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Portugal: Urbanismo cristão e urbanismo muçulmano; As minorias étnico-religiosas.

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Apresentação em tema: "Portugal: Urbanismo cristão e urbanismo muçulmano; As minorias étnico-religiosas."— Transcrição da apresentação:

1 Portugal: Urbanismo cristão e urbanismo muçulmano; As minorias étnico-religiosas.

2 Cidade medieval portuguesa
A organização da cidade reflete as influências cristãs e muçulmanas: almedina alcáçova judiarias mourarias Urbanismo romano Minorias étnico-religiosas: Judeus (judiarias) Muçulmanos (mourarias) Urbanismo muçulmano Urbanismo cristão A cidade cristã cresce a partir de um núcleo central e em torno da algumas praças - maior influência nas cidades do norte de Portugal A cidade muçulmana cresce em torno de dois núcleos (almedina e alcáçova) – maior influência nas cidades do centro e sul de Portugal: almedina: polo de importância política e religiosa das cidades muçulmanas, rodeado de muralhas, no seu interior ficavam a mesquita e as ruas ligadas ao artesanato e ao comércio. Apesar de ser a área mais importante da cidade, era também o espaço mais desorganizado com ruas desalinhadas, que cresciam sem qualquer planificação e de acordo com as necessidades de uma população em crescimento. alcáçova: zona normalmente fortificada e destinada à habitação dos governantes. arrabaldes: espaço exterior às muralhas, que ligavam as diferentes vias comunicação e onde se realizava o mercado agrícola

3 As minorias étnico-religiosas
As cidades medievais portuguesas eram habitadas por cristão e duas minorias étnico-religiosas: Judeus e Mouros. era uma comunidade em número reduzido, mas que deu um importante contributo para o crescimento económico das diversas regiões onde estavam implantados tinham grande capacidade de trabalho e de conhecimentos tinham um espírito empreendedor, o que lhes permitiu o que lhes permitiu chegar a posições de relevo na sociedade portuguesa, chegando mesmo a desempenhar cargos administrativos estavam maioritariamente ligados aos mesteres (artesanato) e ao comércio devido ao seu poder económico, alguns tornaram-se banqueiros apesar do prestígio que alcançaram, o seu poder económico e saber gerou invejas por parte da população portuguesa a intolerância em relação aos Judeus cresceu a partir da crise do século XIV, levando o rei Pedro I a segregar os Judeus da restante população instituindo as primeiras judiarias (bairros destinados à comunidade judaica, fechados e com portas, havendo uma hora para recolher obrigatório) no século XV, o rei Manuel I obrigou os Judeus a converterem-se ao cristianismo (cristãos-novos) sendo expulsos de Portugal aqueles que recusaram a conversão forçada Os Judeus

4 ao contrário dos Judeus, os Mouros não eram ricos e tinham uma organização social menos complexa
habitavam as mourarias, bairros localizados nas zonas do arrabalde eram regidos por um alcaide próprio organizavam a sua vida em torno da mesquita Os Muçulmanos Judiaria Mouraria


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