RENASCIMENTO CLASSICISMO.

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1 RENASCIMENTO CLASSICISMO

2 Renascimento Definição: “ Renscimento ou Renascença é o nome dado ao movimento de reforma artística, literária e científica” contrário aos padrões de pensamento da Idade média. Origem: Surgiu na Itália e se espalhou pelo resto a Europa. Período: do século XIV ao XVI

3 Fases do Renascimento Trecento – anos de 1300 – século XIV
Transição da visão teocentrista para a visão antrpocentrista. Dante Alighiere – A Divina Comédia Petrarca – Lírica do Cancioneiro Boccaccio – Decameron Gil Vicente – (Em Portugal) Auto da Barca do Inferno Giotto – Pintura com profundidade e emoções

4 Giotto – São Francisco

5 Quatrocento – anos de 1400 – sec XV
Leonardo da Vinci – Monalisa Sandro Botticelli – Nascimento de Vênus Filippo Brunelleschi – Arquiteto – Cúpula Santa Maria del Fiore Beleza e perfeição das formas ( Inspiração greco-romana) Mecenas ( financiadores das artes)

6 Leonardo da Vinci - Monalisa

7 Leonardo da Vinci

8 Botticelli – Nascimento de Vênus

9 Cinquecento – anos de 1500 – sec. XVI
Expansão para outros países da Europa Michelangelo – Capela Sistina Nicolau Maquiavel – O Príncipe Copérnico/Galileu – Teoria Heliocentrista Willian Harvey – Círculação Sanguínea André Vesálio – Anatomia do corpo humano Shaskpeare – Hamlet, Romeu e Julieta Miguel de Cervantes – Dom Quixote Camões – Os Lusídas Expansão marítma

10 Michelangelo – Criação de Adão

11 Michelangelo – La Pietà

12 Michelangelo - Davi

13 Diferenças Idade Média Renascimento Teocentrismo Antropocentrismo
Verdade: Bíblia Fé Verdade: Experimentos Razão Ambiente rural - Feudos Ambiente urbano – Burgos Camponeses Burguesia Política descentralizada Absolutismo – Centralizada Feudalismo Mercantilismo Natureza – Fonte de pecado Natureza – fonte de prazer Belo, perfeição das formas Buscar a salvação Aproveitar o dia - Hedonismo Religiosidade cristã Mistura de religiosidade e retorno à cultura greco-romana - Mitologia

14 Shakspeare - Hamlet Ato 3, cena 1
A prepotência do mando, e o achincalhe Elsinor, na sala do castelo Que o mérito paciente recebe dos inúteis, HAMLET – “Ser ou não ser, eis a questão. Podendo, ele próprio, encontrar seu repouso Será mais nobre sofrer na alma Com um simples punhal? Pedradas e flechadas do destino feroz Quem agüentaria fardos, Ou pegar em armas contra o mar de angústias Gemendo e suando numa vida servil, E, combatendo-o, dar-lhe fim? Senão, porque o terror de alguma Morrer; dormir; coisa após a morte – Só isso. E com o sono – dizem – extinguir O país não descoberto, de cujos confins Dores do coração e as mil mazelas naturais Jamais voltou nenhum viajante A que a carne é sujeita; eis uma consumação nos confunde a vontade, Ardentemente desejável. Morrer, dormir… Nos faz preferir e suportar males que já temos, Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo! A fugirmos para outros que desconhecemos? Os sonhos que hão de vir no sono da morte E assim a reflexão faz todos nós covardes. Quando tivermos escapado ao tumulto vital E assim o matiz natural da decisão Nos obrigam a hesitar: e é essa reflexão Se transforma no doentio pálido do pensamento. Que dá à desventura uma vida tão longa. E empreitadas de vigor e coragem, Pois quem suportaria o açoite Refletidas demais, saem de seu caminho, e os insultos do mundo, Perdem o nome de ação.” A afronta do opressor, o desdém do orgulhoso, (Tradução de Millôr Fernandes) As pontadas do amor humilhado, as delongas da lei,