colaboradores; Precisam ser divulgados, acompanhados e analisados. Principais indicadores: 1.1 Prazo Médio de Geração de Títulos 1.2 Geração de Títulos X Produção
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1.1 PRAZO MÉDIO DE GERAÇÃO DE TÍTULOS
Produção sem título gerado (incluindo sem alta), dividido pela média da produção dos últimos 12 meses, multiplicado por 30. Exemplo: ( ,81/ ,63)*30 = 7,85 dias Produção sem título gerado: R$ ,81 Média da produção últimos 12 meses: R$ ,63
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1.2 GERAÇÃO DE TÍTULOS x PRODUÇÃO
É o valor de títulos gerados, comparado ao valor produzido num determinado período. Exemplo: Valor de Títulos Gerados: R$ ,53 Valor da Produção: R$ ,98
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1. INDICADORES É importante na análise dos indicadores o acompanhamento histórico e a análise das evoluções ao longo de períodos. Exemplo PMGT: Primeira aferição – Julho/2014: 47 dias
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2. ANÁLISE DE RESULTADOS Gerência analisa o desempenho geral.
Gestores analisam o desempenho de cada segmento. Análise diária: É uma análise parcial do andamento do mês, realizada no início de cada dia e com foco no indicador de geração de títulos X produção. Análise mensal: Análise final do período, realizada no primeiro dia útil após o fechamento do mês, com foco no prazo de geração de títulos, relação entre produção e geração de títulos e análise de saldo sem título gerados.
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3. COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO
Confiabilidade das ações; Relação ganha – ganha (e discussões apenas por pontos que valham a pena); Formalizar o que foi combinado; Estar disposto e preparado para mudanças; Difundir a importância dos registros e demais ações; Definir as responsabilidades de cada área; Acompanhar as áreas e pessoas para que cumpram as combinações realizadas; Buscar soluções de sistema para facilitar as atividades; Conhecer o que ocorre na assistência;
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4. POP’S E CONTROLES Devem ser construídos com a participação de todos envolvidos; Precisam ser objetivos, capazes de solucionar as dúvidas; Devem contemplar especificidades de cada área ou equipe; Devem ser entendidos e aceitos pelos envolvidos; Precisam possuir respaldado dos responsáveis (gerentes, coordenadores, supervisores); Necessitam ser flexíveis para alterações de acordo com as mudanças; Precisam ser divulgados amplamente e estarem facilmente acessível para as equipes; Precisam ser acompanhados e cobrados INCANSAVELMENTE para que aconteçam dentro do que foi estabelecido e combinado.
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5. ACOMPANHAMENTO DE PENDÊNCIAS
Selecionar colaboradores específicos para atuação sobre as pendências; Escolher colaboradores com alto senso de organização, pro atividade, agilidade e alta capacidade de resolução; Isolar demandas para não atrapalhar a produtividade diária dos demais colaboradores; Estabelecer prazos de resolução e intervalos de acompanhamento; Implantar fluxo hierárquico por tempo ou tipo com níveis de alçada; Atuar com persistência e foco; Registrar as ações e encaminhamentos (para histórico, para “jurisprudência” e melhoria de fluxos).
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6. AÇÕES DE MELHORIA CONTÍNUA
Garantem ampliação das ações preventivas sobre as corretivas; Asseguram redução da evasão de receitas e glosas; Permitem redução de retrabalho e de custo administrativo. Exigem atuação do Faturamento no treinamento das equipes assistenciais e aproximação entre as áreas; Demandam participação do Faturamento na negociação e validação de contratos em relação as autorizações, auditorias, glosas e regras de cobrança; Requerem sinalização das inconformidades entre os contratos e as parametrizações no sistema.
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7. PLANEJAMENTO DAS ESTRATÉGIAS
Incentivar e fomentar mudanças; Participar de todos os grupos de melhorias de processos ou novos projetos (mesmo aqueles não ligados diretamente ao Faturamento); Ter flexibilidade para atuar de acordo com as circunstâncias; Ser parte importante nas tomadas de decisões da empresa; Estar sempre alinhado com as diretrizes da Diretoria; Ser firme nas cobranças do que foi combinado; Motivar os colaboradores na busca dos resultados; Estimular a participação de todos.
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Ana Letícia Zirbes (analeticia@santacasa.tche.br) (51) 998071648
Atibaia-SP, 12 de setembro de 2018.
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